O que você encontra aqui?

Coisas do mundo e conceitos da autora, que tem uma visão contemporânea do comportamento humano.

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Nada de fim do mundo, eba!



Hellooooo! Eu não sou daquelas que acredita em tudo ou daquelas totalmente descrentes, mas não tinha a menor dúvida que nada aconteceria nesse dia. VINTE E UM DO DOZE DE DOIS MIL E DOZE. Muito óbvio. Ou não. Sei lá. Mas acho que quando chegar, e se chegar, vai pegar a gente de surpresa. Com poucos sabendo, antecipadamente. Tipo filme de ficção, entende?

Mas fiz uma enquete de brincadeirinha, aqui no blog, com a seguinte pergunta: Qual dessas coisas você faria antes do mundo acabar, em 21/12/2012? E detalhe, cada respondente, poderia responder somente uma alternativa.

As alternativas foram (10 opções):

  1. Viajar de mochila pelo mundo;
  2. Comprar muito. E não pagar quase nada;
  3. Escrever um livro sobre minhas aventuras sexuais;
  4. Fazer um festão com meus amigos;
  5. Escalar uma montanha bem alta e ficar lá;
  6. Pular de asa delta e fazer esportes radicais;
  7. Ficar bem junto das pessoas que amo;
  8. Fazer um baú beeeem grande e colocar coisas dentro;
  9. Comer coisas muito estranhas que nunca comi antes;
  10. Criar uma coleção de produtos com a minha marca
 
E as respostas:
 
O item 1 foi a opção de 4 pessoas;

O item 2, de 1 pessoa;

O item 4, de 3 pessoas;

O item 5, de 1 pessoa;

O item 6, de 1 pessoa;

O item 7, de 10 pessoas.

 
Com isso, a gente pode pressupor que as pessoas estão super unidas com suas familias (ao menos, na hora do "pega prá capar"!). Ou seriam super carentes?
 
E qual foi a minha resposta? Segredo, uai. Afinal, era votação secreta, né mesmo? E se por acaso, ainda acontecer, mais adiante? Melhor não contar.

Beijos e um MARA TUDO SEMPRE DE BOM 2013. Final 13, hem? Será boa sorte? Prá mim, espero muito que sim... e prá você, que é meu leitor, um super hiper BOA SORTE DA BOA!

domingo, 18 de novembro de 2012

Finito ou infinito? Deus da Carnificina!




Você já ouviu falar em “fomo”? O fomo (fear of missing out), ou “medo de perder algo”, é uma realidade. Tudo ao mesmo tempo agora, veja mais: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/revista/2011/07/01/interna_revista_correio,259354/tudo-ao-mesmo-tempo-e-agora.shtml


Puxa, mas tem certeza que tem que ser agora? Vá sempre a bordo. Mas lembre: ás vezes, o “sistema” PRECISA estar fora do ar!


Na real, a gente está vivendo um tempo sem tempo. Uma verdadeira loucura de stress, onde não podemos (ou não queremos?) passar despercebidos em nada. Queremos aproveitar cada segundo, momento, experiência. A síndrome da urgência impera!


Eita, nós! Que gente louca, podemos dizer! Talvez o que nos explique um pouco, se um dia um extraterrestre quiser nos entender, é assistir o DEUS DA CARNIFICINA. Veja o trailer: http://www.youtube.com/watch?v=GX_JjDBe_QY


Vale muito a pena! Ver o filme, e tentar entender O QUE VOCÊ É, de fato. Se de fato, consegue se entender!


Talvez o que você queira, é isso que está como imagem desse post. Boa sorte, e não esqueça de Dóris (euzinha), se conseguir. Mas se não conseguir, prefira: http://dezcolandobydoris.blogspot.com.br/2012/11/keep-calm-fique-frio.html

 

BEIJOS A MILHÃO. Ou pensando melhor, a bem menos que “a milhão”.

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Respeito é bom e gosto, criança






Você pode tudo na internet?





Sabe, até já escrevi sobre isso. Respeito na internet. Mas de vez em quando, resolvo retomar uma ponderação, prá gente poder pensar novamente a respeito. E a internet, ou melhor, as redes sociais, ou AINDA MELHOR, as pessoas e como elas usam as ferramentas de comunicação é que são polêmicas. As pessoas.



Prá que tanta exposição? Prá que tanta “opinião”, especialmente uma opinião que pode prejudicar alguém, uma marca, uma empresa? Uma coisa é expormos uma opinião, outra é extrapolar o respeito e a liberdade. Lembra daquilo que aprendemos (ou deveríamos aprender) lá no primeiro ou segundo grau, “a minha liberdade termina onde começa a liberdade do outro”? Eu acredito nisso.




E a origem de tudo:



Cada um, cada um (“Cadum, cadum”). Mas na boa, e se fosse com você? VOCÊ O CRITICADO? Acho que antes de expor e expor-se aos quatro cantos, um bom olho-no-olho ainda é a melhor solução. E uma ferramenta como a internet, um jornal, um cartaz ou seja lá o que for, gera mais polêmica do que muitas vezes uma situação mereceria. Precisava tanto stress?



Empatia. Mais empatia.



E o pior: ações como essas podem, muitas vezes, suscitar somente aquela turma do “é isso aí, tem que reclamar, vamos colocar lenha na fogueira”. Mas pessoas, que em algumas situações, SOZINHAS, não teriam a menor competência ou coragem de fazer algo que realmente, gerasse melhorias NA BOA, na base do respeito coletivo.



Cuidado, portanto, com a força que uma ferramenta pode ter. Tenho certeza que nossas atitudes afetam muito a vida dos outros. Diga-se de passagem, o professor: http://noticias.terra.com.br/educacao/noticias/0,,OI6117194-EI8266,00-SC+professor+criticado+por+estudante+no+Facebook+e+afastado.html


Estamos em uma época em que opiniões extremistas são apontadas com louvor, e sinceramente, na maioria dos casos, só servem para tornar uns poucos, famosos por 05 minutos (ou 15?). Mas vale a pena ser famoso dessa forma?





Artigo: O caso da aluna Isadora (04 de setembro de 2012)


A aluna tem o direito inegável de se manifestar. A escola sempre estará cerceada nesse mesmo direito (by AMILCAR BERNARDI, professor)



Eu sei que o diálogo é o melhor caminho. Os monólogos são uma insanidade, pois não há neles a abertura para o outro. Pior é quando o monólogo arregimenta milhares de pessoas. Se alguém é criticado desta forma, é bastante provável que será linchado. Os grandes meios de comunicação usam várias vezes esta estratégia infame. A mídia fala utilizando um monólogo que, não raro, destrói muitas pessoas.



A aluna Isadora Faber enquadra-se nesta situação. Ela usou a mídia virtual para criticar sua escola e seus professores. A adolescente fotografou os problemas e emitiu opinião sobre o que acontece por lá. Rapidamente internautas se aliaram à aluna. A imprensa noticiou o fato e a escola virou notícia. Evidentemente, críticas criam audiência, ainda mais por ser de uma menina e por um meio tão moderno: o monólogo nas redes sociais. Houve mudanças para melhor na escola. Porém, insisto no peso do monólogo, porque o colégio e os professores não podem fazer o mesmo. Quero dizer, tirar fotos dos alunos e dos problemas que eles trazem. Não podem registrar os pais dos alunos que vêm diariamente à direção agredindo. Muito menos podem registrar o que os políticos fazem contra ela. Qualquer tentativa de reação do colégio pelo mesmo tipo de mídia será mal entendida. Então, será novamente soterrado em críticas. Se esta instituição de ensino errar por um milímetro, será acusada de impedir a livre manifestação de uma adolescente. Concluo que não haverá diálogo. Pelo menos um diálogo público, no mesmo nível midiático da aluna.



Não acuso a Isadora de montar uma estratégia ardilosa. Nem digo que não deveria ter agido assim. Digo apenas que os professores e a direção foram enredados de tal forma, que apanharão quietos. Talvez uma escola particular tenha uma equipe com jornalistas que sabem o que fazer num caso desses. Com certeza, não é o caso dessa instituição, que, sabemos, é pública. Também sabemos que o real dirigente dessa escola é um secretário de Educação. Um cargo político. Portanto, está preso à opinião pública. Justo essa opinião mutável e mutante foi cooptada pela aluna. Penso que não há o que fazer. A escola está julgada e condenada.



Insisto: a aluna tem o direito inegável de se manifestar. Porém, a escola sempre estará cerceada nesse mesmo direito, pois ela foi criada para ensinar e não para defender-se nas redes sociais.




Acredito na relatividade, na visão de dois lados, de forma igual e justa. Posso ter opinião sobre tudo e todos, e estar acima do bem e do mal?



Pensando... sem o Google, sem o face, sem esse blog.... pensando com a sua própria cabeça! Pense! E se fosse com você??? E se fosse você o criticado, exposto, massacrado na internet? Vale a pena associar a sua marca a uma reclamação e um stress tão grande que poderia ser resolvido sem tornar a questão pública? Vale a pena tanta exposição? Eu acho que não, mas ei, como diz o slogan: “Cada um na sua, mas com alguma coisa em comum.” Pelo bem comum e coletivo. Com a discussão e argumentação “olho-no-olho”. Side by side. E não através da apologia da idiocracia. Sugiro ver: http://www.youtube.com/watch?v=gK2diven4RU



Idiocracia significa Governo de Idiotas. Idiocracy é um filme de humor negro de 2006, com o seguinte resumo: Os dois principais personagens se inscreveram para um experimento militar de hibernação que dá errado, e eles despertam 500 anos no futuro. Descobrem então, que o mundo é baseado puramente em marketing, consumismo e anti-intelectualismo cultural desenfreados e que tudo resultou numa sociedade altamente estúpida.




E mais, a pensar: Susan Greenfield e as tecnologias que infantilizam o cérebro humano: em seminário na Capital, neurocientista falou sobre o risco do uso excessivo das redes sociais. Veja na integra: http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/geral/noticia/2012/09/susan-greenfield-e-as-tecnologias-que-infantilizam-o-cerebro-humano-3889335.html

E mais: http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI111929-17774,00-AS+REDES+SOCIAIS+INFANTILIZAM+O+CEREBRO.html




Pense a respeito. E não critique ou apóie demais. Pense. Muito. Primeiro. E sempre. Inclusive agora.

domingo, 15 de julho de 2012

Tropa de Elite: missão dada é missão cumprida




Faz um boooooom tempo que me prometi escrever sobre esse assunto. Um assunto polêmico, mas com certeza, que vale a pena.


O filme TROPA DE ELITE trata de tráfico, milícia e polícia. Vejam seu site: http://www.tropadeeliteofilme.com.br/

Aprecio e defendo filmes assim, pois eles tratam da realidade, e fazem a gente ter uma opinião sobre o assunto. E precisamos ter opinião, sempre! Isso nos conduz a ação, e que seja uma boa ação.


Pontos importantes:

- O sistema é uma articulação de interesses escrotos (desde a “tiazinha” que entregou a Jornalista até o político): o que você pensa a respeito? Você é contra a corrupção, mas você deixa de corromper pelo seu interesse pessoal?

- Idealistas são heróis (Nascimento e Fraga são idealistas): Você está mais para herói ou bandido?

- O sistema favorece a corrupção na favela: é isso mesmo? O Capitão Nascimento fala em uma das passagens do filme: “O Sistema é foda”. E então, você concorda?


Mas sabe o que também fica de mensagem, para Dóris? É o seguinte, MANO: A garra e a força de equipe, um espírito voltado para o coletivo. Uma equipe que não seja grupo entende isso: missão dada é missão cumprida. E ponto final. Isso é equipe. E isso está cada vez mais difícil, nos dias de hoje.

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Planos de saúde: antes e depois




Os planos de saúde nos tratam diferente quando precisamos usá-los. Isso é fato, e creio que não existem outras opiniões. Isso é quase uma “regra” da vida. Você está inserido no antes e no depois de ser cliente. Isso é certo? CLARO QUE NÃO! Especialmente, se falarmos no caso do produto saúde.

Quem já precisou, sabe do que estou falando. É um verdadeiro absurdo a forma como os planos de saúde tratam seus clientes usuários. Sim, podemos caracterizar os clientes de saúde em “clientes em espera”, ou seja, aqueles que esperam nunca precisar usar o serviço, e clientes usuários (que usam frequentemente). Mas tem um grande detalhe: e os exames de prevenção? Nem sempre se procura um médico, porque de fato, de precise dele. Se procura um médico ou se realiza um exame, como prevenção ou detecção se existe uma doença. Ou não.

A verdade é que os planos de saúde precisam, urgentemente, tratar os usuários de forma efetivamente, mais humana.

Veja a matéria sobre o assunto, onde vários planos de saúde estão com sua comercialização suspensa: http://www.ans.gov.br/index.php/planos-de-saude-e-operadoras/contratacao-e-troca-de-plano/1629-planos-de-saude-suspensos


Esse sucesso de vídeo pagou o tratamento da Isa. Dez aos pais pela iniciativa, zero para as entidades de saúde que muitas vezes, não cumprem seu papel de efetivamente, zelar pela saúde.

domingo, 8 de julho de 2012

Empresas são pedaços de nós mesmos



Será que a aura tem cor? Bem, eu não sei mesmo, mas acho que pode ter lógica. Cores definem nosso estado de espírito, e estado de espírito, vem da alma. Logo, parece ter sentido. Mas aura é alma? Epa, também não sei ao certo. Confusa. Confuso.

Mas a verdade é que existe mais entre o céu e a terra que a gente tenha conhecimento. Existem ligações. Com pessoas. Sentimentos. Coincidências? Sei não.

Está se falando muito em “Era de Aquário”, pessoas “Indigo”, crianças “Cristal”. Independente de qualquer que seja sua crença, as coisas precisam melhorar. E o que são “as coisas”? As situações, ah tá. E as situações, só melhoram com as pessoas. Como sempre digo: Processos e Pessoas. Os dois P´s da Vida.
 
Eita.

E aí entramos em um assunto que tem tudo a ver com empresas: Processos e Pessoas. E verificamos duas realidades contemporâneas:

 
1) Cada vez mais gente estudando, e empresas com menos capacidade de aceitar esses valores, novas ideias. Porque as empresas dizem que querem o novo, mas não permitem o novo acontecer. Sugiro o livro “Pavão em terra de Pinguins”, um conto de administração.
 

2) Cada vez mais gente se formando, e pessoas com mediocridade efetiva para realizar projetos e planejamentos eficazes, ocasionando o império do “achismo” e do empirismo nas empresas, onde prevalecem outros fatores em detrimento da meritocracia. Porque as pessoas dizem que estudam, mas estão atrás somente de um diploma. Nesse caso, não precisa ler livro algum: olhe para os lados. Sempre tem alguém que você conhece que se encaixa nesse caso. Espero que não seja você mesmo.

Qual a solução? Bem, uma boa alternativa, seria as pessoas efetivamente estudarem, e não buscarem diplomas. E para as empresas, serem mais verdadeiras e transparentes, e efetivamente, praticarem a mudança e o crescimento constante, aceitando que criatividade e eficácia podem ser parceiras, tornando empresas e pessoas verdadeiramente, grandes parcerias. E aí sim, vai valer a pena ter o sobrenome das empresas. E aí sim, as empresas terão colaboradores verdadeiramente comprometidos.


Porque na real, uma empresa sempre deveria ser um pedaço daqueles que nela estão. Pedaços de nós mesmos.


E a sua cor? Qual é mesmo? Na empresa? Faça o teste: http://nova.abril.com.br/testes/qual-a-cor-da-sua-aura

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Diferenças orientais e ocidentais





Definitivamente, os orientais dão um banho de atitudes na gente, né mesmo? E as diferenças não estão somente nos olhos puxadinhos... Veja essa notícia:



Japoneses devolvem R$ 125 milhões achados após tsunami

Foram centenas, possivelmente milhares de cidadãos honestos, que encontraram esse dinheiro em 5,7 mil cofres de casas e empresas

E mais essa:

Orientais vêem mundo diferente dos ocidentais

O modo de pensar dos orientais e dos ocidentais não resulta apenas em diferenças de costumes: ele muda a maneira de enxergar o mundo. Ocidentais tendem a focar a atenção em objetos centrais, já orientais se concentram no conjunto.

Foi comprovado que as diferenças culturais entre povos ocidentais e orientais vão além da escrita e dos costumes: eles enxergam, literalmente, o mundo de forma diferente.

Como a filosofia ocidental condiciona o indivíduo a ser independente, ele tende a focar em objetos centrais. Já os orientais, que pregam a interdependência, costumam enxergar a cena como um todo. Portanto, é possível afirmar que os ocidentais enxergam menos, mas com mais detalhes, e que os orientais têm uma visão mais ampla.

Para confirmar a tese, os cientistas realizaram um teste com duas etapas. Na primeira, os voluntários deveriam estimar o tamanho de uma reta isolada. Na segunda, foi pedido que determinassem o tamanho da reta em relação ao de um quadrado. Os ocidentais tiveram facilidade com a reta isolada, já os orientais foram melhores ao compará-la com o quadrado.

Isto não se dá por uma diferença genética. A imersão do indivíduo em uma determinada cultura possibilita que ele desenvolva mais algumas partes do cérebro, o que causa esta diferença da visão. Se um oriental for viver no ocidente ou vice e versa, a forma de enxergar pode mudar.

A pesquisa, publicada no jornal Psychological Science, usa os termos “ocidental” e “oriental” de maneira simplória: ocidentais seriam os americanos, australianos e europeus, bem como povos de outros países com cultura individualista, enquanto orientais seriam os japoneses, chineses e koreanos. As outras etnias não foram pesquisadas a fundo.

Em janeiro, cientistas liderados por Trey Hedden e John Gabrieli mostraram que maneiras de pensar profundamente enraizadas pela cultura afetam o cérebro dos dois povos de maneira diferente até na hora de realizar tarefas simples. Em um estudo, os pesquisadores pediram para que os voluntários escolhessem uma caneta entre cinco: eram quatro vermelhas e uma verde. A maioria dos orientais escolheu a vermelha, enquanto os ocidentais ficaram com a verde.

Em outro experimento, crianças com 8 anos de idade tiveram que montar um quebra-cabeça. As ocidentais foram melhores em quebra-cabeças escolhidos por elas mesmas. Já as orientais tiveram um melhor desempenho quando montavam quebra-cabeças escolhidos por suas mães. Com esse resultado, os estudiosos notaram que as crianças criadas em uma cultura que preza a independência sentiam-se melhor quando exerciam seu direito de escolha. As asiáticas, por sua vez, acreditavam que suas mães escolhiam o melhor para elas.

“A cultura não muda a forma como você enxerga o mundo, e sim a maneira de interpretá-lo”, disse Gabrieli. Os cientistas acreditam que esta descoberta pode ajudar a compreender melhor as diferenças entre os dois povos e melhorar as relações, o que será cada vez mais importante no mundo globalizado.

(Publicado originalmente no site do jornal Tudo Bem em 18/03/2008)

E veja só:

• No ocidente a vestimenta para o luto é de cor preta, no oriente esta é branca.

• No ocidente reza-se para o exterior, Deus encontra-se nos céus, no oriente reza-se para o interior, para despertar o Deus que existe em nós.

• No ocidente escreve-se da esquerda para a direita, em muitos países do oriente a escritura é da direita para a esquerda.

• No ocidente a escritura forma a palavra por letra, no oriente se escreve palavra por palavra ou idéia por idéia.

• No ocidente as bandeiras são horizontais, já no oriente são verticais.

• No ocidente a roupa por muito tempo utilizada era a escura e opaca, no oriente era colorida e brilhante.

• As guloseimas das crianças do ocidente foram por muito tempo a base de sabores doces, no oriente os sabores são azedos, agridoces e ácidos.

• A alimentação ocidental é preferencialmente com base salina, a oriental é doce, amarga, ácida, inclusive na Índia provam-se os sete sabores a cada dia da semana.

• No ocidente corta-se a comida na mesa utilizando-se facas, no oriente toda a comida já é cortada adequadamente, não se utiliza faca na mesa.

• A música do ocidente é suave, no oriente é estridente.

• No ocidente dança-se com os pés e o corpo de maneira harmoniosa porém rígida, no oriente dança-se com todo o corpo inclusive com os ombros, olhos, boca, batendo os pés e mãos como nas danças indianas e chineses, etc.

• O calendário ocidental é solar, já o chinês é lunar.

• O ano novo chinês é variável entre o fim de janeiro até meados de fevereiro, o ocidental é fixo, 1 de janeiro.

• A astrologia ocidental é mais celeste que terrestre baseando se num zodíaco cósmico, a oriental é ao contrário, muito mais terrestre que celeste baseando se nos animais da terra (Feng Shui).

• No ocidente a maior parte dos idiomas são linguagens onde a pronúncia se apóia com o uso da língua, no oriente são guturais com apoio da garganta e sons nasais.

• No ocidente a medicina é do tipo química enquanto no oriente é energética tipo acupuntura, entre outras.

Leia mais em: Diferenças entre o ocidente e o oriente - Metamorfose Digital http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=2893#ixzz1nDHAOyeu


O quanto podemos aprender com eles... os lindos e queridos orientais. Eu admiro essa cultura.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Novos hábitos mudam índices de inflação


Gentes, isso é bem importante, informação quente e oportuna, do momento. Não tem muito o que comentar, tem que acompanhar e prever conseqüências e comportamentos que mudarão no consumo. É se preparar e absorver as mudanças que já chegaram. Veja, encontrei na internet:



Institutos de pesquisas incluem nos cálculos do custo de vida as mudanças no padrão de consumo dos brasileiros



Os brasileiros estão gastando menos com alimentação, mas as despesas com serviços, como energia, água e telefone, aumentaram. Muitos tiveram de substituir a escola particular dos filhos pela rede pública, passaram a gastar mais com saúde e adquiriram novos hábitos, como usar pager, navegar pela Internet e assistir à TV por assinatura. As alterações na vida cotidiana foram detectadas nos levantamentos para calcular os indicadores de custo de vida apurados pelos principais institutos de pesquisas do país.

A mais recente mudança é o surgimento da multa de trânsito como um gasto importante no orçamento das famílias brasileiras, incluída na Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF), da Fundação Getúlio Vargas (FGV). As multas aumentaram de peso na média de gastos apurada pela FGV, que calcula o Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M), um dos indexadores mais usados. É a primeira vez, desde 1947 – quando a FGV começou a medir a inflação – que esse item é incluído na pesquisa, atualizada a cada cinco anos pela instituição.

Pesquisas como a POF são usadas para detectar os produtos e serviços mais consumidos pelas famílias que respondem ao questionário. Os mais citados ganham um peso correspondente a sua importância no cálculo da inflação. Por isso, as frias estatísticas acabam por revelar a intimidade do país. As POFs são feitas periodicamente, mas o Plano Real e a abertura aos importados envelheceu mais rapidamente as pesquisas anteriores a 1994.

De acordo com o levantamento da FGV, a multa representa 0,25% da inflação mensal, um percentual que não é baixo, comparado a itens como o feijão preto, ao qual se atribui peso de 0,17%. Segundo os economistas da FGV, a mudança é resultado do aumento da fiscalização depois da entrada em vigor do novo Código Nacional de Trânsito. Outra novidade é a inclusão do automóvel zero quilômetro, com peso de 1,10% – reflexo da renovação da frota nacional estimulada pelos carros importados – entre os itens que mais pesam nos orçamentos familiares.


Produtos e serviços incluídos e excluídos nas pesquisas de custo de vida (Ibge/Iepe/FGV)

O que entra
Pão francês 100g
Produtos dietéticos
Alimentos congelados
Internet
Microcomputadores
Mensalidade de TV por assinatura
Multiprocessador de alimentos
Pager
Os aumentos de peso na composição dos índices: serviços essenciais (água, energia, telefone), aluguel e saúde

O que sai
Pão francês 500g
Máquina de escrever
Máquina de costura
Loteria esportiva
Peixe fresco
Tecido para confecção
Sacos de lixo
As reduções de peso na composição dos índices: alimentação, educação e vestuário


Ah, a imagem desse post até que tem a ver e é divertida: já que as pessoas passam a consumir mais, as vaquinhas, com medo de serem as escolhidas, fazem a sua própria contrapropaganda. Prá salvar a própria pele.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Por que não?



Por que não fazer determinadas coisas? Sabe, o mundo é repleeeeeto de preconceito, justificativas para o “não”, motivos que fazem as pessoas desistirem. Por que isso? Porque têm falta de coragem, porque tem inveja. As pessoas. Porque acham que não é a hora. Porque têm preconceitos. Limitações. Cabeça pequena, que a gente chama ás vezes de “cabeção”. Depende como se fala, cabeça pequena é “cabeção”, ok? Por que? Porque é. Por que, MESMO?

Por que tem vezes que se escreve porque junto e ás vezes por que separado? Porque sim. Tem uma regra que lembro: Porque o porque junto é resposta e o por que separado é pergunta. Ainda tem alguns que colocam acento em um deles, não lembro mais qual deles.

Por que separado, é pergunta. Porque junto é resposta. Ah, tá. Me diz aí:

Por que você me lê? Por que você não me lê?

Por que você pratica esportes? Por que não pratica esportes?

Por que quer dançar a dança dos famosos? Ou por que não?

Viajar? Não? Sim? Para onde? Com quem? Por que?

Luz. Falta tanta luz porque...... sei lá, diga você.

Os pássaros cantam. Ou não. Por que, mesmo?

Os morangos são tão maravilhosos. São? Por que? Porque são azedinhos, suculentos, deliciosos. Tem que ter um porque?

Por que tem gente que diz “merchan”, ao invés de Merchandising? É um apelidinho carinhoso?

Por que tem gente chata? Por que você gosta ou não gosta de uma pessoa? Por que você acredita nisso ou naquilo?

Por que as crianças adoram dizer POR QUE? E por que a gente, quando fica mais grandinho, perde a mania do por que?

A vida é bela. Já dizia o filme. POR QUE? POR QUE É PARA VOCÊ? OU POR QUE NÃO É?

Olha o que eu acho: se a gente se perguntasse mais vezes POR QUE, com certeza, limitaria menos o cérebro e acreditaria menos nas VERDADES ABSOLUTAS. Aliás, verdades absolutas são meio chatas. Será? Por que?

Por que não se permitir pagar mico como uma criança? Porque pagar mico parece ser chato, mas não é. É bem divertido, quase um retorno a infância.

Pense mais. Pensar faz bem. Inclusive, prá pele. Por que, eu não sei. Dizem por ai.

Ah, e o seu é um POR QUE ou PORQUE?

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Orgasmo para a alma e marcas emocionais


É impressionante como é saboroso ler um texto inteligente, bem humorado, densamente bem escrito. Textos que são um orgasmo para a alma. E mais impressionante, é como palavras podem inspirar novas palavras, e serem completamente, novas ideias. Lindo, isso. Sabe, tenho vários amigos que escrevem muito bem. E hoje, vou indicar um deles, tá bem? Se quiser, conheça seu blog: http://herculanoneto.blogspot.com

Mas afinal, por que escrevemos? Poemas ou textos corridos?

Para ser mais gente, gente que faz... a diferença... gente que pensa... gente que vive... para respirar gente. Para fazer valer a pena... para estar próxima de pessoas que valem a pena.

E as marcas (como sempre tenho dito em aula, ou para amigos, ou no trabalho de marketing e relacionamento) estão e precisam estar cada vez mais relacionadas com a emoção, para diferenciarem-se entre si e permanecerem como memes na cabeça das pessoas. Pessoas consumidoras atuais ou não dessas marcas.

Veja o que Marc Gobé considera os 10 mandamentos para criar marcas emocionais (Autor, designer, futurista e cineasta, Marc Gobé é o presidente da Emotional Branding LLC. Seu bestseller Emotional Branding (lançado no Brasil como A emoção das marcas) foi traduzido para 17 línguas e deu início a um dos movimentos mais poderosos do marketing moderno em todo o mundo por trazer o foco para os consumidores como o poder máximo em estratégias de branding. Na obra, Gobé sustenta que o sentimento dos clientes pela marca é mais importante do que o conhecimento deles sobre a empresa):

1. De consumidores para pessoas – Clientes não podem ser tratados como alvos a serem atacados, é preciso construir relacionamentos com eles.

2. De produtos para experiências – Proporcionar experiências será vital, pois produtos atendem a necessidades e experiências satisfazem desejos.

3. De honestidade para confiança – Honestidade é obrigação. As marcas devem ir além, conquistando confiança, para gerar envolvimento e intimidade.

4. De qualidade para preferência – Para obter sucesso, não bastará ter qualidade reconhecida. Será preciso perseguir a preferência do público.

5. De notoriedade para aspirações – Ser conhecido não significa ser amado. Para ser desejada, a marca precisará refletir as aspirações dos seus clientes.

6. De identidade para personalidade – Para se diferenciar, além de uma identidade clara, as marcas devem ter uma proposta, caráter e carisma.

7. De funcionalidade para sentimento – Mais do que ser funcionais, os produtos devem proporcionar experiências sensoriais através do design.

8. De ubiquidade para presença emocional – Alta visibilidade não é mais suficiente. As marcas devem buscar contatos emocionais com as pessoas.

9. De comunicação para diálogo – Mais do que discursar através da comunicação tradicional, as marcas precisam entrar na vida de seus clientes.

10. De atendimento para relacionamento – Atender bem é só uma tarefa de venda. Estabelecer relacionamentos é reconhecer a importância do cliente.


Emocione e emocione-se. Orgasmos para a alma. Como a imagem desse post.

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Quem apoiou o auto-aumento dos políticos e carnaval




 
Eita. É carnaval. ÓTTTTTTTTIMO FERIADÃO, this is very real. Mas ei, não podemos esquecer de toda maneira dos problemas da vida, né mesmo?

E nesse embalo, vou lembrar a todos de um episódio bem chatinho (que aconteceu a mais ou menos um ano atrás): o aumento, ou auto-aumento promovido pelos políticos a eles mesmos. Lembra disso? Veja:


Parlamentares gaúchos justificam posicionamento na votação que reajustou salários

Maioria dos representantes do Estado considera justo o aumento de 61,83%

Seguindo o retrato das votações na Câmara e no Senado, a maioria dos parlamentares federais gaúchos é favorável ao aumento de 61,83% nos próprios salários. Conforme levantamento feito por ZH, dos 31 deputados federais e três senadores, pelo menos 18 são favoráveis ao salário de R$ 26.723,13 – mesmo vencimento dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).


Já passou bastante tempo desse episódio, mas como eu tinha separado nas minhas pendências... vamos a essa triste lembrança?


Quem apoiou a votação do aumento para os parlamentares

Ao todo, 279 deputados federais apoiaram o requerimento de urgência para a votação do projeto de decreto legislativo que aumentou os vencimentos de deputados federais, senadores, presidente e vice-presidente da República e ministros de Estado para R$ 26,7 mil. Apenas 35 se posicionaram contra a urgência para votar o projeto, que elevou em 62% a remuneração dos parlamentares. Outros três se abstiveram de votar. O novo salário entra em vigor a partir de 1º de fevereiro de 2011.

A aprovação do regime de urgência abriu caminho para que o texto fosse aprovado a toque de caixa logo em seguida. Primeiro, pelos deputados e, depois, pelos senadores.

Nas duas Casas, a votação foi simbólica, ou seja, do tipo em que o congressista não declara seu voto. Na simbólica, quem preside a sessão anuncia: “Aqueles que aprovam, permaneçam como estão”. Para, em seguida, emendar: “Aprovado”. Por se tratar de decreto legislativo, o texto não será enviado à sanção presidencial, expediente que permite eventuais vetos. Veja como os deputados votaram o regime de urgência do aumento que os beneficiou, de acordo com as informações da própria Câmara, no Rio Grande do Sul:

Cláudio Diaz PSDB Sim
Darcísio Perondi PMDB Sim
Emilia Fernandes PT Abstenção
Fernando Marroni PT Sim
Germano Bonow DEM Sim
José Otávio Germano PP Sim
Luciana Genro PSOL Não
Luis Carlos Heinze PP Sim
Marco Maia PT Sim
Mendes Ribeiro Filho PMDB Sim
Osmar Terra PMDB Sim
Paulo Pimenta PT Não
Paulo Roberto Pereira PTB Sim
Pompeo de Mattos PDT Sim
Renato Molling PP Sim
Sérgio Moraes PTB Sim
Vieira da Cunha PDT Sim
Vilson Covatti PP Sim

Veja mais (se quiser detalhes de todos os estados, está nesse link, aqui inseri somente do meu Estado: http://congressoemfoco.uol.com.br/noticias/quem-apoiou-a-votacao-do-aumento-para-os-parlamentares)

E as justificativas deles (em Zero Hora/ClicRBS/2010)

SENADORES

Pedro Simon (PMDB) — Mandato termina em 2014
"Votei a favor do reajuste porque quero que seja extinta a verba de representação. Entrei hoje (ontem) com projeto extinguindo a verba de representação."

Paulo Paim (PT) — Reeleito
"Como foi aprovado, sou contrário. Nem sabia da votação. Sempre fui favorável a um entendimento definitivo sobre o tema para a retirada dos penduricalhos."

Sérgio Zambiasi (PTB) — Não se candidatou
"Nem sabia que estava na pauta, não foi anunciado. Foi precipitado, votado às pressas, sem chance de discutir. Poderiam ter deixado para a próxima legislatura."

DEPUTADOS FEDERAIS

Afonso Hamm (PP) — Reeleito
"Não votei, mas sou favorável. Só lamento que não fizemos as outras votações necessárias. A mesma agilidade deveríamos ter para o reajuste dos policiais."

Beto Albuquerque (PSB) — Reeleito
"Não votei, mas me posicionaria contra se estivesse lá. Se tivesse só correção da inflação, seria justo. Um aumento neste tamanho não tem razoabilidade."

Claudio Diaz (PSDB) — Não se reelegeu
"Sou favorável. Entendo que o deputado que exerce o seu papel com o devido respeito e o devido rigor merece um salário equivalente ao maior existente no país."

Darcísio Perondi (PMDB) — Reeleito
"Votei a favor porque não sou hipócrita. Aqueles que votaram contra vão receber. Internamente, eu defendi 20% de aumento e perdi."

Eliseu Padilha (PMDB) — Não se reelegeu
"Teria votado a favor. Não acho que foi demais, nem de menos. O que eles fizeram? Equiparação com o Supremo. Então acho que está dentro do padrão."

Emilia Fernandes (PT) — Não se reelegeu
"Votei pela abstenção. Como não fui reeleita, acho que tem que decidir são os parlamentares que estão entrando, que têm uma consciência formada, se é importante."

Enio Bacci (PDT) — Reeleito
"Não votei, mas sou contrário. A questão de aumento salarial de parlamentar tem de ser precedida de uma ampla discussão com a sociedade."

Fernando Marroni (PT) — 1º suplente
"Votei a favor. Primeiro, tem uma regra constitucional da equiparação. Segundo, porque estava muito defasado o salário dos deputados e do Executivo também."

Germano Bonow (DEM) — Não se candidatou
"Sou favorável. Se há algum equívoco, não está aí. Estaria na verba de representação que poderia ser reduzida proporcionalmente ao que foi aumentado."

Henrique Fontana (PT) — Reeleito
"Não estava no plenário no momento da votação, mas sempre defendi o reajuste de acordo com a inflação. Isso resultaria num aumento perto de 25%."

Ibsen Pinheiro (PMDB) — Não se candidatou
"Não votei, mas sou favorável. Foi uma reposição de uma igualdade constitucional. Fico muito à vontade porque estou falando de algo que não me afeta pessoalmente."

José Otávio Germano (PP) — Reeleito
"A favor. Foi a única proposta submetida ao plenário para reajuste. Acho justo que todos os poderes ganhem a mesma coisa."

Luciana Genro (PSOL) — Não se reelegeu
"Sempre votei contra os reajustes de salário de parlamentares. Considero que os reajustes são desproporcionais aos concedidos ao salário mínimo."

Luis Carlos Heinze (PP) — Reeleito
"Para reduzir os juros, temos de cortar as despesas. Por isso, sou contra ao aumento de salários na proporção que foi dada."

Manuela D'Ávila (PC do B) — Reeleita
"Eu teria votado contra se estivesse aqui (estava em viagem à África). Temos pautas mais importantes para votar como o aumento do salário mínimo."

Marco Maia (PT) — Reeleito
"Com isso, resolvemos uma polêmica que há anos vem sendo discutida e debatida na Câmara que é a equiparação do salários dos poderes."

Maria do Rosário (PT) — Reeleita
"Não votei. Ainda que os valores sejam altos, há um aspecto positivo: não existe mais reajustes a partir de agora. Os deputados não reajustarão mais os seus próprios salários."

Mendes Ribeiro (PMDB) — Reeleito
"Votei favoravelmente à proposição que aumenta de legislatura para outra os salários dos parlamentares. De quatro em quatro anos, aumenta-se os salários dos parlamentares."

Nelson Proença (PPS) — Não se reelegeu
"Não votei. Os deputados, como juízes e ministros, têm de ganhar bem. Tem de acabar com a hipocrisia. Sou a favor que se ganhe bem e acabe com os penduricalhos."

Pepe Vargas (PT) — Reeleito
"Eu não votei, mas a minha posição era de que tinha de ter aumento pela inflação. A forma como foi aprovado ontem foi um equívoco."

Pompeo de Mattos (PDT) — Não se candidatou à Câmara
"Sou a favor. Acho que mais cedo ou mais tarde essa equalização tinha de acontecer. O aumento não precisaria ter sido tão alto para os casos de deputado e senador."

Ruy Pauletti (PSDB) — Não se reelegeu
"Não votei, mas, se estivesse presente, teria votado contra. Não é possível que o salário mínimo tenha um aumento de 5% enquanto parlamentares recebem um reajuste de 60%."

Renato Molling (PP) — Reeleito
"Nós deveríamos ter aumento, mas foi exagerado. Eu não estava no plenário na hora da votação, mas, se estivesse, entre votar e não votar, teria votado a favor."

Sérgio Moraes (PTB) — Reeleito
“Votei a favor porque é um salário justo. É uma demagogia barata: o sujeito que votou contra agora discursa, mas ele vai botar o dinheiro no bolso. Pergunta se ele vai devolver o salário.”

Vieira da Cunha (PDT) — Reeleito
"Votei a favor. O projeto nivelou a remuneração. Havia uma disparidade. Há muitos anos os parlamentares não recebiam reajuste."

Vilson Covatti (PP) — Reeleito
"Sou favorável. Alguém teria de assumir esse desgaste e foi neste momento. Tem de haver isonomia entre os poderes, senão o poder fica humilhado."

* Os deputados Osmar Terra (PMDB), Onyx Lorenzoni (DEM), Paulo Pimenta (PT), Paulo Roberto Pereira (PTB) e Luiz Carlos Busato (PTB) não foram localizados por Zero Hora.



Triste. Lamentável. NÃO ESQUEÇAM DISSO, MEUS LEITORES. Especialmente, na hora de votar.

Eles podem falar, mas você pode não ouvir. O pior é quando você fala, e eles não escutam. Mas daí, você pode revidar. Com o voto.

EBAAAA! Bom te ver!


Penso, logo, existo. E... se você está aqui, quer saber como eu penso. Se quer saber como eu penso, no mínimo, é curioso.


Curiosos ALOHA fazem bem para o mundo. Então, é nós no mundo, porque não viemos aqui a passeio!


Busco uma visão de longo alcance, sem aceitar verdades absolutas, preservando valores ALOHA, que são o ideal para um mundo mais honesto e verdadeiro.