Quando empresas percebem que
colaboradores se conquistam como clientes, elas tornam-se mais humanas. E podem
conseguir o melhor deles.
Quando colaboradores percebem que
empregadores são aliados e merecem o lucro, porque empreenderam, tornam-se
parceiros. E todos ganham.
Esse é um belo exemplo: https://www.psicologiasdobrasil.com.br/empresa-alfabetiza-auxiliares-de-limpeza-ao-inves-de-demiti-los-por-nao-saberem-ler/
E por outro lado, com toda dificuldade
de empregos que existe em nosso país, quando líderes empresariais e políticos
estimularão de fato, o empreendedorismo? ENTENDAM: ser empreendedor, em um país com
tantas instabilidades econômicas, culturais e sociais é mais que prova para
ESSA vida: é onde literalmente NASCEM OS FORTES. Para todas as encarnações (leia a
matéria abaixo e entenderá).
Matéria antiga, porém MUITO atual |
O lucro ao investidor/empreendedor,
não é um erro. É um exemplo a ser seguido. Ninguém quer criar uma empresa, para
perder. É utópico pensar o contrário. Esse é UM ponto.
OUTRO ponto, é o que uma empresa tem
(e sempre tem) de responsabilidade social. Toda empresa pode ser também um
exemplo de responsabilidade social. Focando todos stakeholders.
Esse é o princípio de um mundo mais
moderado, lógico e racional. É o que sempre desenvolvi, como teoria e prática.
Eu tenho amigos de extrema direita e
de extrema esquerda. Extremos, porque cada um tem uma visão e nenhum dos dois
lados consegue enxergar o outro. Procurem pensar um pouco fora do seu extremo,
que tal?
Tem um caso específico, que mostra
muito bem isso. O caso da matéria "Família empresta R$ 300 mil, e garota
de 17 anos cria cosméticos veganos".
Os de extrema esquerda, alegam que é
impossível montar uma empresa só com isso e que não tem como todo mundo ter
uma.
MAIS OU MENOS CERTO.
Os de extrema direita, alegam que tudo
se trata de boa vontade, que com esforço e empenho, todos conseguem, pois até
uma jovem conseguiu.
MAIS OU MENOS CERTO.
Primeiro:
Impossível, até não é. Apesar que não são todos que têm perfil para ser empreendedor, e não tem mal algum nisso. Mas é melhor que existam mais empresas, pois é do empreendedor que se viabiliza o trabalho como emprego que se terá.
Impossível, até não é. Apesar que não são todos que têm perfil para ser empreendedor, e não tem mal algum nisso. Mas é melhor que existam mais empresas, pois é do empreendedor que se viabiliza o trabalho como emprego que se terá.
Segundo:
Não se trata só de boa vontade, em um país como o nosso, com tantas dificuldades que se enfrentam. Além do mais, é muito fácil falar assim quando nossa realidade é ter o apoio financeiro de alguém (nem todos têm).
Não se trata só de boa vontade, em um país como o nosso, com tantas dificuldades que se enfrentam. Além do mais, é muito fácil falar assim quando nossa realidade é ter o apoio financeiro de alguém (nem todos têm).
O que é preciso fazer, então? Educação
e estímulo ao empreendedorismo no DNA de nossa sociedade. Falar mais sobre
empreendedorismo, estimular desde cedo. É um começo.
Outro começo, é parar com o ranço dos extremos. Não tem direita ou esquerda. Tem o meio. O razoável. O ponderado. O mais lógico e menos visceral. E #menosrançomaisavanço.
Veja a matéria: https://economia.uol.com.br/empreendedorismo/noticias/redacao/2018/07/17/adolescente-cria-marca-cosmetico-ametsa-sp.htm#fotoNav=5
O único
extremo legal, é o dos esportes radicais.
Saliento duas questões com relação a
esse assunto (um não exclui o outro, ao meu ver):
1)Precisamos aprender desde cedo, a
administrar Finanças. Por isso, defendo que essa seja uma disciplina nas
escolas (o que já vem acontecendo em algumas instituições privadas e públicas)
e ensinado/estimulado em casa
E
2)É preciso cair do mundo de Bobby e entender nossa realidade, como bem ilustrou um amigo: "Claro, claro, só não "controla" os gastos quem não tem disciplina para passar fome e doença. Nada a ver com a recessão e o desemprego..."
E
2)É preciso cair do mundo de Bobby e entender nossa realidade, como bem ilustrou um amigo: "Claro, claro, só não "controla" os gastos quem não tem disciplina para passar fome e doença. Nada a ver com a recessão e o desemprego..."
O que fazer? Entender que o mundo das
Finanças precisa e muito, estar linkado ao cotidiano, de forma lógica e
realista. Para começar. Não é uma questão simples e precisa ser analisada com
todo respeito. E atenção. Veja mais: https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2018/07/brasileiros-se-perdem-nos-gastos-e-adiam-pagamento-de-comida-e-remedio.shtml?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=compfb
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