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Coisas do mundo e conceitos da autora, que tem uma visão contemporânea do comportamento humano.

domingo, 17 de fevereiro de 2013

Esse blog no Face. Book. Surreal.



Um mundo surreal? Facebook? Algo que existe, ou não? Como já escrevi outras vezes, o problema não é a ferramenta, mas quem a usa. COMO a usa. E é errado curtir? Claro que não! É legal, mas ei, tem que entender, que o mundo não é só feito de...



Pois é. Resolvi divulgar esse meu blog no face. Tô falando do facebook. Não FAKEBOOK, never! O que me inspirou? Vi uma matéria em Zero Hora desse domingo (hoje, 17 de fevereiro de 2013), que foi bem interessante, falando desse mundo do Facebook e apresentando o Fakebook (fake de "falso", em inglês).

Em resumo, fala dos efeitos do facebook, citando como reações a "Espiral da Inveja", gerada pelo face, onde as pessoas somente inserem fotos de uma vida maravilhosa. A base da matéria foi gerada de uma pesquisa realizada por duas universidades alemãs, divulgada em janeiro, que "detectou que mais de um terço dos usuários do Facebook enfrenta sentimentos negativos, como frustração, depois de visitar os perfis dos amigos." Como eu não faço parte (nem meus amigos), desse um terço, "tamo fora"!


Bem, se é prá divulgar, tô dentro. Tô me divulgando! Mas eu não sou FAKE, NEVER! E aproveito o FACEBOOK como uma ferramenta de Network. E Netlive, das melhores. Mas que a gente vai ter que administrar MELECAS DA VIDA, vai sim. Boa sorte. Prá nós todos.

Ah, no Facebook, procura por BLOG THUNDERCAT e me curte lá. É para o bem. Da vida real!

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

O que vale é a foto ou o momento? Piloto automático?



“Fotografar é colocar na mesma linha de mira a cabeça, o olho e o coração” (Henri Cartier-Bresson)

Para quem não sabe, Bresson foi um fotógrafo francês do século XX (falecido em 2004), considerado por muitos como o pai do fotojornalismo.

Obviamente, a gente sabe da importância desses registros fotográficos como parte da história. Como provas de momentos. De alegria. Desespero. Tragédias. Momentos únicos. Surreais.

Diz-se: “Uma foto, vale mais que mil palavras.” Ok, ok. Mas ela jamais supera o momento. Sim, fotos são mágicas, são arte, um registro para a posteridade. Mas como fotógrafa amadora que sou, sei também que a máquina nos separa (enquanto fotógrafo, no ato de fotografar) um bocadinho do momento fatídico, o momento exato. O que pode ser bom, ou nem tanto.

Tempos queridos. E tempos estranhos. Tempos em que muitas vezes, o que mais vale, é o registro. Em detrimento do vivenciar o momento. Ou mais importante ou tão importante como vivenciar, é registrar para mostrar no Instagran, Facebook ou seja lá mais onde, tudo aquilo que vivemos. Para mostrar.

Mas na verdade, aquele que registra, ou fotografa, nem sempre vivencia na real essência, o momento passado. Com o advento dos celulares com câmaras, muitos são os REGISTRADORES ANÔNIMOS pelo mundo. Aqueles que são os fotógrafos que provam o momento. De tudo se quer provas, o tempo todo. Existe um Big Brother na vida de todos nós. O olho que tudo vê.

Será que por isso, estamos enlouquecendo? Enlouquecendo de stress, de 349 coisas prá fazer ao mesmo tempo? Nossa sociedade, como está? Onde andará? Será que a morte de bebês em carros porque foram esquecidos (por exemplo), é um alerta para esses novos tempos? Quem condena quem? E ao mesmo tempo, como é possível esquecer isso?

Vi uma matéria chamada “Morte de bebê expõe falhas da vida moderna”, em Zero Hora, 19/01/2013 (http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/geral/noticia/2013/01/morte-de-bebe-em-santa-rosa-expoe-falhas-da-vida-moderna-4016178.html). É assustador. E pensar que, sei lá, poderia ser com qualquer um de nós. Ou não?

Estamos todos no piloto automático?

E como gosto de fotos (fique aqui registrado isso), veja esses pensamentos a respeito:

“As coisas das quais nos ocupamos, na fotografia, estão em constante desaparecimento e, uma vez consumado, não dispomos de qualquer recurso capaz de fazê-las reaparecer.” (Henry Cartier-Bresson)

“A fotografia é uma forma de ficção. É ao mesmo tempo um registro da realidade e um auto retrato, porque só o fotógrafo vê aquilo daquela maneira.” (Gérard Castello Lopes)

“Não fazemos uma foto apenas com uma câmera; ao ato de fotografar trazemos todos os livros que lemos, os filmes que vimos, a música que ouvimos, as pessoas que amamos.” (Ansel Adams)



Registre. Mas acima de tudo, aprecie. Vivencie. Não somente para mostrar. Mas para curtir o momento. Independente de outros curtirem. No Face, até.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Mulheres que traem e mulheres bonecas


 
Fico impressionada que nos dias de hoje, com tanta informação e TEORICAMENTE pessoas focadas em “abertura” da mente, ainda se discuta isso. Sim, a traição de uma mulher pesa mais socialmente do que a de um homem. Desculpe a quem não percebeu isso, mas é fato. Infelizmente. Absurdamente.

Na real, trair não é legal em nenhuma circunstância, vamos combinar. Mas existem muitas traições, e não somente a das mulheres. De amigos e amigas, de pais e mães e filhos, de parentes e professores, de ideologias, traições profissionais e a nossas convicções. Mas ei, quando uma mulher conhecida socialmente (ou não, famosas ou não) trai a seu parceiro amoroso, com certeza, a condenação moral é maior. Seja de forma ostensiva ou velada, as próprias mulheres condenam mais as mulheres que os homens aos homens.

E para o traído, o peso de ser o “corno” sempre é maior do que ser a “corna”. Putz, essa palavra é tão feinha, não concorda? Vamos substituí-la por traídos e traídas, combinado?

Lembram do caso da atriz Kristen Stewart, a Bella, de Crepúsculo? Prá quem não viu ou sabe: http://ego.globo.com/ego-teen/noticia/2012/10/caso-com-diretor-nao-seria-primeira-traicao-de-kristen-stewart.html

Gostem ou não gostem, de forma camuflada ou não, as pessoas tem uma atitude mais reprovadora com AQUELA que trai do que com AQUELE que trai. Será porque a mulher é mãe? Mas o homem, não é pai? É mais importante ser mãe que pai? Hello. Hello.

Não sei. Mas é preciso pensar a respeito. E ter a mesma (ou não) rigidez com as mulheres que traem assim como para com os homens que traem. Mesmo peso, mesma medida. Hello. Hello.

Pode ser porque ainda existam aqueles e aquelas que admiram a beleza feminina de forma meiga e plácida, como se mulheres necessitem ser belas como bonecas? Êpa, e vejam que tem pessoas que apreciam isso: http://www.mundodastribos.com/mulheres-que-parecem-bonecas-fotos.html

Uma coisa é nos identificarmos com bonecas e personagens. Diferente, bem diferente, é nos tornarmos um deles.

Gostei de um blog (veja http://maluthevoice.blogspot.com.br/2011/10/mulheres-de-plastico.html) em função de um poema que transcrevo:

Mulheres de plástico.

Mulheres com plástica.

Bonecas não infláveis.

Robotizadas.

"Roubatizadas"...

Compradas nas clínicas.

Estéticas meninas,

sem rugas

ou imperfeições.

Perfeitas pros machos:

submissas,

com cara de tacho

e seios rotundos,

bunda empinada.

Recheio? Que nada!

Sem pensar profundo,

risos e trejeitos,

cabelos tingidos

e olhos fingidos

como a sua alegria...

Querem um provedor.

Essas bonecas,

infláveis,

conforme o ego

do comprador.


Sei lá. Isso tudo é tão polêmico e controverso, que deixo você pensar... silêncio para pensar. Precisa?

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Mecanicidade


Sabe, ás vezes, fico triste. Triste porque percebo que muito se fala, e nem sempre muito se faz. Precisamos construir empresas que vislumbrem crescimento, e isso só se consegue, com pessoas. Não bonecos, não “homens e mulheres de lata”, mecânicos. Tá bom, eu sei que Taylor já falava da linha de montagem, que tem muita importância para a Administração. E sabemos que empresas tem sua cultura, independente das personalidades individuais dos colaboradores. Mas eita, se liga: como conseguir a alma das pessoas, se não da forma mais humanizada? E a inovação? E a criatividade?

Eu sou mais Druker. Peter Druker. Veja alguns pensamentos dele:

“Um bom chefe faz com que homens comuns façam coisas incomuns.” E “Não sou especialista em Brasil, mas uma coisa estou habilitado a dizer: Não creiam que mão-de-obra barata ainda seja uma vantagem.” E “Gerenciamento é substituir músculos por pensamentos, folclore e superstição por conhecimento, e força por cooperação.” E “Maestros não sabem como o oboé faz o seu trabalho, mas eles sabem com o que o oboé deve contribuir.”

Ele é ou não é “tudo de bom”???

E o que VOCÊ acha? As mudanças devem ser de cima para baixo? Sempre sim? Nunca não?

Pois é... já pensou chegar na empresa, de uma hora para outra, e perceber que aconteceram mudanças que envolvem diretamente você, sem ter sido sequer consultado, sem dar uma opiniãozinha a respeito? Tem vezes que o colaborador pode aceitar o desafio e mostrar que adapta-se às mudanças com facilidade, mas outras vezes... por que as empresas insistem com esse erro? Tá ok, não tem como consultar todo mundo e tá certo que as pessoas podem ser substituidas, mas por que não consultar alguns? Aqueles que atuam na linha de frente, que estão em contato direto, no back office? E mesmo que se troque a equipe, pode-se trocar todos?

Não esqueçam que as pessoas precisam dos empregos para pagar suas contas. Ao menos, a maioria delas. Logo, tem aqueles que concordam por fora, mas estão explodindo por dentro. Porque então, ao invés das mudanças TOP DOWN (de cima para baixo), não adotar as mudanças COLABORATIVAS?

Nas mudanças, os gestores devem estar próximos as suas equipes, sabendo os pontos críticos e deixando o mais claro possível o novo cenário e motivos reais para essa mudança. ANTES DA MUDANÇA. Preparar as pessoas. Desta forma não terão resistência da equipe e agregarão valor aos profissionais, que acreditarão na mudança e irão se integrar e entregar ao novo cenário proposto para a empresa, que acreditam ser o melhor. As pessoas precisam perceber os benefícios da mudança, e não simplesmente “porque a diretoria quer”. Desta forma, poderão colaborar porque percebem esses benefícios, e não porque dependem desse “emprego”.

Se todos ou a maioria sentem-se parte (e nas discussões em equipes assim o será), existirá maior boa vontade e cooperação para a mudança, não na base do poder, e sim, do cooperativismo. Neste modelo a empresa ganha e a mudança não terá tanta resistência, pois aqueles que opinam sentem-se parte, sentem-se respeitados, por colaborar diretamente para o futuro da empresa, e percebem que suas ações refletem em seus resultados. É um modelo onde deixamos somente de ouvir ordens como crianças e passamos a criar mais como adultos na corporação. De forma muito mais madura de ambas as partes.

Em uma época que as pessoas buscam a participação, será que mecanizar, é a melhor solução para as empresas? Padronização sim, mas ei, se liga: personalidade ainda não saiu de moda. Ao contrário: customiza-se tudo. Nem tanto Mayo, mas também nem tanto Taylor. Eu sou mais Druker. Kotler. E TODOS OS PAPAS DE MARCAS. Que prezam pessoas. No mercado. Atuando.

Menos mecanicidade, mais criatividade.

O que é mecanicidade: “Refere-se a propriedade de algo ser mecânico na sua essência.”

O que é criatividade: “Usar o que já existe para fazer algo novo.” ALGO QUE JÁ EXISTE E FAZER ALGO NOVO.

Em qual dos 2 casos você considera que um colaborador, não importa o nível de sua hierarquia, coloque mais a alma? Você quer zumbis robotizados na sua empresa, ou gente que faz a diferença? Gente que mais que vestir a camiseta, tem a empresa tatuada na alma?

sábado, 9 de fevereiro de 2013

PIB, ADVB e RS




Quem disse que publicitário não gosta de economia? Ou Publicitária?

Heloooo, PRECISA gostar. Se a gente não for informada do que “rola” no mundo em termos de economia e mercado, people, tá “fora da casinha”, tá fora do mundo. Então, vamos nessa, e information que é bom, e das boas:


1: EUA
2: CHINA
3: JAPÃO
4: INDIA
5: BRASIL
6: ALEMANHA
7: RUSSIA
8: GRA BRETANHA
9: FRANÇA
10: INDONÉSIA


Fonte: CENTRO DE PESQUISAS PARA ECONOMIA E NEGOCIOS (CEBR)


Ainda, tô amando a Campanha RS da ADVB. A Instituição mandou imprimir um folder com as 5 atitudes que podem ajudar o RS A IR PRÁ FRENTE MAIS RÁPIDO. Os primeiros folders foram distribuídos na abertura do ciclo de palestras “Você com o Presidente ADVB-RS 2013 e no Pós-NRF”, promovido pelo CDL Porto Alegre. Confira o texto na íntegra:

Rio Grande do Sim

Uma piada muito conhecida diz que uma cesta com caranguejos gaúchos poderia ficar sempre aberta, pois, quando um dos caranguejos estivesse subindo, outro o puxaria para baixo.

Se ver uma estória como esta ficar popular incomoda você, seja bem-vindo ao Rio Grande do Sim. Este é um movimento da ADVB/RS que pretende mudar a atitude das pessoas e das organizações a favor do desenvolvimento coletivo do Rio Grande do Sul.

Não se trata de evitar a crítica, diminuir contrapontos, abandonar ideologias ou renegar nossa história. Você pode ser chimango ou maragato, gremista ou colorado, tudo bem. Mas nosso estado é formado por chimangos. E maragatos. Por gremistas. E colorados.

Enquanto lutamos uns contra os outros, esquecemos que nossos maiores inimigos são os problemas que há anos continuam sem solução, simplesmente porque não conseguimos nos unir para derrotá-los. Enquanto ficamos demarcando nossas posições internas, deixamos de mudar de posição o patamar de desenvolvimento do Rio Grande do Sul.

Claro, nem tudo pode ser feito apenas por você. Mas você pode fazer muito. E pode começar agora mesmo. Está na sua mão: 5 Atitudes que ajudam a construir o Rio Grande Do Sim:

1. PARAR DE SER DO CONTRA: Nós podemos ser críticos do sistema, oposição ao governo ou até uma daquelas pessoas que colocam o dedo na ferida. Nós só não podemos é ser do contra apenas para ser do contra, sem ouvir argumentos, sem tolerar as diferenças e sem tentar encontrar um consenso que torne possível o avanço, o novo, o futuro. Quando está em jogo o futuro do Rio Grande, todos têm que ser a favor.

2. PENSAR E AGIR COLETIVAMENTE: Toda pessoa, entidade, empresa ou organização tem sua agenda de necessidades e de reivindicações, seus objetivos e sua visão de mundo. É ótimo que seja assim, e cada um deve lutar pelo que acredita. Mas todos devem lutar juntos pelo que é de todos. Não adianta brigar para ser maior do que o outro e, no fim, todos ficarem menores. O Rio Grande tem enormes desafios pela frente e precisa que os gaúchos saibam se unir para construir soluções coletivas.

3. RECONHECER DIFERENÇAS PARA SOMÁ-LAS: A troca de ideias só pode acontecer entre quem pensa diferente. Se todo mundo pensa igual, não há o que trocar. Mas troca de ideias também pressupõe a abertura para reconhecer a diferença e aceitar ser convencido por ela. Quem não muda de posição apenas multiplica a si mesmo, afinal, 1 x 1 = 1. Mas quando a gente soma, todos ganham e o estado fica maior. Afinal, 1 + 1= 2.

4. PARAR DE SER NEGATIVISTA: O Rio Grande do Sim é também um choque de otimismo. O estado tem problemas? Tem. O desafio é grande? É. Temos condições de enfrentá-lo? Sim, temos. Este é um estado que tem todas as condições de criar uma nova plataforma de desenvolvimento, a partir de suas enormes potencialidades e da grande capacidade de seu povo. Mas é preciso acreditar e trabalhar numa só direção, com todos remando para o mesmo lado – afinal, estamos todos no mesmo barco.

5. TER O RIO GRANDE NO CORAÇÃO E O MUNDO NA CABEÇA: Temos orgulho de ser gaúchos, valorizamos nossa história e nossa tradição. Somos um estado diferente por sermos assim. É ótimo cantar “sirvam nossas façanhas de modelo a toda terra”. Mas é bom perceber que as façanhas de outros também podem servir de modelo à nossa terra. O mundo é cada vez mais colaborativo, cooperativo, sem fronteiras. Temos que ser cada vez mais abertos, mais plurais, mais globais. E somarmos forças aqui dentro para vencer lá fora. E, assim, continuarmos a mostrar nosso valor constância neste novo mundo.

(Além de conhecimento dessa campanha, também vi uma notinha no Informe Especial de Tulio Milman, na Zero Hora de 5 de fevereiro de 2013, que sempre tem pequenas news que são tudo de bom. E então, fui atrás do assunto na integra. Veja mais da Advb aqui: http://www.advb.com.br/site/)


Yesssssss! Sempre falei que nosso bairrismo, só nos atrasa. Bairrismo não é motivo de orgulho, nunquinha!


Novas gerações: pensem a respeito e ajam de forma mais globalizada. E gerações nem tão jovens, vamos abrir a cabeça!

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

O poder da Web e da Carminha


 
É impressionante o poder que a web exerce sobre as pessoas. Para o bem e para o mal. Já falei de outros casos, mas vamos pensar nisso de novo. Mesmo porque, é um assunto que corre nas nossas veias. Diariamente. Mister Google, eu que o diga! Google, o Tiozinho que tudo responde!

A novela que apresentou a personagem “Carminha” (“Avenida Brasil”, emissora Globo, 2012), conseguiu parar o Brasil: as pessoas discutiram questões sociais e éticas a partir desse enredo, posicionando-se a favor ou contra, discutindo, colocando-se no lugar dos personagens. E isso é ótimo como exercício, onde percebemos nossos valores e posições.

A internet tem disso: dissemina ideias. Mas ei, cuidado: nem tudo “são flores”. O caso de Carolina Dieckmann, que vivenciou a invasão de sua privacidade via “rackers do mal”, não tem perdão. Na verdade, a internet não perdoa. Então, dê-lhe antivírus atualizado, programas de defesa de nossas informações. Não existe mais privacidade? Priva, o que? Sim, daqui a pouco, as próximas gerações talvez não entendam mais essa palavra, e vão fazer aquela cara de “Onde surgiu isso?”, olhando prá quem fala palavras que não são “do seu tempo”, como se essas pessoas fossem “Et´s”. Palavras como telex, mimiógrafo ou vitrola, que não fazem o menor sentido para eles, os mais jovens do hoje... e privacidade, é o que mesmo?

(Prá quem ainda ou já não sabe mais, privacidade, do Dicionário Aurélio: “Intimidade, vida íntima ou particular.” Em tempos de BBB ou Facebook, alguém ainda consegue ter isso?)

E a fama efêmera, como se situa nisso tudo? Quantos desconhecidos tornam-se conhecidos, prá em seguida, tornarem-se desconhecidos, de novo? Alguém lembra da história do mendigo que alcançou a fama (Rafael Nunes)? Ou da menina (Ingrid Migliorini) que leiloou a virgindade (e parece que “roeu a corda”, na hora H, ou seja, voltou atrás)?




Será que um dia, no futuro não muito distante, as pessoas perguntarão: “Quem era mesmo, esse tal de Google”? Então, alguém poderá responder: “Dizem que foi um cara que sabia de tanta coisa, mas tanta coisa, que foi assassinado por “queima de arquivo”...

No futuro, a gente se fala de novo. Ou não. Quem viver verá.

EBAAAA! Bom te ver!


Penso, logo, existo. E... se você está aqui, quer saber como eu penso. Se quer saber como eu penso, no mínimo, é curioso.


Curiosos ALOHA fazem bem para o mundo. Então, é nós no mundo, porque não viemos aqui a passeio!


Busco uma visão de longo alcance, sem aceitar verdades absolutas, preservando valores ALOHA, que são o ideal para um mundo mais honesto e verdadeiro.