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quinta-feira, 28 de junho de 2018

Que vença o meio (uma visão otimista do bom senso não visceral do meio-termo)




O MEIO VAI VENCER

(Uma visão otimista do bom senso não visceral do meio-termo)


A história da extrema esquerda demonstrou alguns equívocos no passado. Boas intenções, más execuções.

Visões utópicas com relação a dinheiro e capital, tornaram o extremo à esquerda, um tanto quanto inviável.

Isso foi fortalecendo o outro lado, que apresenta uma irracionalidade gigantesca e cada vez, mais forte.

Muito perigosa. Absurda e não empática perante a coletividade. E visceralmente raivosa.

Que trouxe à tona, fantasias grotescas de culpa da situação contemporânea. Um caos gerado por exatamente, esse caos.
O caos da extrema direita.

E existe o meio. Os chamados pelos extremos, de isentões. Que de isentos, nada têm.

São na realidade, mais racionais e menos apaixonados pelas consequências. Focados nas causas.

Agora, parece a vez dos extremos. E existe a percepção (certa ou não), de que só pode existir um vitorioso.

E talvez, aos olhos de alguns, parece ser o extremo à direita, o que ganhará. Mas creia: se esse ganhar, ninguém ganhará (ou só um pequeníssimo grupo), a médio/longo prazo.

Por isso, sim: eu acredito no meio. No bom senso. No que se estimula empreendedores, menos Estado e menos fronteiras.

Mais pontes. Menos muros.

E sempre avaliando, respeitando e implantando ações que minimizem separações e preconceitos e maximizem a coletividade.

MAS que percebam as diferenças, não como vitimismo, mas como FATO. E que aí, sim, o Estado atue. Crie métodos justos e éticos.

Isso não é o Mundo de Bob. Muito menos, Mimimi. No Mundo de Bob, estão todos aqueles que não percebem a importância da Pessoa Jurídica Privada, feita pela Pessoa Física Coletiva.

Como eu sempre disse a meus alunos de Administração: PJ´s (empresas) são feitas de PF´s (pessoas). HUMANAS.

E pessoas, precisam ser estimuladas. Não motivadas. Estimuladas. Não são robôs. E ainda não, IA´s.

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EBAAAA! Bom te ver!


Penso, logo, existo. E... se você está aqui, quer saber como eu penso. Se quer saber como eu penso, no mínimo, é curioso.


Curiosos ALOHA fazem bem para o mundo. Então, é nós no mundo, porque não viemos aqui a passeio!


Busco uma visão de longo alcance, sem aceitar verdades absolutas, preservando valores ALOHA, que são o ideal para um mundo mais honesto e verdadeiro.