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Coisas do mundo e conceitos da autora, que tem uma visão contemporânea do comportamento humano.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Massacre alunos do Rio e massacre na Noruega




Massacre 1: http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI5053315-EI17958,00-Veja+a+carta+deixada+pelo+atirador+antes+do+massacre+na+escola.html

Massacre 2: http://g1.globo.com/mundo/noticia/2011/07/acusado-de-massacre-na-noruega-atacou-islamismo-na-internet.html

O que falar sobre a barbárie humana? Tristeza profunda. Pobreza da alma, profunda. Um minuto de silêncio:

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Palavras, muitas vezes, são desnecessárias.


Mas por que, afinal, o ser humano pratica esse tipo de coisa? O que acontece com a cabeça de pessoas assim, os que se intitulam “salvadores da humanidade”? O que eles acham que são, os “faxineiros morais” do mundo?


Loucos de plantão. O pior, é que esse tipo de louco, parece amplamente, normal. Na real, porque a gente não presta atenção aos sinais. Sim, eles devem existir. Os sinais. Porque afinal, pessoas assim sempre foram “estranhas”. Não diferentes. Estranhas. Talvez a gente só precisasse ter prestado mais atenção a eles. E quem sabe com isso, poderíamos evitar massacres desse tipo. Imbecis massacres.


Fiquemos atentos.


Pessoas assim podem estar onde menos imaginamos. Até mesmo, bem perto da gente. Tentando sair por detrás de um olhar “meigo”.


Criadas por uma sociedade doente. E cada um de nós, tem sua parcela de culpa.


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segunda-feira, 22 de agosto de 2011

O amor está no ar. Quase sempre




O amor está no ar. O tempo todo e a todo tempo, infelizmente, não. Mas tem gente muito criativa, show de bola. Que assume o que realmente quer externar ao mundo. Cito 2 exemplos:

1) Os namorados que se beijaram em meio á barbárie:


Da Internet:

A foto de um casal beijando-se em meio a um distúrbio envolvendo policiais e torcedores em Vancouver, no Canadá, ganhou repercussão global em meios de comunicação e redes sociais, alçando os protagonistas da cena inusitada ao posto de celebridades instantâneas. Alexandra Thomas, ex-estudante da Universidade de Guelph em Ontário, e o australiano Scott Jones, morador de Perth foram flagrados pelo fotógrafo Rich Lam, da agência Getty. A imagem mostra um contraste tão surpreendente entre a violência do confronto entre torcedores e policiais da tropa de choque e a intimidade do beijo do casal, que muitos suspeitaram que tivesse sido montada. Procurados por canais de televisão e sites, o casal tem se mantido recluso. Em sua única e breve entrevista, Alexandra disse que inicialmente não acreditou que seria ela e Scott na foto. Jones foi reconhecido por seu pai, Bret, e explicou que tentava consolar a amiga, que chorava inconsolável, depois de ter sido empurrada por policiais no confronto.


"Scott estava deitado junto dela e só tentava consolá-la e, ao fazê-lo, a beijou na boca para acalmá-la, dizendo que tudo ia ficar bem", contou o pai do jovem. Segundo ele, o casal, que havia assistido à partida de hóquei que o Vancouver perdeu, ficou preso em meio aos manifestantes e a polícia.


Rich Lam, o fotógrafo, disse ao jornal The Vancouver Sun que na hora em que capturou a imagem não havia percebido que as duas pessoas deitadas no chão estavam se beijando. “Eu pensei que eles haviam se machucado”, afirmou.


Veja a foto desse post!


2) O casal criativo que se vestiu e vestiu seus convidados, como em um conto de fadas:


Da internet:

Era o casamento com que eles sonharam depois de terem visto o filme: o noivo de Shrek e a noiva, de Fiona. Mas o bispo não gostou da história desse casório que aconteceu em Garibaldi, na Serra Gaúcha. O desejo da cabeleireira Denise Flores e do namorado Marcelo saiu do convite de casamento, em forma de pergaminho, para a celebração na igreja. Apaixonada pela personagem Fiona, do filme “Shrek”, a cabeleireira decidiu casar caracterizada. Não só ela: o noivo e todos os convidados ajudaram na realização desse sonho. Um dos convidados registrou as imagens.


“O Shrek, apesar de feio, tem coração. A Fiona, apesar de ser uma ogra, tem atitude”, afirma a cabeleireira Denise Flores.


Foi preciso um ano de preparação e muitos argumentos para convencer o frei, que exigiu que nada fosse alterado no ritual da missa. Mas o casamento, realizado no dia 12 de março, desagradou a Igreja Católica. O frei que rezou a missa foi advertido pelo bispo.  Em nota oficial, a Diocese afirmou que o estilo da cerimônia e as roupas usadas pelos noivos e pelos convidados não correspondem à santidade e à seriedade de uma celebração como um casamento. Na cidade serrana, que tem cerca de 30 mil habitantes, o assunto ganhou as ruas. “Acho que não deveria ter permitido”, disse uma senhora. “Foi legal e diferente”, opina uma jovem. “Se o padre deixou, quem sou eu para dizer que não?”, comentou um rapaz. Para Denise, a intenção foi realizar uma cerimônia diferente apenas nos trajes, e não nos princípios religiosos. “Tenho certeza de que minha fé, do Marcelo e da minha família está acima de tudo”, conclui.


Apesar da polêmica, o casal acha que tudo valeu a pena e espera, como no filme, um final feliz.



Gente assim faz bem para o mundo. Faz as pessoas perceberem que o mundo tem várias formas de pensar. Saíram fora da caixa. Ousados e criativos. Por coincidência, ou não. “Planejadamente” ou espontaneamente.

domingo, 21 de agosto de 2011

O papel do consumidor de drogas e a Amy



Afinal, as drogas financiam os bandidos?

Desculpem aqueles que não concordam. Desculpem aqueles que são famílias de quem consome. E desculpem aqueles que consomem. Mas minha opinião, vai aí: sim, acredito na frase inicial desse post. E por conseqüência, acredito sim, que quem consome, financia os bandidos. Pequenos e grandes.



Drogas: como afetam as famílias? Totalmente e de todas as maneiras. Tem muito o que pensar? Tem muito o que falar? Sinceramente, não. É falar sobre o óbvio. Porque é óbvio que afetam muito, e de forma completamente horrorosa.



Sinceramente, fica difícil defender qualquer coisa relativa a drogas... é só ver isso, o que essa DROGA que é a droga causa na vida dos diretamente envolvidos, nos próximos e em QUALQUER UM DE NÓS.

Gera violência. Perda de valores.

Na boa, sem qualquer moralidade besta, é uma questão de lógica. Na verdade, drogas são uma bosta, além de uma droga.

E se alguém tiver dúvidas, pensa na perda que o mundo tem, a cada segundo. Cada pessoa maravilhosa que perdemos por causa dela, da besta droga.

A Amy foi só mais um caso. Da perda enorme que tivemos. Perda cultural. Porque a Amy, como artista, era dez. Sua vida pessoal, pelo que se apresentou na imprensa, zero.

EBAAAA! Bom te ver!


Penso, logo, existo. E... se você está aqui, quer saber como eu penso. Se quer saber como eu penso, no mínimo, é curioso.


Curiosos ALOHA fazem bem para o mundo. Então, é nós no mundo, porque não viemos aqui a passeio!


Busco uma visão de longo alcance, sem aceitar verdades absolutas, preservando valores ALOHA, que são o ideal para um mundo mais honesto e verdadeiro.