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quarta-feira, 18 de julho de 2018

Da Matrix ao Black Mirror: o mundo real do espelho negro da nossa alma




“The Matrix é uma produção cinematográfica dos Eua e Austrália de 1999, dos gêneros de ação e ficção científica. Matrix foi escrito como uma trilogia (Matrix, Matrix Reloaded, Matrix Revolutions). Todos os filmes viraram sucesso de bilheteria. Os fãs do estilo cyberpunk consideram a trilogia inteira uma obra prima. Matrix é uma obra de arte multimídia: a história inteira do universo Matrix está presente nos 3 filmes, em 9 curtas animados lançados na coleção Animatrix, em histórias em quadrinhos (lançadas apenas nos EUA), e no jogo Enter the Matrix (o qual completa o enredo do filme Matrix Reloaded). A última cena vê Neo a deixar uma mensagem às máquinas via telefone, avisando-as que lhes vai fazer frente, libertando tantas mentes humanas quanto for possível.”

“Black Mirror é uma série de televisão britânica antológica de ficção científica criada por Charlie Brooker e centrada em temas obscuros e satíricos que examinam a sociedade moderna, particularmente a respeito das consequências imprevistas das novas tecnologias. Começou em 2011 e está na quarta temporada.”

Vou abordar nesse texto, alguns elementos de nossa vida tecnológica.

1-Do touch aos botões e ícones que substituem palavras


Nos falamos mais por símbolos, que palavras? Bem, provavelmente, já estamos nesse caminho. Até mesmo porque, escrever é uma habilidade para cada vez mais, “mais poucos”. E um dos grandes problemas: interpretação de textos. Sinônimo da falta de raciocínio humano? Aham. Sem dúvida que YES.

E aproveitando, Facebook, crie por favor, os seguintes ícones de reações (PODE SER?): AFF (Quando alguém faz um comentário estranho ou chato ou mal educadinho, só valendo para o dono da postagem/origem) + OBRIGADA (Agradecimento para alguma atitude bacana, inclusive quando alguém compartilha uma postagem sua). Ah, e podia, Tio Z, voltar a "florzinha"? Heehehehe. Meigo. Migo. Muito.


Campanha VOLTA, FLORZINHA DO FACE!

2-Redes sociais que de social, estão tendo pouco sentido


O mundo pode ser melhor. Inclusive, aqui. Como faz isso? Participe de postagens alheias, caso queira. Mas lembre-se que elas não são chats ou fóruns de discussões. Respeite o dono e os amigos do dono do perfil. Se comentar, faça-o com o intuito de:
gerar conteúdo,
divertir,
formar uma imagem positiva de você mesmo e
para fortalecer networking e relações de amizade.

E SAIBA PARAR COM UMA DISCUSSÃO. Grande parte de comentários que alguns dizem ser "comentários democráticos", nada mais são que tretas intermináveis e chatíssimas e mimimis daqueles que condenam mimimi. Ou não. Quer discutir política e outros temas polêmicos, de forma produtiva? Crie chats, fóruns, vá a congressos, tome um clericot acompanhado de petiscos com os amigos em mesa de bar.

Ah, e nada de ficar curtindo o próprio post (a não ser que seja postagem empresarial, para gerar recall e audiência, ok?)

3-Bloquear e excluir vidas da vida da gente


Pense bem antes de excluir ou bloquear alguém. Isso pode ser para sempre inclusive no que alguns chamam de “vida real”. Aliás, tudo é vida real. Afinal, o que é mesmo a Matrix, de verdade? Excluir ou bloquear pode significa deletar. Avalie mais. Ou não, sei lá. Às vezes, pode ser muito bom. Vai saber.

4-Valemos ou somos uma nota ou um match


Nossas notas: 4.8 de 5.0. Isso é muito, é pouco? O quanto isso pode significar na nossa vida? Viramos pizzaria, para receber nota? Isso é saudável? O que uma nota efetivamente, significa? E se der match? E se não der?

5-Opinião sobre tudo e todos


A notícia em si, não têm relevância geral, mas saliento duas questões com relação ao assunto:
1) Que coisa essa, da "necessidade" do padrão que se cria no mundo: corpo perfeito é o seu. Qualquer corpo, de qualquer jeito. E ponto.
2) E que outra coisa essa, de ficar acompanhando a vida alheia, especialmente a vida de pessoas importantes. É tão necessário, isso?

A questão é que ambos itens acima, não têm mais volta. Estamos assim. E sei lá, entende? Um tanto quanto chato. Armadilhas criadas por nós mesmos, para nós mesmos. Falo disso: https://capricho.abril.com.br/beleza/seguidora-critica-tamanho-dos-peitos-de-maisa-e-ela-rebate-comentario/

6-Paixões ideológicas


Lastimo por cada amigo que tem político de estimação. Especialmente, os dois extremos da paixão: Senhor L. Senhor B.

Só entendo aqueles que ganham algo com isso, tipo, os que na política, estão. Mas a esses, peço que façam suas campanhas, em seus perfis. Tenho orgulho de ser isenta. Só por isso, posso enxergar sem paixão, ideologia e interesses. E aos apaixonados adoradores de seus queridos e suas ideologias, menos. Bem menos.

7-Traições mais que virtuais


Não precisa falar nada. A imagem acima, ilustra bem. E é apenas, uma entre tantas situações. Muito chatas.

8-Fatos ou boatos e as Fake News


ATENÇÃO: Quando compartilhar ESPECIALMENTE assuntos políticos, econômicos e de utilidade pública, SOMENTE o faça se conhece a fonte (de veículos respeitados ou consagrados) e SEMPRE indique a fonte da notícia, nesses casos. Sempre. Se compartilhar postagens de amigos e outros virais opinativos ou experienciais na web, que não seja nada ofensivo e extremista. E cuidado com os boatos (Fake News). Eles fazem mal às pessoas.


O resto, são memes de tiração, gatinhos e bebês alheios lindinhos e textos de incentivo à uma vida bonitinha do mundo de Bobby. Que nos fazem bem, às vezes. Ah, e nunca esquecendo os chatos grupos do WhatsApp. Chatos ao extremo. Sempre. E é claro, nossas aventuras de uma crazy life do cotidiano. Divertidamente que não mente.

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Penso, logo, existo. E... se você está aqui, quer saber como eu penso. Se quer saber como eu penso, no mínimo, é curioso.


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Busco uma visão de longo alcance, sem aceitar verdades absolutas, preservando valores ALOHA, que são o ideal para um mundo mais honesto e verdadeiro.