O MEIO VAI VENCER
(Uma visão otimista do bom senso não visceral do meio-termo)
A história da extrema esquerda demonstrou alguns equívocos no
passado. Boas intenções, más execuções.
Visões utópicas com relação a
dinheiro e capital, tornaram o extremo à esquerda, um tanto quanto inviável.
Isso foi fortalecendo o outro lado,
que apresenta uma irracionalidade gigantesca e cada vez, mais forte.
Muito perigosa. Absurda e não
empática perante a coletividade. E visceralmente raivosa.
Que trouxe à tona, fantasias
grotescas de culpa da situação contemporânea. Um caos gerado por exatamente,
esse caos.
O caos da extrema direita.
O caos da extrema direita.
E existe o meio. Os chamados pelos
extremos, de isentões. Que de isentos, nada têm.
São na realidade, mais racionais e
menos apaixonados pelas consequências. Focados nas causas.
Agora, parece a vez dos extremos. E
existe a percepção (certa ou não), de que só pode existir um vitorioso.
E talvez, aos olhos de alguns,
parece ser o extremo à direita, o que ganhará. Mas creia: se esse ganhar, ninguém
ganhará (ou só um pequeníssimo grupo), a médio/longo prazo.
Por isso, sim: eu acredito no meio.
No bom senso. No que se estimula empreendedores, menos Estado e menos
fronteiras.
Mais pontes. Menos muros.
E sempre avaliando, respeitando e
implantando ações que minimizem separações e preconceitos e maximizem a
coletividade.
MAS que percebam as diferenças, não
como vitimismo, mas como FATO. E que aí, sim, o Estado atue. Crie métodos
justos e éticos.
Isso não é o Mundo de Bob. Muito
menos, Mimimi. No Mundo de Bob, estão todos aqueles que não percebem a
importância da Pessoa Jurídica Privada, feita pela Pessoa Física Coletiva.
Como eu sempre disse a meus alunos
de Administração: PJ´s (empresas) são feitas de PF´s (pessoas). HUMANAS.
E pessoas, precisam ser estimuladas.
Não motivadas. Estimuladas. Não são robôs. E ainda não, IA´s.
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