Tudo que não possui uniformidade, pode nos
distinguir.
Gera características próprias e exclusivas. E isso
é muito bom. O que eu tenho de único, me distingue, e embora não seja uniforme,
contribui para um mundo mais humano.
Equipes heterogêneas somam mais. Muito mais.
Produtos e serviços, idem. Relacionamentos, ô.
E o assunto diversidade é muito, muito recente.
Infelizmente. Muito a se evoluir.
E parem de dizer dois absurdos
incríveis:
1) Quem defende diversidade, é
homossexual ou petista (HELLO, ACORDE):
1.1) Você não precisa ser algo ou alguém para perceber que aquele assunto
precisa ser abordado ou defendido;
1.2) Questões sociais e humanas não são assuntos que devam ser abordados
somente pela esquerda.
2) Se crianças souberem ou
conviverem com a homossexualidade, serão homossexuais (HELLO, ACORDE DE NOVO).
Falar sobre terrorismo, não me
torna terrorista. Mas defendê-lo, me torna parte do terror.
Existe ATÉ a família
tradicional.
Mas ela não é a única, nem necessariamente, a melhor.
Free
Tail
OU
Get yours off the line.
Muito praticada no Brasil e no mundo, essa é a estratégia do momento.
EITA.
Quando leio ou escuto certos comentários pelo mundo, uma das coisas que
mais me apavoraram (além de preconceitos surreais), é a falta de capacidade em
adaptar-se a novos comportamentos contemporâneos.
Dá uma preguiça em argumentar! Por que? Porque será tempo lost. Lost time.
Depois de um tempinho de vida, entendemos que aceitar é respeitar. E
acima de tudo, aceitar que você não veio ao mundo pela unanimidade. Que afinal,
nem todos gostarão de você, INDEPENDENTE do que você faça ou diga. Alguns não
gostarão de você pelo simples fato de você existir.
Que
P
E
N
A
Mas não há nada que se possa fazer. A não ser, respeitar. Por isso, fale
sua opinião. Especialmente naquele espaço que é seu.
Que pena se alguém que você gosta, não entender. Afinal, existe muito
ENVE no mundo.
Eles
Não
Vão
Entender.