Selfies?
Estamos
vivendo uma época estranha: a época em que exibir-se é in. In é dentro de algo,
é descolado, é tudo de bom. É mesmo? Bem, fica para análise de cada um. Ou de
vários divãs psicanalíticos.
Uma
dessas demonstrações, talvez sejam as selfies, ou o auto-retrato digital. Da
internet: “Para quem não sabe, a
"selfie" é um auto-retrato partilhado na Internet, uma fotografia
tirada pelo próprio protagonista, que normalmente estende o braço para o
conseguir realizar ou recorre a um espelho para aparecer na imagem.”
Nem
o papa escapou (não foi ele que fez, acabou sendo coadjuvante), viu acima? E
veja mais: http://www.jn.pt/blogs/nosnarede/archive/tags/Fotografia/default.aspx
E
esse link ótimo: http://www.cartacapital.com.br/tecnologia/201cselfies201d-e-a-era-de-narciso-4538.html
Na boa? Inteligente foi o carinha que criou o Lulu Fake...
vai ganhar dindin!
E
essa onda do Lulu (acho que até já passou o grande boom, pois em Novembro/Dezembro, não
se falava em outra coisa)? Veja, da internet: Lulu ou Luluvise é uma aplicação multi-plataforma, criado pela
Alexandra Chong, que avalia o desempenhos dos homens com a extração de
informações do Facebook publicando
as notas dadas aos internautas. Esta aplicação está disponível para smartphones e tablets.
Ainda existem os trolls e haters (ambos tentam gerar polêmica
na internet). Olha o que se fala dos haters: A origem desses seres não tem base
totalmente confirmada, mas um psicólogo norte-americano,
chamado Leon Festinger, analisou essa questão social, dizendo que “um ser
humano comum possui mecanismos para se defender de idéias e escolhas
preteridas. Simplificando e exemplificando: No marketing, por exemplo, uma
pessoa gosta de encontrar defeitos em um produto que não foi adquirido, e
utiliza isso como forma de provar sua escolha de não ter comprado determinado
produto. Dessa forma o surgimento dos haters fica mais justificado: Na busca
por motivos (com argumentos ilógicos ou sem argumentos) para denegrir produtos
ou serviços que não possuem, justificam suas escolhas.”
Veja, da internet, uma sinopse do
filme: Eugene Simonet (Kevin Spacey), um
professor de Estudos Sociais, faz um desafio aos seus alunos em uma de suas
aulas: que eles criem algo que possa mudar o mundo. Trevor McKinney (Haley Joel
Osment), um de seus alunos e incentivado pelo desafio do professor, cria um
novo jogo, chamado "pay it forward", em que a cada favor que recebe
você retribui a três outras pessoas. Surpreendentemente, a idéia funciona,
ajudando o próprio Eugene a se desvencilhar de segredos do passado e também a
mãe de Trevor, Arlene (Helen Hunt), a encontrar um novo sentido em sua vida.
Estar nas redes sociais é vital,
dizem alguns. Mas vejam esse texto, que nos faz pensar: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/sergiodavila/2013/07/1314268-facebook-ame-o-ou-deixe-o.shtml
Face:
ame-o ou deixe-o. É isso? Precisa ser assim? Penso
que devemos sim, usar a internet como ferramenta, e uma ferramenta como outra
qualquer, que seja do bem.
E falando em bem, lembra do filme “A
corrente do bem”? Um filme de 2000, ano em que a internet e as redes sociais
ainda não bombavam como hoje em dia. Imagina com a internet? Por que não usar
essa ferramenta para o bem?
E agora, chegamos aos rolezinhos. Veja
aqui: http://diariocatarinense.clicrbs.com.br/sc/geral/noticia/2014/01/entenda-o-que-sao-os-rolezinhos-e-a-repercussao-que-causaram-na-internet-4390554.html
Com tudo isso, não é a toa que
vivemos uma época de depressão psicológica. Depressão das relações. E veja http://www.youtube.com/watch?v=dFKsN9J0hTM&feature=share, pense a respeito, mude. Se necessário. Ou não.
Desculpa...
gostem ou não, estamos vivendo uma época de conseqüências. Resultado da nossa
falta de bom senso? Pense a respeito. Analise.
Talvez
seja a época do extremo narcisismo. E prá quem não conhece, saiba: Narcisismo é um conceito da psicanálise que define o indivíduo que admira exageradamente a sua própria imagem e nutre uma paixão por si mesmo. O termo é
derivado de Narciso, que segundo a mitologia grega, era um belo jovem que
despertou o amor da ninfa Eco. Mas Narciso rejeitou esse amor e por isso foi
condenado a apaixonar-se pela sua própria imagem refletida na água.
Posteriormente a mãe Terra o converteu em uma flor (narciso).
Gostei
desse link, e o indico: http://www2.uol.com.br/vivermente/artigos/o_que_e_narcisismo_.html
A
volta do Narciso. Bem que Salvador, o Dali, já falou. Ou desenhou. Isso. UM TANTO QUANTO, UMA MELECA.
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