#LiberaisemdefesadaDemocracia
Bolsonaro não é e nunca foi, liberal. Nem Neoliberal. Sempre foi um um ULTRA CONSERVADOR
Bolsonaro não é e nunca foi, liberal. Nem Neoliberal. Sempre foi um um ULTRA CONSERVADOR
O Brasil NUNCA TEVE LIBERAIS DE FATO.
SEMPRE GENTE TRAVESTIDA DE LIBERAL. ACORDE.
Infelizmente, porque eu sempre fui uma
liberal. Eu e alguns poucos. Mas...
... como seria interessante que ao
menos uma vez, o Brasil fosse administrado por um liberal. Liberal de FATO.
Com objetivo de menos Estado mas
focado também, em princípios humanistas. Nosso problema é que somos extremistas
demais. Racionais de menos. Amadores.
Da internet, transcrevi parte de um
texto, ao qual traduz meu pensamento:
As eleições de 2018 estão mostrando quem será o
grande perdedor: o movimento liberal. Nenhum dos quatro candidatos que apareceram
à frente nas pesquisas conquistaram seus eleitores erguendo a bandeira do
liberalismo. NENHUM.
Os que se proclamam liberais, na verdade, são uma
grande bolha de classe média que mais tem ódio contra a esquerda do que amor às
pautas liberais, totalmente incapaz de propagar a própria ideologia.
A pauta dessa galera se resumiu em disseminar um
anti-comunismo tosco e demonizar o Estado, a política e os políticos. Fazem
isso pois sabem que a esquerda não detêm o poder econômico, pois sabem que ela
precisa da política para sobreviver. Dessa forma o que apenas conseguiram,
junto com a grande mídia, foi fazer o cidadão médio acreditar que o problema
está na democracia, na política e na esquerda, ou seja, TURBINARAM o Bolsonaro,
enquanto sua agenda liberal é ignorada por todos.
Os meus parabéns para os liberais de internet por
tal façanha! Parabéns ao MBL, Mercado Popular, Spotniks, Renata Barreto,
Leandro Narloch! Turbinaram o fascismo ao mesmo tempo que fizeram as pessoas
desacreditarem nas instituições nascidas de ideias liberais, tudo pelo ódio
contra a esquerda. Parabéns pelo seu retumbante fracasso como defensores do
liberalismo.
(MEU PROFESSOR DE HISTORIA)
É o
liberalismo de Bolsonaro que seduz parte dos ricos e universitários?
Não! É ódio a pobre e à diferença. Existem os candidatos liberais!
Não! É ódio a pobre e à diferença. Existem os candidatos liberais!
Por: Reinaldo Azevedo
Publicada: 21/09/2018
O Jair Bolsonaro “liberal”, no qual acreditam
setores do mercado, é só uma invenção eleitoral oportunista em que o medo de
pobre e de preto, compartilhado
por setores da classe média e dos ricos, finge acreditar. “Ah, só classe média
e rico vota em Bolsonaro?”
Quem leu isso no que escrevi pode parar por aqui
porque é analfabeto funcional e não vai entender o resto. Vá votar no “capitão”
e seja feliz em sua vida ágrafa.
A única saída que o Brasil tem para a crise —
ÚNICA — é diminuir os gastos do Estado e a interferência do dito-cujo na
economia. Teria de haver uma redução de desembolsos propriamente, com a revisão
de determinados programas e da brutal renúncia fiscal sob o pretexto de
proteger alguns setores — ou “os empregos”, na versão estúpida adotada pelo
governo Dilma.
Ocorre que isso não se faz sem uma pactuação
política e sem negociar a redução do tamanho do gigante com os setores
diretamente beneficiados. É trabalho para candidato a estadista, não para
economista em fase de mania. Nesse caso, só remédio resolve; não o poder.
A estratégia de Bolsonaro, em havendo uma, é o
“choque”. A turma é tão fascinada pelos movimentos circenses de Donald Trump
que tentará reproduzir por aqui o que o malucaço faz por lá. “Ah, mas está
dando certo…” Peguem a interferência que tem o Estado americano na vida dos
cidadãos e a que tem o Estado brasileiro. O sistema americano até pode abrigar
um “clown”, se é que ele termina o mandato; o do Brasil, não. Mas isso fica
para outra hora.
O fato e que inexiste um “Bolsonaro liberal”.
Existe é um Paulo Guedes que pode ser identificado
com esse pensamento em economia, mas que dá mostras de não entender como
funciona a democracia. A sua proposta mais clara sobre impostos, tanto quanto
aquilo é claro, foi exposta em encontro privado de investidores, misturando
unificação de impostos com volta da CPMF. As tentativas de desmentido soaram
patéticas. Quando menos porque os impostos unificados não são universais —
pagos por todos —, e a CPMF sim. Aritmética elementar: está sobretaxando o
pobre, que já é, relativamente, quem mais paga impostos no Brasil.
Então por que esse encanto com Bolsonaro? Ah,
porque, como é mesmo?, é um homem “sem medo de dizer verdades”.
E, ora vejam, suas “verdades” nada têm a ver com
economia ou política. Bolsonaro faz com que os preconceitos mais primitivos,
mais incivilizados e potencialmente mais brutais se manifestem como coisa
normal, corriqueira, como parte da vida. Afinal, “tem preto folgado mesmo”;
“esses índios são uns preguiçosos”; “Maria do Rosário é mesmo feia” (nego-me a
reproduzir o resto do raciocínio até como caricatura); “bandido bom é bandido
morto”; “brasileiro gosta é de mamata”; “essas pessoas penduradas no Bolsa
Família são umas preguiçosas ou estariam trabalhando…”
Não é o liberalismo de Bolsonaro que seduz porque
este, a rigor, não existe. A sua trajetória o prova. É a mobilização da besta
do preconceito e do rancor instalada no fundo de algumas consciências.
Para essas almas encantadoras, um Geraldo Alckmin,
por exemplo, ou um Henrique Meirelles não bastam. E não! A recusa nada tem a
ver com o fato de que seriam “políticos tradicionais” — Meirelles disputou
apenas uma eleição e, com efeito, teve papel fundamental duas vezes no equilíbrio
das contas; contribuiu para tirar o país do abismo em ambas as circunstâncias…
Se é “liberalismo” que querem esses valentes, as
opções estão dadas. Até João Amoêdo, novo, mas inequivocamente liberal,
atenderia a esse pressuposto. O Bolsonaro que atrai essas camadas de que falo é
justamente o ILIBERAL, o reacionário, o do discurso fascistoide, o que alimenta
a impressionante rede de ódio montada da Internet para xingar, intimidar,
desmoralizar, enquadrar e demonizar pessoas que discordam dessa adorável visão
de mundo.
A Folha publica nesta sexta um exaustivo
levantamento sobre os votos do “capitão”. Resumo: antiliberal, corporativista,
favorável ao aumento de gastos do Estado. “Ah, mas o Guedes vai dar um jeito
nele!” O Guedes, neste momento, foi submetido ao silêncio obsequioso. Levou um
cala-boca!
Fica mais fácil assumir que o voto em Bolsonaro
está ligado ao que essa gente pensa sobre pretos, índios, mulheres, os
“brasileiros” (que são sempre os outros), o Bolsa Família…
Ah, sim: sem querer chatear ninguém, lembro que os
pobres não vão desaparecer por mágica. Nem que se meta a polícia para dar um
jeito “nessa gente”…
Meu problema é que, no campo dos costumes, me
parece que são os conservadores que querem um governo que interfira MAIS e são
os liberais que querem, ou deveriam querer, um estado mínimo.
Exemplos:
Liberal: casa quem quiser com quem quiser, e eu não tenho nada a ver com o casamento do colega.
Conservador: governo deve proibir casamentos que não sejam entre um homem e uma mulher.
Liberal: cada escola, cada professor ensina o que quiser, e eu coloco o meu filho na escola que ensina os meus valores e não tenho nada a ver com o que ensinam nas outras escolas.
Conservador: governo deve proibir que se ensine ideologia de gênero nas escolas; governo deve proibir que se ensine conteúdo marxista nas escolas, etc
Liberal: cada pessoa deve poder ter a religião que quiser, e o Estado é laico, para contemplar todas as pessoas.
Conservador: o Estado deve levar em conta primordialmente, prioritariamente os valores cristãos.
...............................
Quem me acompanha sabe que sou de
centro-direita, uma liberal. Mas uma liberal raiz, que sabe que política é a
preocupação e a ação voltada para o seu povo.
Para que seu povo, passível de uma
vida decente, fomente a roda que move o mercado. Que desenvolve saudavelmente,
o círculo virtuoso da Economia.
A nossa raiz a la "Zeca Pagodinho" (deixa a vida nos levar) e nosso "Jeitinho Brasileiro", nos conduzem para o abismo da imbecilidade.
Existe tanta ignorância com relação ao
liberalismo! Só porque me importo com questões humanas, existem criaturas que
tentam me alinhar a esquerda, como se pautas humanistas, fossem só da esquerda.
Os B Lifestyle falam tão mal da
esquerda, mas nunca fui ameaçada por qualquer amigo da esquerda, por discordar
dele. Já amigos da extrema-direita... só param quando os excluímos das redes
sociais ou evitamos contato. Eles não tem limites. Tentam coagir, humilhar,
ameaçam... não está fácil.
Sou ELE NÃO desde que ouvi sua segunda
frase. E comecei a pesquisar a respeito. Sobre ele. Sobre política. Sobre meu
viés político: liberal de centro (liberalismo), com visão de direita moderada e
respeito e simpatia pela democracia social e ambientalismo (que estão no centro
à esquerda).
Veja o quadrante de orientação e
viés político. TCPC - Testes De Coordenadas políticas Coerentes.
Eu não voto por impulso. Eu não voto
manipulada. Eu voto estrategicamente: por proteção a esse país e nosso futuro.
Grande parte das pessoas que conheço,
mas GRANDE PARTE MESMO, nem se conhece e quer defender político, especialmente
um perigoso político. Analfabetos políticos.
‘Bolsonaro
diz coisas desagradáveis’, critica Le Pen
Até para a extrema-direita francesa o
candidato é intragável. O mundo vê. E nós aqui, tendo que convencer parentes.
Pessoas próximas. QUE DECEPÇÃO.
O problema não está na direita. O
problema está na extrema-direita. A direita é a manutenção da democracia.
Contrapontos, são necessários. Mas os extremos, só destroem tudo à sua volta.
Liberal não vota em conservador. E na
pior das hipóteses, não tendo opção, ele combate o que é mais conservador. E
acima de tudo, liberal combate o fascismo. Não tem lero-lero com isso. Por
isso, sempre combati o extremo. E tendo dois extremos, combato o mais extremo.
Uma liberal-humanista tem uma visão
capitalista mais socialmente responsável, um capitalismo focado em questões de
empreendedorismo mas atuando para a coletividade. É possível, e já existem
outros que pensam como eu.
De um lado os que odeiam. Do outro, os
que tentam proteger o Brasil, de tanto ódio. Foram os extremos que nos
trouxeram até aqui. E quem é liberal de verdade, defende o menos extremo. Mesmo
que essa proteção, tenha que vir do lado que não seria o seu, originalmente.
E aí,
filhote, entra a política, que por definição é:
"Segundo o filósofo grego
Aristóteles, a política é a ciência que tem por objetivo a felicidade humana...
.... e divide-se em ética (que se preocupa com a felicidade individual do homem na Cidade-Estado, ou pólis)...
.... e na política propriamente dita (que se preocupa com a felicidade coletiva)."
.... e divide-se em ética (que se preocupa com a felicidade individual do homem na Cidade-Estado, ou pólis)...
.... e na política propriamente dita (que se preocupa com a felicidade coletiva)."
Todo esse efeito da extrema-direita, está
demonstrando que muitos apropriaram-se da expressão liberal, para não ficar tão
feio. Porque liberal de fato, talvez sejamos uns 100, 110 no Brasil. E estou
com vergonha disso. Ao menos, aqui no Brasil.
O que resta depois dessas eleições, e
fica uma sugestão: LIBERAIS, VAMOS NOS UNIR. Para não passar tanta vergonha
alheia. Não dá para aceitar essa de "liberal na economia e conservador nos
costumes". Desculpa, mas isso dói, quando escuto. Você talvez não seja um
extremista conservador, mas liberal, tá difícil.
Da matéria 12 FATOS QUE PROVAM QUE OS
LIBERAIS...” (link indicado no final desse texto), veja: "... parecem
desconhecer que o liberalismo se baseia na defesa da liberdade contra a
intervenção estatal na vida do indivíduo."
Adam Smith, o pai do liberalismo
econômico, disse: "Nenhuma nação pode florescer e ser feliz enquanto
grande parte de seus membros for formada de pobres e miseráveis."
Da internet: "Mas foi John Locke
que fixou as bases do Liberalismo Político que inquestionavelmente, inclui o
Liberalismo Econômico — e, por conseguinte, é mais abrangente."
Os liberais de fato, foram acima de
tudo, humanistas. E como tal, iluministas. Vislumbravam as necessidades humanas (exemplo de
ferramenta de análise a Pirâmide de Maslow) como o estopim para o
fortalecimento da Economia.
Por isso, precisamos resgatar os
princípios do verdadeiro liberalismo. A valorização do belo através das artes
(mais diversas), do intelecto e da educação acadêmica (como base para o
empirismo) e do estímulo ao empreendedorismo efetivo, através de incentivos
para os mecenas de novos talentos.
Existem muitos como eu. Sem partido. Sem
paixão.
E que não querem B de jeito algum.
Separei
essa matéria, que me define (indicação do link, abaixo):
Do liberalismo como um humanismo
O eterno otimista e entusiasta de gravatas-borboletas,
Jeffrey Tucker, fez a distinção entre o que ele chamou de “liberal humanista” e
“liberal brutalista”. O primeiro adota uma linha progressista, ressaltando a
tolerância, cooperação social e o florescimento da diversidade humana; o
segundo tem uma visão mais crua e reducionista do liberalismo, com poucas
preocupações de apelo coletivo. Julgo que o liberal humanista seja preferível
não apenas por razões políticas e estratégicas, mas também porque ele é
filosoficamente mais coerente do que o brutalista.
Tucker
define o liberal humanista da seguinte forma: “Os fins dele são essencialmente
benevolentes, e os meios pelos quais eles são alcançados valorizam sempre a paz
social, a livre associação, as trocas voluntárias, o desenvolvimento orgânico
das instituições e a beleza da vida em si.”
O liberal brutalista, por sua vez,“toma a teoria
(liberal) em suas partes mais cruas (nota: Tucker se refere ao princípio
de não agressão), aplicando-as em toda e qualquer situação. Ele testa suas
ideias até o limite, retirando delas seu refinamento, sua graça, decência e
complexidade. Ele pouco se importa com objetivos mais abrangentes como a
civilidade, nem mesmo com a beleza dos seus resultados.”
A melhor forma de expandir as ideias da liberdade
para o liberal humanista incluem o apelo a valores sociais comuns, como
igualdade, tolerância e a preocupação com aqueles desproporcionalmente
oprimidos por instituições vigentes, sejam elas estatais ou não-estatais. A
abordagem brutalista difunde a liberdade em outra direção.
De
acordo com Tucker, “O brutalista reafirma o direito de ser racista ou misógino,
o direito de odiar judeus e estrangeiros, de ignorar padrões civis de interação
social, o direito de ser rude, cruel e pouco civilizado.” Este tipo de
abordagem está enraizado na ampla defesa liberal do direito individual de
propriedade. Se indivíduos tem o desejo de serem babacas e rudes, ou de
discriminar minorias em suas empresas, eles tem todo o direito de fazê-los. Mas
isso não significa que estas atitudes sejam consideradas como corretas ou como
expressões legítimas do liberalismo.
Se muitas das diferenças entre os dois tipos se
relacionam com o tom de cada um e a linguagem utilizada por eles, a essência
delas está em visões distintas sobre o que é o liberalismo. A visão humanista
do liberalismo é conceitualmente diferente da brutalista.
A distinção de Tucker invoca ideias exploradas num
artigo de Charles Johnson, onde ele discorre sobre o “liberalismo raso”, em
oposição ao “liberalismo profundo” (livre tradução de “thick” and “thin”).
Existem graus diversos de “profundidade”; em resumo, os “liberais profundos”
(thick libertarians) valorizam causas e objetivos como o combate ao racismo e
machismo; aceitação social de LGBTs, a organização sindical voluntária e o
ambientalismo; preocupações com grandes e injustas diferenças de renda, além da
opressão hierárquica em corporações. Da mesma forma, o “liberal raso” considera
as ideias liberais apenas em seu núcleo central: o direito de propriedade e o
princípio da não-agressão. Ele não compartilha de preocupações por problemas
culturais, ou não considera que estes tenham algo a ver com o liberalismo.
Liberais brutalistas e rasos em geral enxergam
tudo o que é voluntário como eticamente justificável. Para ele, o empresário
que queira discriminar gays em sua empresa deve fazê-lo, pois impedi-lo de
concretizar sua intenção homofóbica seria caracterizado como agressão. Mas a
ausência de agressão não é a única preocupação dos “liberais profundos”. Ao
recusar atendimento a alguém por conta de sua natureza, o empresário homofóbico
está fazendo algo errado, ainda que voluntário. Os liberais profundos e
humanistas reconhecem isto.
Isso nos leva a outras conclusões sobre quais
posturas são socialmente aceitáveis e quais não são, indo além da discussão
sobre proibições e permissões estatais. Em seu artigo, Johnson escreve:
“Consideremos as justificativas conceituais da rejeição liberal ao
autoritarismo, não apenas aquelas que são reforçadas pelo Estado, mas também as
que se encontram expressas na cultura, nos negócios, nas famílias e na
sociedade civil. Sistemas sociais baseados no status e na autoridade se
caracterizam não apenas pelo poder coercivo do governo, mas também por um
conjunto de ideias, práticas e instituições que auxiliam a deferência às
autoridades tradicionalmente constituídas.”
O brutalista, ou liberal raso, ao se preocupar
apenas com problemas sociais criados pelo Estado, distorce o liberalismo até transforma-lo
numa espécie de proprietarianismo. O liberalismo se opõe à tirania, seja ela
originada ou não no estado. Ele se volta à igualdade de autoridade, e não
apenas entre o político e o cidadão comum, mas também entre o empregado e o
empregador, o empresário e o cliente, marido e mulher, etc. Ele se preocupa com
o respeito não apenas dos direitos de proprietários, mas de todos os membros da
sociedade, sem se importar com o sexo, cor, religião ou preferência sexual. Johnson
segue explicando, “Se ninguém deve ser forçado pelo poder político a tratar
seus semelhantes respeitosamente, liberais certamente podem – e devem –
criticar aqueles que não o fazem, e incentivar nossos iguais a não confiarem em
instituições sociais autoritárias, pelas mesmas razões que nos fazem defender
os princípios da liberdade.” Liberais devem empregar métodos não-violentos para
combater o autoritarismo, seja ele estatal ou não-estatal.
Tucker e Johnson reconhecem a necessidade de
ampliar o escopo do nosso movimento; por razões estratégicas e em nome da
consistência. Isso não implica em dizer que liberais devem diminuir seu foco no
poder estatal ou nas injustiças gritantes criadas por ele. O Estado ainda é a
mais destrutiva das instituições e nós não podemos jamais abandonar nosso
anti-estatismo marcante. Por outro lado, o liberalismo não é – e nem deve ser –
limitado a isto. Nosso compromisso com a igualdade, com a tolerância e o
anti-autoritarismo é que nos faz também combater injustiças não-estatais. É
este compromisso que nos faz humanistas.
Nossa causa é pela democracia.
E #LiberaisemdefesadaDemocracia.
Esse artigo, me define: EU SOU
UMA LIBERAL HUMANISTA. E tenho dito.
Alguns links:
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