“The
Matrix é uma produção cinematográfica dos Eua e Austrália de 1999, dos
gêneros de ação e ficção científica. Matrix foi escrito como uma trilogia (Matrix,
Matrix Reloaded, Matrix Revolutions). Todos os filmes viraram sucesso de
bilheteria. Os fãs do estilo cyberpunk consideram a trilogia inteira uma obra
prima. Matrix é uma obra de arte multimídia: a história inteira do
universo Matrix está presente nos 3 filmes, em 9 curtas animados lançados na
coleção Animatrix, em histórias em quadrinhos (lançadas apenas nos EUA), e no
jogo Enter the Matrix (o qual completa o enredo do filme Matrix
Reloaded). A última cena vê Neo a deixar uma mensagem às máquinas via telefone,
avisando-as que lhes vai fazer frente, libertando tantas mentes humanas quanto
for possível.”
“Black
Mirror é uma série de televisão britânica antológica de ficção científica
criada por Charlie Brooker e centrada em temas obscuros e satíricos que
examinam a sociedade moderna, particularmente a respeito das consequências
imprevistas das novas tecnologias. Começou em 2011 e está na quarta temporada.”
Vou abordar nesse texto, alguns elementos de nossa vida tecnológica.
1-Do touch aos botões e ícones que substituem
palavras
Nos falamos mais por símbolos, que
palavras? Bem, provavelmente, já estamos nesse caminho. Até mesmo porque,
escrever é uma habilidade para cada vez mais, “mais poucos”. E um dos grandes
problemas: interpretação de textos. Sinônimo da falta de raciocínio humano?
Aham. Sem dúvida que YES.
E aproveitando, Facebook, crie por
favor, os seguintes ícones de reações (PODE SER?): AFF (Quando alguém faz um
comentário estranho ou chato ou mal educadinho, só valendo para o dono da
postagem/origem) + OBRIGADA (Agradecimento para alguma atitude bacana, inclusive
quando alguém compartilha uma postagem sua). Ah, e podia, Tio Z, voltar a
"florzinha"? Heehehehe. Meigo. Migo. Muito.
Campanha
VOLTA, FLORZINHA DO FACE!
2-Redes sociais que de social, estão tendo pouco
sentido
O mundo pode ser melhor. Inclusive,
aqui. Como faz isso? Participe de postagens alheias, caso queira. Mas lembre-se
que elas não são chats ou fóruns de discussões. Respeite o dono e os amigos do
dono do perfil. Se comentar, faça-o com o intuito de:
gerar
conteúdo,
divertir,
formar uma imagem positiva de você mesmo e
para fortalecer networking e relações de amizade.
divertir,
formar uma imagem positiva de você mesmo e
para fortalecer networking e relações de amizade.
E SAIBA PARAR COM UMA DISCUSSÃO.
Grande parte de comentários que alguns dizem ser "comentários
democráticos", nada mais são que tretas intermináveis e chatíssimas e
mimimis daqueles que condenam mimimi. Ou não. Quer discutir política e outros
temas polêmicos, de forma produtiva? Crie chats, fóruns, vá a congressos,
tome um clericot acompanhado de petiscos com os amigos em mesa de bar.
Ah, e nada de ficar curtindo o próprio
post (a não ser que seja postagem empresarial, para gerar recall e audiência,
ok?)
3-Bloquear e excluir vidas da vida da gente
Pense bem antes de excluir ou bloquear
alguém. Isso pode ser para sempre inclusive no que alguns chamam de “vida real”.
Aliás, tudo é vida real. Afinal, o que é mesmo a Matrix, de verdade? Excluir ou
bloquear pode significa deletar. Avalie mais. Ou não, sei lá. Às vezes, pode
ser muito bom. Vai saber.
4-Valemos ou somos uma nota ou um match
Nossas notas: 4.8 de 5.0. Isso é
muito, é pouco? O quanto isso pode significar na nossa vida? Viramos pizzaria,
para receber nota? Isso é saudável? O que uma nota efetivamente, significa? E
se der match? E se não der?
5-Opinião sobre tudo e todos
A notícia em si, não têm relevância
geral, mas saliento duas questões com relação ao assunto:
1) Que coisa essa, da
"necessidade" do padrão que se cria no mundo: corpo perfeito é o seu.
Qualquer corpo, de qualquer jeito. E ponto.
2) E que outra coisa essa, de ficar
acompanhando a vida alheia, especialmente a vida de pessoas importantes. É tão
necessário, isso?
A questão é que ambos itens acima, não
têm mais volta. Estamos assim. E sei lá, entende? Um tanto quanto chato. Armadilhas
criadas por nós mesmos, para nós mesmos. Falo disso: https://capricho.abril.com.br/beleza/seguidora-critica-tamanho-dos-peitos-de-maisa-e-ela-rebate-comentario/
6-Paixões ideológicas
Lastimo por cada amigo que tem
político de estimação. Especialmente, os dois extremos da paixão: Senhor L. Senhor
B.
Só entendo aqueles que ganham algo com
isso, tipo, os que na política, estão. Mas a esses, peço que façam suas
campanhas, em seus perfis. Tenho orgulho de ser isenta. Só por isso, posso
enxergar sem paixão, ideologia e interesses. E aos apaixonados adoradores de
seus queridos e suas ideologias, menos. Bem menos.
7-Traições mais que virtuais
Não precisa falar nada. A imagem
acima, ilustra bem. E é apenas, uma entre tantas situações. Muito chatas.
8-Fatos ou boatos e as Fake News
ATENÇÃO: Quando compartilhar
ESPECIALMENTE assuntos políticos, econômicos e de utilidade pública, SOMENTE o
faça se conhece a fonte (de veículos respeitados ou consagrados) e SEMPRE
indique a fonte da notícia, nesses casos. Sempre. Se compartilhar postagens de
amigos e outros virais opinativos ou experienciais na web, que não seja nada
ofensivo e extremista. E cuidado com os boatos (Fake News). Eles fazem mal às
pessoas.
O resto, são memes de tiração,
gatinhos e bebês alheios lindinhos e textos de incentivo à uma vida bonitinha
do mundo de Bobby. Que nos fazem bem, às vezes. Ah, e nunca esquecendo os chatos
grupos do WhatsApp. Chatos ao extremo. Sempre. E é claro, nossas aventuras de uma
crazy life do cotidiano. Divertidamente que não mente.
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