Às vezes, a vida se resume em
sabedoria bem simples. Chamo de "Sabedoria Maguila".
Sim. Em uma ocasião, lááááá no passado
distante, Maguila foi entrevistado depois de uma luta. O Jornalista perguntou
se ele estava bem. Ele respondeu isso (JURO): "Tava com sede, tomei uns
goles de água e a sede passou."
A vida pode ser simples. A gente
que complica, vez por outra.
E a
comunicação na publicidade, é problema de quem?
Será verdade que pessoas felizes não
precisam comprar? Consumir? Talvez por isso, nós, os Publicitários e
Profissionais de Marketing, sempre colocamos dúvidas sobre essa situação.
Estamos quase sempre (de modo geral)
dizendo que pessoas poderiam ser mais felizes se tivessem algo ou estivessem em
algum lugar ou fossem alguém diferente de quem são.
Somos quase
demônios.
E sei lá se
isso é bom. Analiso sempre, isso.
E acredito sim, que podemos fazer uma
comunicação mais honesta e socialmente, mais responsável. Mais verdadeira.
Tenho ciência de minha responsabilidade quanto a essa questão.
Influenciei empresas que atuei a serem
socialmente responsáveis perante o meio que atuam. E uma maneira de ser assim,
é através da Comunicação. Não só na comunicação "boca prá fora", mas
através de ações.
Além disso, o que comunicamos na
propaganda, nas ações de marketing, nas intervenções e experiências geradas
(inclusive, no patrocínio dessas), influencia comportamentos (e que jamais
estimulem preconceitos e separações sociais).
Veja a matéria: https://www.pensarcontemporaneo.com/pessoas-felizes-nao-precisam-consumir-afirmacao-brutal-do-filosofo-serge-latouche/
Quase todas:
- Não tirava xerox na Facul porque sempre fui mão-fechada.
- Nem sempre agindo só pela emoção. Sou até bem lógica-racional.
- O excel eu uso legal, bem melhor que uns e outros (mas posso melhorar).
- Não me perco usando aplicativos de geolocalização.
O resto, melhor não comentar (mas eu
amo ser de Humanas (tirando o dinheiro/salários que já recebi).).
Se negro sou, ou se sou bode,
pouco importa. O que isto pode?
(Luiz Gama)
Porque
estamos quase sempre mais ou menos nunca mais assim.
Duvidando das
certezas.
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