"A
partir de certo ponto, não existe volta. É esse o ponto que se precisa
alcançar."
Franz
Kafka
E eu
acrescento: esse é o ponto de parar. Refletir.
O que
vimos até aqui, nesse processo de eleições presidenciais?
Coronel de esquerda,
Presidiário,
Substituto,
Alcoólatra,
Religioso conspiracionista,
Playboy que brinca de ser pobre,
Crente ecológica,
Neoliberal que se faz de esquerda,
Fascista que se faz de neoliberal.
Presidiário,
Substituto,
Alcoólatra,
Religioso conspiracionista,
Playboy que brinca de ser pobre,
Crente ecológica,
Neoliberal que se faz de esquerda,
Fascista que se faz de neoliberal.
Isso
sem esquecer os que queriam estar como vice de uma chapa: um astronauta e um
príncipe.
Além
de um ex ator pornô convidado para ser ministro ou algo do gênero, em um
partido com claramente interferência da igreja.
Ah,
um militar que é vice de uma chapa, que fala em clareamento de raça.
E do
outro lado, zumbis idólatras que defendem cegamente a alguém que
idolatram, que duvidam de instituições sérias, desprezam a intelectualidade,
a cultura e as artes e se alimentam de Fake News.
Agressões
físicas de idólatras de um extremo. Violência. Ódio. Ofensas. Amizades que se
desfazem.
E o
episódio do candidato que vai a uma entrevista coletiva completamente fora da
casinha e quer entregar "bilete".
Só
pessoas únicas, como eu li em comentário da Matrix. E acrescento: grupos
únicos.
É
muita vergonha. Esse país chegou ao fundo do fundo do fundo.
Nem
IDIOCRACIA - UM PAÍS DE IDIOTAS, teve um roteiro tão primoroso!
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