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terça-feira, 21 de janeiro de 2014

O que é chato e a chatice



O que você considera chato?

Chato pode ser um bicho, uma doença, uma pessoa, uma festa, um programa de TV, a chuva ou o calor em excesso, a falta de money-money-money-money, um trabalho, a falta de um trabalho, uma situação complicada. Chato é aquilo que gruda lá e insiste em ficar. Chato é uma coisa bem chata.

Na real, chatice vem de chato, lógico isso. Mas nem sempre a chatice é tão chata como uma coisa muito chata. Muito chato é o que acontece por aí, por exemplo: movimentos que incitam a violência, para mim, são chatos.

Já um programa na TV, por exemplo, que incita a futilidade, é uma chatice. Mas até que não é tão chato assim.

Acho que chata é uma coisa mais grave, sem noção. Já a chatice pode se transformar em coisa legal: pode ser apenas uma chatice momentânea. O calor é uma chatice, mas pode ser bem legal, se você estiver em uma praia bem bacana, por exemplo. E se o calor não for em excesso, a ponto de você não conseguir respirar direito, tipo hoje. Mas caso você esteja beeeeem acompanhado, o calor até que vem bem. Opaaaaaaa. Sem desviar do assunto, se liga.

Mas a questão é que precisamos combater os chatos sociais que são, ao meu ver, aqueles que assimilam uma modinha e a fazem o tempo todo, só porque todo mundo faz. Tipo assim, sem noção.

Veja o que encontrei em um site, e gostei, transcrevendo aqui (dicas para se tornar um chato):

1. Acene para todos os estranhos que encontrar na rua.
2. Acrescente dados inúteis e irrelevantes para alongar as histórias.
3. Use camisetas sem graças e fique apontando para ela até que a pessoa dê um sorriso amarelo.
4. Diga um número aleatório enquanto alguém estiver contando.
5. Em lojas de doces, toque todas as guloseimas e vá embora sem comprar nada.
6. Esconda itens essenciais ao serviço de um colega em lugares inacessíveis. Prenda-os com durex na base.
7. ESCREVA TUDO EM LETRAS MAIÚSCULAS.
8. Faça perguntas misteriosas a seus colegas de trabalho e quando eles estiverem pensado no assunto aponte suas respostas em um bloco de notas.
9. Faça questão de afirmar de que Justin Bieber é melhor do que os Beatles. Cante Baby caso não convença de imediato.
10. Fique cutucando a orelha das pessoas.
11. Fique no jardim frontal de sua casa, apontando um secador de cabelo para os carros que passam.
12. Fungue no cangote de alguém enquanto ele lê no em pé no metro (não recomendado para anões).
13. Ligue o celular, ipod ou mp3 no último volume, sem fone de ouvido, tocando Celine Dion.
14. Morda a tampinha de canetas emprestadas.
15. Quando estiver com alguém na sala, mude o canal de televisão a cada dois segundos.
16. Mude a entonação da última palavra das frases, de modo que pareça que você vai falar algo mais.
17. No Drive-Thru insista com a atendente que seu pedido é para viagem. Prá viagem mesmo, ok? Ok?
__. Nao capitule nao acentue e nem use pontuacao
19. Não olhe nunca nos olhos de seu interlocutor. De preferência fique de olho em algo importante como pássaros voando.
20. Pague sua refeição em moedas de dez centavos.
21. Ponha a mesma canção cinquenta vezes no som do carro. Na última, toque um remix e repita o processo.
22. Quando uma pessoa estiver de costas, faça barulho de buzina.
23. Repita tudo que alguém disser em forma de pergunta (É para repetir tudo que alguém disser em forma de pergunta?).
24. Respire e fale como Darth Vader.
25. Simule que o seu mouse é um microfone de Rádio Telecomunicador e fale com ele. De preferência em uma lan house.
26. Tire fotos das pessoas que passam pela rua e saia correndo mentindo: “Seu zíper está aberto”.
27. Tome sopa fazendo aquele barulho horrível, tipo “schuuupssss, áahh!”
28. Troque de canal 5 minutos antes do final do filme ou do programa que alguém esteja assistindo.
29. Use bastante perfume barato e fedido. Passe também nas partes íntimas.
30. Vá a um recital de poesia e pergunte a cada poeta por que ninguém rima.
31. Quando alguém contar que viajou diga que já foi pra lá também… pela internet.
32. Faça questão de escovar os dentes de outra pessoa com a desculpa de “querer ensinar”.
33. Atenda o telefone com voz de criança. Independente de quem seja.
34. Reclame do prato carnívoro que seu amigo escolheu com um discurso vegetariano e termine pedindo costela.
35. Diga: Parabéns! durante o dia inteiro sempre que encontrar com uma determinada pessoa.
36. “Posso te fazer uma pergunta, séria? Ah deixa pra lá.”
37. Pergunte para um amigo se ele tem um cigarro, pegue e jogue no chão com um olhar de desaprovação.
38. Interrompa uma reunião no meio para dizer: “Se eu tivesse uma pergunta pra fazer agora, poderia fazer?”
39. Olhe fixamente para uma pessoa com a desculpa de que ela parece algum famoso que você não lembra mas está na ponta da língua.
40. Sambe sempre que entrar em um novo ambiente.

(centralizar um texto blocado como o acima, também é uma chatice)

Tirei esses itens acima, do site http://www.naosalvo.com.br/41-dicas-para-se-tornar-um-chato/#. Posso ser chata, mas não copio sem dizer as referências, ETA! Ah, e tirei a questão 41, porque, vai que é um vírus, sei lá... não entrei no link! Não quero ser chata, tá bem?

Ah, rashteguear tudo é uma chatice. Meio bem chata. Por isso coloquei a imagem nesse post. Uhuhu (chato, isso!)!!! Ah, muitos pontos de exclamação são uma chatice!!!!!!!!!!!!!!!

Só tem um consolo prá você e todos, inclusive me: todos, sem exceção, somos chatos. A questão é não sermos chatos o tempo todo. Curtir uma chatice, de vez em quando, nem é tão chato assim. Ou é?

E se você tiver sugestões de coisas chatas, manda para que eu possa inserir aqui, ok?

Abraços bem apertados (ás vezes, são bem chatos)!

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Narcisos: do Lulu aos Rolezinhos?




Selfies?

Estamos vivendo uma época estranha: a época em que exibir-se é in. In é dentro de algo, é descolado, é tudo de bom. É mesmo? Bem, fica para análise de cada um. Ou de vários divãs psicanalíticos.

Uma dessas demonstrações, talvez sejam as selfies, ou o auto-retrato digital. Da internet: Para quem não sabe, a "selfie" é um auto-retrato partilhado na Internet, uma fotografia tirada pelo próprio protagonista, que normalmente estende o braço para o conseguir realizar ou recorre a um espelho para aparecer na imagem.



Nem o papa escapou (não foi ele que fez, acabou sendo coadjuvante), viu acima? E veja mais: http://www.jn.pt/blogs/nosnarede/archive/tags/Fotografia/default.aspx

E esse link ótimo: http://www.cartacapital.com.br/tecnologia/201cselfies201d-e-a-era-de-narciso-4538.html







E essa onda do Lulu (acho que até já passou o grande boom, pois em Novembro/Dezembro, não se falava em outra coisa)? Veja, da internet: Lulu ou Luluvise é uma aplicação multi-plataforma, criado pela Alexandra Chong, que avalia o desempenhos dos homens com a extração de informações do Facebook publicando as notas dadas aos internautas. Esta aplicação está disponível para smartphones e tablets. 



Na boa? Inteligente foi o carinha que criou o Lulu Fake... vai ganhar dindin!


Ainda existem os trolls e haters (ambos tentam gerar polêmica na internet). Olha o que se fala dos haters: A origem desses seres não tem base totalmente confirmada, mas um psicólogo norte-americano, chamado Leon Festinger, analisou essa questão social, dizendo que “um ser humano comum possui mecanismos para se defender de idéias e escolhas preteridas. Simplificando e exemplificando: No marketing, por exemplo, uma pessoa gosta de encontrar defeitos em um produto que não foi adquirido, e utiliza isso como forma de provar sua escolha de não ter comprado determinado produto. Dessa forma o surgimento dos haters fica mais justificado: Na busca por motivos (com argumentos ilógicos ou sem argumentos) para denegrir produtos ou serviços que não possuem, justificam suas escolhas.”





Estar nas redes sociais é vital, dizem alguns. Mas vejam esse texto, que nos faz pensar: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/sergiodavila/2013/07/1314268-facebook-ame-o-ou-deixe-o.shtml

Face: ame-o ou deixe-o. É isso? Precisa ser assim? Penso que devemos sim, usar a internet como ferramenta, e uma ferramenta como outra qualquer, que seja do bem.

E falando em bem, lembra do filme “A corrente do bem”? Um filme de 2000, ano em que a internet e as redes sociais ainda não bombavam como hoje em dia. Imagina com a internet? Por que não usar essa ferramenta para o bem?

Veja, da internet, uma sinopse do filme: Eugene Simonet (Kevin Spacey), um professor de Estudos Sociais, faz um desafio aos seus alunos em uma de suas aulas: que eles criem algo que possa mudar o mundo. Trevor McKinney (Haley Joel Osment), um de seus alunos e incentivado pelo desafio do professor, cria um novo jogo, chamado "pay it forward", em que a cada favor que recebe você retribui a três outras pessoas. Surpreendentemente, a idéia funciona, ajudando o próprio Eugene a se desvencilhar de segredos do passado e também a mãe de Trevor, Arlene (Helen Hunt), a encontrar um novo sentido em sua vida.




Com tudo isso, não é a toa que vivemos uma época de depressão psicológica. Depressão das relações. E veja http://www.youtube.com/watch?v=dFKsN9J0hTM&feature=share, pense a respeito, mude. Se necessário. Ou não.


Desculpa... gostem ou não, estamos vivendo uma época de conseqüências. Resultado da nossa falta de bom senso? Pense a respeito. Analise.

Talvez seja a época do extremo narcisismo. E prá quem não conhece, saiba: Narcisismo é um conceito da psicanálise que define o indivíduo que admira exageradamente a sua própria imagem e nutre uma paixão por si mesmo. O termo é derivado de Narciso, que segundo a mitologia grega, era um belo jovem que despertou o amor da ninfa Eco. Mas Narciso rejeitou esse amor e por isso foi condenado a apaixonar-se pela sua própria imagem refletida na água. Posteriormente a mãe Terra o converteu em uma flor (narciso).


A volta do Narciso. Bem que Salvador, o Dali, já falou. Ou desenhou. Isso. UM TANTO QUANTO, UMA MELECA.


EBAAAA! Bom te ver!


Penso, logo, existo. E... se você está aqui, quer saber como eu penso. Se quer saber como eu penso, no mínimo, é curioso.


Curiosos ALOHA fazem bem para o mundo. Então, é nós no mundo, porque não viemos aqui a passeio!


Busco uma visão de longo alcance, sem aceitar verdades absolutas, preservando valores ALOHA, que são o ideal para um mundo mais honesto e verdadeiro.