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sexta-feira, 26 de outubro de 2018

Quem sai perdendo, são os liberais (de novo)



#LiberaisemdefesadaDemocracia
Bolsonaro não é e nunca foi, liberal. Nem Neoliberal. Sempre foi um um ULTRA CONSERVADOR

O Brasil NUNCA TEVE LIBERAIS DE FATO. SEMPRE GENTE TRAVESTIDA DE LIBERAL. ACORDE.

Infelizmente, porque eu sempre fui uma liberal. Eu e alguns poucos. Mas...
... como seria interessante que ao menos uma vez, o Brasil fosse administrado por um liberal. Liberal de FATO.

Com objetivo de menos Estado mas focado também, em princípios humanistas. Nosso problema é que somos extremistas demais. Racionais de menos. Amadores.


Da internet, transcrevi parte de um texto, ao qual traduz meu pensamento:

As eleições de 2018 estão mostrando quem será o grande perdedor: o movimento liberal. Nenhum dos quatro candidatos que apareceram à frente nas pesquisas conquistaram seus eleitores erguendo a bandeira do liberalismo. NENHUM.

Os que se proclamam liberais, na verdade, são uma grande bolha de classe média que mais tem ódio contra a esquerda do que amor às pautas liberais, totalmente incapaz de propagar a própria ideologia.

A pauta dessa galera se resumiu em disseminar um anti-comunismo tosco e demonizar o Estado, a política e os políticos. Fazem isso pois sabem que a esquerda não detêm o poder econômico, pois sabem que ela precisa da política para sobreviver. Dessa forma o que apenas conseguiram, junto com a grande mídia, foi fazer o cidadão médio acreditar que o problema está na democracia, na política e na esquerda, ou seja, TURBINARAM o Bolsonaro, enquanto sua agenda liberal é ignorada por todos.

Os meus parabéns para os liberais de internet por tal façanha! Parabéns ao MBL, Mercado Popular, Spotniks, Renata Barreto, Leandro Narloch! Turbinaram o fascismo ao mesmo tempo que fizeram as pessoas desacreditarem nas instituições nascidas de ideias liberais, tudo pelo ódio contra a esquerda. Parabéns pelo seu retumbante fracasso como defensores do liberalismo.

(MEU PROFESSOR DE HISTORIA)

É o liberalismo de Bolsonaro que seduz parte dos ricos e universitários? 
Não! É ódio a pobre e à diferença. Existem os candidatos liberais!
Por: Reinaldo Azevedo
Publicada: 21/09/2018


O Jair Bolsonaro “liberal”, no qual acreditam setores do mercado, é só uma invenção eleitoral oportunista em que o medo de pobre e de preto, compartilhado por setores da classe média e dos ricos, finge acreditar. “Ah, só classe média e rico vota em Bolsonaro?”

Quem leu isso no que escrevi pode parar por aqui porque é analfabeto funcional e não vai entender o resto. Vá votar no “capitão” e seja feliz em sua vida ágrafa.

A única saída que o Brasil tem para a crise — ÚNICA — é diminuir os gastos do Estado e a interferência do dito-cujo na economia. Teria de haver uma redução de desembolsos propriamente, com a revisão de determinados programas e da brutal renúncia fiscal sob o pretexto de proteger alguns setores — ou “os empregos”, na versão estúpida adotada pelo governo Dilma.

Ocorre que isso não se faz sem uma pactuação política e sem negociar a redução do tamanho do gigante com os setores diretamente beneficiados. É trabalho para candidato a estadista, não para economista em fase de mania. Nesse caso, só remédio resolve; não o poder.

A estratégia de Bolsonaro, em havendo uma, é o “choque”. A turma é tão fascinada pelos movimentos circenses de Donald Trump que tentará reproduzir por aqui o que o malucaço faz por lá. “Ah, mas está dando certo…” Peguem a interferência que tem o Estado americano na vida dos cidadãos e a que tem o Estado brasileiro. O sistema americano até pode abrigar um “clown”, se é que ele termina o mandato; o do Brasil, não. Mas isso fica para outra hora.

O fato e que inexiste um “Bolsonaro liberal”. Existe é um Paulo Guedes que pode ser identificado com esse pensamento em economia, mas que dá mostras de não entender como funciona a democracia. A sua proposta mais clara sobre impostos, tanto quanto aquilo é claro, foi exposta em encontro privado de investidores, misturando unificação de impostos com volta da CPMF. As tentativas de desmentido soaram patéticas. Quando menos porque os impostos unificados não são universais — pagos por todos —, e a CPMF sim. Aritmética elementar: está sobretaxando o pobre, que já é, relativamente, quem mais paga impostos no Brasil.

Então por que esse encanto com Bolsonaro? Ah, porque, como é mesmo?, é um homem “sem medo de dizer verdades”.

E, ora vejam, suas “verdades” nada têm a ver com economia ou política. Bolsonaro faz com que os preconceitos mais primitivos, mais incivilizados e potencialmente mais brutais se manifestem como coisa normal, corriqueira, como parte da vida. Afinal, “tem preto folgado mesmo”; “esses índios são uns preguiçosos”; “Maria do Rosário é mesmo feia” (nego-me a reproduzir o resto do raciocínio até como caricatura); “bandido bom é bandido morto”; “brasileiro gosta é de mamata”; “essas pessoas penduradas no Bolsa Família são umas preguiçosas ou estariam trabalhando…”

Não é o liberalismo de Bolsonaro que seduz porque este, a rigor, não existe. A sua trajetória o prova. É a mobilização da besta do preconceito e do rancor instalada no fundo de algumas consciências.

Para essas almas encantadoras, um Geraldo Alckmin, por exemplo, ou um Henrique Meirelles não bastam. E não! A recusa nada tem a ver com o fato de que seriam “políticos tradicionais” — Meirelles disputou apenas uma eleição e, com efeito, teve papel fundamental duas vezes no equilíbrio das contas; contribuiu para tirar o país do abismo em ambas as circunstâncias…

Se é “liberalismo” que querem esses valentes, as opções estão dadas. Até João Amoêdo, novo, mas inequivocamente liberal, atenderia a esse pressuposto. O Bolsonaro que atrai essas camadas de que falo é justamente o ILIBERAL, o reacionário, o do discurso fascistoide, o que alimenta a impressionante rede de ódio montada da Internet para xingar, intimidar, desmoralizar, enquadrar e demonizar pessoas que discordam dessa adorável visão de mundo.

A Folha publica nesta sexta um exaustivo levantamento sobre os votos do “capitão”. Resumo: antiliberal, corporativista, favorável ao aumento de gastos do Estado. “Ah, mas o Guedes vai dar um jeito nele!” O Guedes, neste momento, foi submetido ao silêncio obsequioso. Levou um cala-boca!

Fica mais fácil assumir que o voto em Bolsonaro está ligado ao que essa gente pensa sobre pretos, índios, mulheres, os “brasileiros” (que são sempre os outros), o Bolsa Família…

Ah, sim: sem querer chatear ninguém, lembro que os pobres não vão desaparecer por mágica. Nem que se meta a polícia para dar um jeito “nessa gente”…

Meu problema é que, no campo dos costumes, me parece que são os conservadores que querem um governo que interfira MAIS e são os liberais que querem, ou deveriam querer, um estado mínimo.

Exemplos:

Liberal: casa quem quiser com quem quiser, e eu não tenho nada a ver com o casamento do colega.

Conservador: governo deve proibir casamentos que não sejam entre um homem e uma mulher.

Liberal: cada escola, cada professor ensina o que quiser, e eu coloco o meu filho na escola que ensina os meus valores e não tenho nada a ver com o que ensinam nas outras escolas.

Conservador: governo deve proibir que se ensine ideologia de gênero nas escolas; governo deve proibir que se ensine conteúdo marxista nas escolas, etc

Liberal: cada pessoa deve poder ter a religião que quiser, e o Estado é laico, para contemplar todas as pessoas.

Conservador: o Estado deve levar em conta primordialmente, prioritariamente os valores cristãos.

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Quem me acompanha sabe que sou de centro-direita, uma liberal. Mas uma liberal raiz, que sabe que política é a preocupação e a ação voltada para o seu povo.

Para que seu povo, passível de uma vida decente, fomente a roda que move o mercado. Que desenvolve saudavelmente, o círculo virtuoso da Economia.

A nossa raiz a la "Zeca Pagodinho" (deixa a vida nos levar) e nosso "Jeitinho Brasileiro", nos conduzem para o abismo da imbecilidade.

Existe tanta ignorância com relação ao liberalismo! Só porque me importo com questões humanas, existem criaturas que tentam me alinhar a esquerda, como se pautas humanistas, fossem só da esquerda.

Os B Lifestyle falam tão mal da esquerda, mas nunca fui ameaçada por qualquer amigo da esquerda, por discordar dele. Já amigos da extrema-direita... só param quando os excluímos das redes sociais ou evitamos contato. Eles não tem limites. Tentam coagir, humilhar, ameaçam... não está fácil.

Sou ELE NÃO desde que ouvi sua segunda frase. E comecei a pesquisar a respeito. Sobre ele. Sobre política. Sobre meu viés político: liberal de centro (liberalismo), com visão de direita moderada e respeito e simpatia pela democracia social e ambientalismo (que estão no centro à esquerda).

Veja o quadrante de orientação e viés político. TCPC - Testes De Coordenadas políticas Coerentes.


Eu não voto por impulso. Eu não voto manipulada. Eu voto estrategicamente: por proteção a esse país e nosso futuro.

Grande parte das pessoas que conheço, mas GRANDE PARTE MESMO, nem se conhece e quer defender político, especialmente um perigoso político. Analfabetos políticos.

‘Bolsonaro diz coisas desagradáveis’, critica Le Pen

Até para a extrema-direita francesa o candidato é intragável. O mundo vê. E nós aqui, tendo que convencer parentes. Pessoas próximas. QUE DECEPÇÃO.

O problema não está na direita. O problema está na extrema-direita. A direita é a manutenção da democracia. Contrapontos, são necessários. Mas os extremos, só destroem tudo à sua volta.

Liberal não vota em conservador. E na pior das hipóteses, não tendo opção, ele combate o que é mais conservador. E acima de tudo, liberal combate o fascismo. Não tem lero-lero com isso. Por isso, sempre combati o extremo. E tendo dois extremos, combato o mais extremo.

Uma liberal-humanista tem uma visão capitalista mais socialmente responsável, um capitalismo focado em questões de empreendedorismo mas atuando para a coletividade. É possível, e já existem outros que pensam como eu.

De um lado os que odeiam. Do outro, os que tentam proteger o Brasil, de tanto ódio. Foram os extremos que nos trouxeram até aqui. E quem é liberal de verdade, defende o menos extremo. Mesmo que essa proteção, tenha que vir do lado que não seria o seu, originalmente.

E aí, filhote, entra a política, que por definição é:

"Segundo o filósofo grego Aristóteles, a política é a ciência que tem por objetivo a felicidade humana...
.... e divide-se em ética (que se preocupa com a felicidade individual do homem na Cidade-Estado, ou pólis)...
.... e na política propriamente dita (que se preocupa com a felicidade coletiva)."

Todo esse efeito da extrema-direita, está demonstrando que muitos apropriaram-se da expressão liberal, para não ficar tão feio. Porque liberal de fato, talvez sejamos uns 100, 110 no Brasil. E estou com vergonha disso. Ao menos, aqui no Brasil.

O que resta depois dessas eleições, e fica uma sugestão: LIBERAIS, VAMOS NOS UNIR. Para não passar tanta vergonha alheia. Não dá para aceitar essa de "liberal na economia e conservador nos costumes". Desculpa, mas isso dói, quando escuto. Você talvez não seja um extremista conservador, mas liberal, tá difícil.

Da matéria 12 FATOS QUE PROVAM QUE OS LIBERAIS...” (link indicado no final desse texto), veja: "... parecem desconhecer que o liberalismo se baseia na defesa da liberdade contra a intervenção estatal na vida do indivíduo."

Adam Smith, o pai do liberalismo econômico, disse: "Nenhuma nação pode florescer e ser feliz enquanto grande parte de seus membros for formada de pobres e miseráveis."

Da internet: "Mas foi John Locke que fixou as bases do Liberalismo Político que inquestionavelmente, inclui o Liberalismo Econômico — e, por conseguinte, é mais abrangente."

Os liberais de fato, foram acima de tudo, humanistas. E como tal, iluministas. Vislumbravam as necessidades humanas (exemplo de ferramenta de análise a Pirâmide de Maslow) como o estopim para o fortalecimento da Economia.

Por isso, precisamos resgatar os princípios do verdadeiro liberalismo. A valorização do belo através das artes (mais diversas), do intelecto e da educação acadêmica (como base para o empirismo) e do estímulo ao empreendedorismo efetivo, através de incentivos para os mecenas de novos talentos.
  
Existem muitos como eu. Sem partido. Sem paixão.
E que não querem B de jeito algum.

Separei essa matéria, que me define (indicação do link, abaixo):
Do liberalismo como um humanismo

O eterno otimista e entusiasta de gravatas-borboletas, Jeffrey Tucker, fez a distinção entre o que ele chamou de “liberal humanista” e “liberal brutalista”. O primeiro adota uma linha progressista, ressaltando a tolerância, cooperação social e o florescimento da diversidade humana; o segundo tem uma visão mais crua e reducionista do liberalismo, com poucas preocupações de apelo coletivo. Julgo que o liberal humanista seja preferível não apenas por razões políticas e estratégicas, mas também porque ele é filosoficamente mais coerente do que o brutalista.

Tucker define o liberal humanista da seguinte forma: “Os fins dele são essencialmente benevolentes, e os meios pelos quais eles são alcançados valorizam sempre a paz social, a livre associação, as trocas voluntárias, o desenvolvimento orgânico das instituições e a beleza da vida em si.”

O liberal brutalista, por sua vez,“toma a teoria (liberal) em suas partes mais cruas (nota: Tucker se refere ao princípio de não agressão), aplicando-as em toda e qualquer situação. Ele testa suas ideias até o limite, retirando delas seu refinamento, sua graça, decência e complexidade. Ele pouco se importa com objetivos mais abrangentes como a civilidade, nem mesmo com a beleza dos seus resultados.”

A melhor forma de expandir as ideias da liberdade para o liberal humanista incluem o apelo a valores sociais comuns, como igualdade, tolerância e a preocupação com aqueles desproporcionalmente oprimidos por instituições vigentes, sejam elas estatais ou não-estatais. A abordagem brutalista difunde a liberdade em outra direção.

De acordo com Tucker, “O brutalista reafirma o direito de ser racista ou misógino, o direito de odiar judeus e estrangeiros, de ignorar padrões civis de interação social, o direito de ser rude, cruel e pouco civilizado.” Este tipo de abordagem está enraizado na ampla defesa liberal do direito individual de propriedade. Se indivíduos tem o desejo de serem babacas e rudes, ou de discriminar minorias em suas empresas, eles tem todo o direito de fazê-los. Mas isso não significa que estas atitudes sejam consideradas como corretas ou como expressões legítimas do liberalismo.

Se muitas das diferenças entre os dois tipos se relacionam com o tom de cada um e a linguagem utilizada por eles, a essência delas está em visões distintas sobre o que é o liberalismo. A visão humanista do liberalismo é conceitualmente diferente da brutalista.

A distinção de Tucker invoca ideias exploradas num artigo de Charles Johnson, onde ele discorre sobre o “liberalismo raso”, em oposição ao “liberalismo profundo” (livre tradução de “thick” and “thin”). Existem graus diversos de “profundidade”; em resumo, os “liberais profundos” (thick libertarians) valorizam causas e objetivos como o combate ao racismo e machismo; aceitação social de LGBTs, a organização sindical voluntária e o ambientalismo; preocupações com grandes e injustas diferenças de renda, além da opressão hierárquica em corporações. Da mesma forma, o “liberal raso” considera as ideias liberais apenas em seu núcleo central: o direito de propriedade e o princípio da não-agressão. Ele não compartilha de preocupações por problemas culturais, ou não considera que estes tenham algo a ver com o liberalismo.

Liberais brutalistas e rasos em geral enxergam tudo o que é voluntário como eticamente justificável. Para ele, o empresário que queira discriminar gays em sua empresa deve fazê-lo, pois impedi-lo de concretizar sua intenção homofóbica seria caracterizado como agressão. Mas a ausência de agressão não é a única preocupação dos “liberais profundos”. Ao recusar atendimento a alguém por conta de sua natureza, o empresário homofóbico está fazendo algo errado, ainda que voluntário. Os liberais profundos e humanistas reconhecem isto.

Isso nos leva a outras conclusões sobre quais posturas são socialmente aceitáveis e quais não são, indo além da discussão sobre proibições e permissões estatais. Em seu artigo, Johnson escreve: “Consideremos as justificativas conceituais da rejeição liberal ao autoritarismo, não apenas aquelas que são reforçadas pelo Estado, mas também as que se encontram expressas na cultura, nos negócios, nas famílias e na sociedade civil. Sistemas sociais baseados no status e na autoridade se caracterizam não apenas pelo poder coercivo do governo, mas também por um conjunto de ideias, práticas e instituições que auxiliam a deferência às autoridades tradicionalmente constituídas.”

O brutalista, ou liberal raso, ao se preocupar apenas com problemas sociais criados pelo Estado, distorce o liberalismo até transforma-lo numa espécie de proprietarianismo. O liberalismo se opõe à tirania, seja ela originada ou não no estado. Ele se volta à igualdade de autoridade, e não apenas entre o político e o cidadão comum, mas também entre o empregado e o empregador, o empresário e o cliente, marido e mulher, etc. Ele se preocupa com o respeito não apenas dos direitos de proprietários, mas de todos os membros da sociedade, sem se importar com o sexo, cor, religião ou preferência sexual. Johnson segue explicando, “Se ninguém deve ser forçado pelo poder político a tratar seus semelhantes respeitosamente, liberais certamente podem – e devem – criticar aqueles que não o fazem, e incentivar nossos iguais a não confiarem em instituições sociais autoritárias, pelas mesmas razões que nos fazem defender os princípios da liberdade.” Liberais devem empregar métodos não-violentos para combater o autoritarismo, seja ele estatal ou não-estatal.

Tucker e Johnson reconhecem a necessidade de ampliar o escopo do nosso movimento; por razões estratégicas e em nome da consistência. Isso não implica em dizer que liberais devem diminuir seu foco no poder estatal ou nas injustiças gritantes criadas por ele. O Estado ainda é a mais destrutiva das instituições e nós não podemos jamais abandonar nosso anti-estatismo marcante. Por outro lado, o liberalismo não é – e nem deve ser – limitado a isto. Nosso compromisso com a igualdade, com a tolerância e o anti-autoritarismo é que nos faz também combater injustiças não-estatais. É este compromisso que nos faz humanistas.

Nossa causa é pela democracia. E #LiberaisemdefesadaDemocracia.
Esse artigo, me define: EU SOU UMA LIBERAL HUMANISTA. E tenho dito.
E por isso, JAMAIS serei ELE. E por isso #EleNão#EleNunca.

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