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quarta-feira, 18 de julho de 2018

Gestores e empreendedores equivocados OU colaboradores fora da casinha



Quando empresas percebem que colaboradores se conquistam como clientes, elas tornam-se mais humanas. E podem conseguir o melhor deles.

Quando colaboradores percebem que empregadores são aliados e merecem o lucro, porque empreenderam, tornam-se parceiros. E todos ganham.


E por outro lado, com toda dificuldade de empregos que existe em nosso país, quando líderes empresariais e políticos estimularão de fato, o empreendedorismo? ENTENDAM: ser empreendedor, em um país com tantas instabilidades econômicas, culturais e sociais é mais que prova para ESSA vida: é onde literalmente NASCEM OS FORTES. Para todas as encarnações (leia a matéria abaixo e entenderá).

Matéria antiga, porém MUITO atual
O lucro ao investidor/empreendedor, não é um erro. É um exemplo a ser seguido. Ninguém quer criar uma empresa, para perder. É utópico pensar o contrário. Esse é UM ponto.

OUTRO ponto, é o que uma empresa tem (e sempre tem) de responsabilidade social. Toda empresa pode ser também um exemplo de responsabilidade social. Focando todos stakeholders.

Esse é o princípio de um mundo mais moderado, lógico e racional. É o que sempre desenvolvi, como teoria e prática.

Eu tenho amigos de extrema direita e de extrema esquerda. Extremos, porque cada um tem uma visão e nenhum dos dois lados consegue enxergar o outro. Procurem pensar um pouco fora do seu extremo, que tal?

Tem um caso específico, que mostra muito bem isso. O caso da matéria "Família empresta R$ 300 mil, e garota de 17 anos cria cosméticos veganos".

Os de extrema esquerda, alegam que é impossível montar uma empresa só com isso e que não tem como todo mundo ter uma.
MAIS OU MENOS CERTO.

Os de extrema direita, alegam que tudo se trata de boa vontade, que com esforço e empenho, todos conseguem, pois até uma jovem conseguiu.
MAIS OU MENOS CERTO.

Primeiro:
Impossível, até não é. Apesar que não são todos que têm perfil para ser empreendedor, e não tem mal algum nisso. Mas é melhor que existam mais empresas, pois é do empreendedor que se viabiliza o trabalho como emprego que se terá.

Segundo:
Não se trata só de boa vontade, em um país como o nosso, com tantas dificuldades que se enfrentam. Além do mais, é muito fácil falar assim quando nossa realidade é ter o apoio financeiro de alguém (nem todos têm).

O que é preciso fazer, então? Educação e estímulo ao empreendedorismo no DNA de nossa sociedade. Falar mais sobre empreendedorismo, estimular desde cedo. É um começo.

Outro começo, é parar com o ranço dos extremos. Não tem direita ou esquerda. Tem o meio. O razoável. O ponderado. O mais lógico e menos visceral. E #menosrançomaisavanço.


O único extremo legal, é o dos esportes radicais.


Saliento duas questões com relação a esse assunto (um não exclui o outro, ao meu ver):

1)Precisamos aprender desde cedo, a administrar Finanças. Por isso, defendo que essa seja uma disciplina nas escolas (o que já vem acontecendo em algumas instituições privadas e públicas) e ensinado/estimulado em casa
E
2)É preciso cair do mundo de Bobby e entender nossa realidade, como bem ilustrou um amigo: "Claro, claro, só não "controla" os gastos quem não tem disciplina para passar fome e doença. Nada a ver com a recessão e o desemprego..."

O que fazer? Entender que o mundo das Finanças precisa e muito, estar linkado ao cotidiano, de forma lógica e realista. Para começar. Não é uma questão simples e precisa ser analisada com todo respeito. E atenção. Veja mais: https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2018/07/brasileiros-se-perdem-nos-gastos-e-adiam-pagamento-de-comida-e-remedio.shtml?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=compfb

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EBAAAA! Bom te ver!


Penso, logo, existo. E... se você está aqui, quer saber como eu penso. Se quer saber como eu penso, no mínimo, é curioso.


Curiosos ALOHA fazem bem para o mundo. Então, é nós no mundo, porque não viemos aqui a passeio!


Busco uma visão de longo alcance, sem aceitar verdades absolutas, preservando valores ALOHA, que são o ideal para um mundo mais honesto e verdadeiro.