O Grupo das Mulheres contra o B, é uma
das melhores ações políticas não políticas que surgiram nos últimos tempos. É
apolítico. Apenas quer restabelecer a humanidade perdida. Um resgate de valores
humanistas. Sem cunho politiqueiro. Excelente. Nós poderemos salvar!
O poder da pena e do cérebro é mais
forte.
Sim.
Nós fazemos pensar.
Nós fazemos o mundo mudar.
Nós podemos. E não com armas. E não com preconceito. E não com ódio.
Nós fazemos pensar.
Nós fazemos o mundo mudar.
Nós podemos. E não com armas. E não com preconceito. E não com ódio.
Quando você perceber que ser
tolerante com a intolerância só alimenta ela, perceberá.
Que não podemos mais ficar
omissos, quietos, deixando a vida nos levar. Não dá.
Para todos os Hitlers, Fideis,
Trumps e Bs da humanidade: Eles Não.
Só
para saber...
Bandido
bom ainda é bandido morto?
Diga-me
quem são teus eleitores e te direi quem és.
Campanha
de Bolsonaro mente sobre mobilização de mulheres contra o candidato no Facebook
Carta
Capital - O grupo “Mulheres Contra Bolsonaro” ganhou rápida adesão em um
cenário no qual 49% das mulheres rejeitam a candidatura de Jair Bolsonaro. Como
a senhora analisa esse movimento online?
Rosana
Pinheiro-Machado - A rejeição só existe também em relação a outro dado que
deve ser observado que é o desprezo da maior parte das mulheres por essa
política institucional que não as representa, sendo que o maior número de
indecisas também vem das mulheres. Analiso isso como uma urgência de nos
defendermos e nos protegermos porque, em última instância, somos nós por nós
mesmas. Especialmente as mais prejudicadas em um possível governo Bolsonaro que
é a base da pirâmide: as mulheres negras, que já sofrem toda a precarização do
trabalho e as consequências da violência urbana. São as mulheres que apanham e
são estupradas a cada 11 minutos e que são as vítimas da violência real dessa
sociedade. Também são as mulheres que temem que o armamento traga mais
violência porque não são elas que reproduzem a violência, que acham que a
violência se soluciona com mais violência. É um pouco de medo e ação. Sai desse
desprezo pela política institucional em que ninguém
representa para um ação pelas nossas vidas, porque tem sido assim
historicamente. São as nossas vidas que são as mais violentas e a grande vítima
do sistema excludente capitalista.
CC
- O que representa esse ataque à página e às suas administradoras?
RPM
- Esse ataque representa o que é a política de uma base forte de fãs do
Bolsonaro, que não são só eleitores, admiradores ou pessoas que acreditam no
projeto. São pessoas que participam praticamente de uma seita fanática e
misógina que se sente ameaçada quando dois milhões de mulheres se reúnem contra
um candidato. É inédito um grupo de dois milhões de mulheres feito em poucos
dias. É um fenômeno político extraordinário. Isso ultimamente só as mulheres
têm conseguido fazer. Nesse tamanho e com tamanha mobilização desde a primavera
das mulheres, são elas que têm conseguido se organizar.
CC
- Por que esse grupo parece ter causado incômodo a ponto de gerar um ataque e
divulgação de notícias falsas?
RPM - O
incômodo é porque sabem da potência, da possibilidade desse grupo. Dois milhões
de mulheres organizadas, motivadas e discutindo são capazes de mobilizar suas
mães, filhas, amigas. Se dois milhões estão organizadas no Facebook, discutindo
e pensando em maneiras de como conversar com a sua vizinha, imagina o
impacto disso em um país com a quantidade de eleitores como o Brasil. É muito
grande. É muito possível criar mobilização e isso se faz a partir do contágio.
Vejo na minha rede de amigos e de pessoas que não são mobilizadas politicamente
que entraram para o grupo, e estão se sentindo pertencendo a alguma coisa. Isso
é fantástico. A gente não pode deixar isso morrer. A gente tem que ir para rua
e tem que mobilizar um milhão de pessoas.
CC
- A senhora acredita que essa mobilização feminina online pode gerar reflexos
significativos no mundo “real”?
RPM
- Acho que sim e creio que temos duas mobilizações reais acontecendo. A
primeira é que muita gente só dizia que não votaria em Bolsonaro, mas passou a
se mobilizar. Isso é um projeto clássico de politização e já foi um ganho real.
O segundo ganho real é quando uma mulher vai chamado a outra. Se dois milhões
conseguiram se juntar em poucos dias, imagina se continuasse. Agora, o ganho
real mesmo tem ser na rua. Acredito que esse episódio da derrubada do grupo tem
que ser um processo de incentivo, a faísca para um processo de mobilização. Tem
que trazer raiva por esse ataque. A partir da injustiça desse ataque brutal,
temos que conseguir botar 1 milhão de pessoas na rua. Não nos quiseram nas
redes, agora terão que nos aguentar na rua.
Grupo
“Mulheres contra Bolsonaro” no Facebook sofre ataque cibernético
Entendam o que aconteceu. A essência
do que aconteceu. Entendam o que se quer. E o que não se quer:
DESUMANIDADE
JUSTIFICATIVAS INFANTIS
FALTA DE PREPARO TÉCNICO
Queremos uma liderança com raciocínio
lógico, que enxergue mais do que um mundo linear e raso. Prezamos por um mundo
mais empático, sabendo que perfeição não existe. Mas entendemos que supremacia,
não existe. E só separa.
Somos mulheres, homens, pessoas. E o
que queremos? Que você entenda que ódio, não é um mito. É verdadeiro e destrói:
Comunidades
Cidades
Países
Famílias
Pessoas
Cidades
Países
Famílias
Pessoas
Acorde e mude. Acorde e entenda.
Acorde e evolua.
E perceba que existem opções. Não é sobre política. É sobre nossas vidas: a nossa, a sua, a de todos.
E perceba que existem opções. Não é sobre política. É sobre nossas vidas: a nossa, a sua, a de todos.
Isso
já não é mais um movimento. É um sentimento. Que muitos tinham, isoladamente. E
ele se transformou. Tangibilizou-se.
E POR QUE algumas mulheres votam em B?
Por falta de raciocínio lógico. Não entre nessa vibe. Pense +.
O ELE NÃO já é um símbolo.
Um
estudo da Universidade Federal do Espírito Santo contabilizou 903.902 menções
ao # EleNão nas redes sociais na semana passada (comparado a 142.346 do
#EleSim). Um bom exemplo do poder do #EleNão é como ele procura ir além das
redes sociais. Elas pensaram em promover uma Grande Marcha das Mulheres contra
o Bolsonaro.
SESSÃO RECALQUE DE MACHÃO DO
SÉCULO 20:
É a típica resposta do mimado
mauricinho de classe média alta, dos anos 80 (dizer que as mulheres de esquerda
são feias e peludas, e as de direita lindas e cheirosas).
Essa gente parou no tempo e anda como
caranguejo. Eita, que visão medíocre! Eu poderia ficar envaidecida, uma vez
que sou de direita. Porém, tenho raciocínio lógico e empatia. Coisa que muitos
iguais a ele, não sabem o que é.
Essa
disputa é o resplandecer da mediocridade e irracionalidade. Nunca vi!
Ele quer desmoralizar as mulheres que
colocam as ideias absurdas dele e dos seus, no chão. COISIFICAR. E ainda,
inflar o ego das mulheres que lhes apoiam, de forma manipuladora e fútil.
Elogio de babaca que só cola em mulheres bobinhas. Tão amador! Aff.
Todas as demonstrações do #EleNão,
são a demonstração clara de sua rejeição. E ela só aumentará. E não passará,
caso eleito. Ser ELE NÃO é uma questão muito maior que política. É a visão de
mundo. E pode ter certeza: esse é o caso de praticamente todos.
Partidos políticos se
"encostaram" nessa ação? Pode ser. Mas tenha certeza que a grande maioria
é como eu: apartidária, com visão política de mundo e não quer B
desde que ouviu ele falar a segunda frase de uma entrevista ou discurso. Não é
de agora. É desde sempre.
Para pessoas como eu, é uma questão
lógica, não votar em B. Uma questão humana. Técnica. E especialmente, de
valores. E se eu tenho que lhe explicar quais os valores, meu bem, melhor
deixar assim. Teremos de conviver, afinal. E só.
#EleNão:
A manifestação histórica liderada por mulheres no Brasil
Como
o voto feminino, que pode ser decisivo, virou campo de batalha nesta eleição
Não é um movimento feminista. É uma
união de pessoas-mulheres, preocupadas com uma única coisa: que ele não seja
nosso presidente. Por sua postura nas questões humanistas e por sua falta de
capacidade técnica: administrativa, política e econômica.
O que a gente tem que fazer, é lutar
contra ideias que separam. Isso não se pode admitir. Sejam ideias da vertente
política que for. Parem de dividir e separar pessoas.
Não ao fascismo, sempre. O ser humano
precisa de união, não divisões. E o ódio, divide. O ódio, exige que tenhamos
atitudes de proteção. O Movimento ELE NÃO é isso: proteção. Contra o ódio.
E pare com essa idiotice de achar que
todos que NÃO QUEREM ELE, são petistas ou esquerdistas. Se você não
consegue ver o que ele representa, é porque você é B Lifestyle. É uma lástima,
mas é isso.
Existem pessoas (por mais que seja
incrível para você entender) que não aceitam um mundo como B e você querem. Não
tem nada a ver com partidos, Venezuela, corrupção e o escambau de ódio que você
sente pelo partido aquele. Eu e muuuuuuitos outros que não querem
B, enxergam todos os erros do partido aquele.
Mas ao contrário de você, enxergamos
os erros de todos os partidos. Enxergamos que corrupção, existe em todos,
porque existe no SER HUMANO.
Você,
inclusive, não é nada perfeitinho. ENXERGUE-SE.
Corrupção podemos combater sempre, mas
todos os problemas de caráter não se ajustam, criatura. E se você quer de
verdade combater tanto assim a esquerda, veja outras opções da direita. E nem
venha dizer que o B é o único que tem força para tirar a esquerda.
Você ajudou a construir esse ser. Mas
seu voto pode ser mudado A QUALQUER MOMENTO. Olhe para os
lados. Existem opções para a direita. É só abrir os olhos. Quer votar em B? Faça-o. Mas não
reclame quando eu e muitos outros, esquerdistas, progressistas e liberais DE
FATO, lhe chamarmos de igual. A ELE.
Uma coisa é certa: é impossível estabelecer
uma conversa lógica com alguém que pense como essas mulheres pensam (falo daquelas que são o contrário das ELE NÃO, as que o apoiam). Não tem
como. É retrocesso demais. É como voltar no tempo. É como se tivéssemos entrado
em uma máquina do tempo, e viajado uns 60 anos ao passado. É retrocesso. É
absurdo. É inacreditável. É perigoso. É insano.
Muitas de nós fizeram
história para que todos de nós, CONTINUEMOS na história.
1968 - Mulheres na rua contra a
ditadura!
2018 - Mulheres na rua contra o fascismo!
2018 - Mulheres na rua contra o fascismo!
Nunca entendi mulheres que não apoiam
o feminismo. Você pode não ser uma feminista atuante, assim como eu não sou. Mas
desprezar ou não apoiar o que o feminismo conquistou por nós é como dar um
atestado de não ser mulher. Não consigo entender.
FEMINISMO é
diferente de FEMINISTA. Consegue acompanhar isso?
Feminismo = é um movimento político,
filosófico e social que defende a igualdade de direitos entre mulheres e
homens.
Feminista = é a pessoa que é adepta ou
simpatizante do movimento. Pode ser uma militante ou não. Pode atuar
ativamente, ou somente reconhecer.
Quem sabe, é o caso de voltar no
tempo, e você voltar a usar esse documento abaixo (a próxima imagem). Que tal???
Não vá na pilha de pessoas com o
pensamento raso e linear.
Sim: existem feministas que exageram e
têm atitudes desnecessárias.
Sim: existem feministas que fazem dos movimentos algo "fecal" ou não inteligível.
Sim: existem feministas que fazem dos movimentos algo "fecal" ou não inteligível.
MAS NADA DISSO, "desmerece o
mérito" do que muitas delas, conquistaram por nós.
Não
seja
ignorante.
seja
ignorante.
Não entre na pilha bobinha de gente
com o pensamento curtinho. Pesquise. Leia mais livros de história,
comportamento, psicologia. Por favor. Pare de acompanhar sites tendenciosos
pelo universo da Matrix (web). Por favor. Preserve seu cérebro. Não pague mico.
Se você fizesse isso, JAMAIS apoiaria
certas coisas, que só retrocedem muitas das conquistas que nos permitem hoje,
expressar nossas opiniões. ACORDA, coleguinha. Acorda. Você não é uma
fraquejada e não precisa de um protetor. Busque um parceiro, um amigo, um
companheiro que lhe trate como um ser pensante. Que lhe respeita de verdade,
não somente para benefício próprio.
Sabe o que acho que falta? Pegar a
etimologia das palavras, sentar e debater conceitos. É muito achismo e pouca
empatia: a humanidade transformou-se em "eu tenho uma opinião" x
"quero ganhar uma discussão". Que coisa, né?
Veja esse texto:
"Semana
passada fui dar aula sobre assédio sexual num curso de pós graduação em São
Paulo. Cheguei na sala, composta predominantemente por advogados, e perguntei
“Quem aqui se considera feminista?”. Silêncio. Uma moça levanta timidamente o
braço. Dois ou três caras fazem comentários baixinho e riem. Disse “Ok. Vou
fazer duas leituras rápidas para vocês”. Continuei. “Dicionário
Houaiss da língua portuguesa: FEMINISMO: teoria que sustenta a igualdade
política, social e econômica de ambos os sexos.
Dicionário
Jurídico da Professora Maria Helena Diniz: FEMINISMO: movimento que busca
equiparar a mulher ao homem no que atina aos direitos, emancipando-a jurídica,
econômica e sexualmente.”
Esperei um
pouquinho e mudei a pergunta “Quem aqui pode me dizer que NÃO se considera
feminista?”. Ninguém levantou a mão.
Pois é. Tenho
a sensação de que 99% do mundo não entendeu até agora o que é feminismo. Porque
se as pessoas entendessem, quase todo mundo teria orgulho de se dizer
feminista. E o melhor: dizer “eu não sou feminista” seria considerado algo mais
feio do que dizer “eu não gosto de filhote de golden”.
Não vou perder
tempo aqui dizendo que feministas não são mulheres que não se depilam, não usam
soutien e não transam. Primeiro porque ser feminista não tem a ver com ser
mulher, tem a ver com ser humano. Segundo porque nunca entendi que raio que os
pelos têm a ver com posicionamentos ideológicos. Terceiro porque soutien serve
para sustentar peitos, não para sustentar ideias. E quarto porque eu já vi gente
deixar de transar por causa da igreja, por causa de promessa, por falta de
opção, por infecção ginecológica, problemas de ereção… Mas por feminismo nunca
vi. Alguém já viu?
Enfim. Acho
que ser feminista não é bom ou ruim. Ser feminista é necessário. Uma vez ouvi
uma amiga dizer “a mulher que diz que nunca foi discriminada é apenas uma
mulher muito distraída”. É simples assim. Não precisamos ir até o Oriente
Médio. Não precisamos ir até tribos africanas. Não precisamos ir ao sertão do
nordeste. Não precisamos ir até a periferia de São Paulo. Não precisamos sair
dos nossos bairros. O machismo que limita, que agride, que marginaliza, que
ofende, que diminui, mora ao lado, dorme por perto.
E agora, quem
poderá nos defender? O feminismo. O mesmo feminismo que nos tornou civilmente
capazes e independentes perante a lei. O mesmo feminismo que nos possibilitou
votarmos e sermos votadas. O mesmo feminismo que segue lutando diariamente por
uma sociedade mais justa para mulheres, homens, mães, pais, filhas, filhos, trabalhadoras
e trabalhadores.
No século XIX,
as brilhantes irmãs Brontë escreviam através de pseudônimos masculinos por
saberem que suas obras não seriam aceitas na sociedade se soubessem que as
autoras eram mulheres. Se não fosse o feminismo eu provavelmente também não
estaria escrevendo aqui neste momento. Pelo menos não como Ruth.
*Nós
precisamos falar sobre feminismo. Com nossos amigos, nossos pais, nossos
filhos, grandes ou pequenos. É hora de falar sobre igualdade entre meninos e
meninas. É hora de falar que meninas podem jogar bola e ter carrinhos e que
meninos podem cuidar de bonecas. Quem não quer ter um filho feminista? Quem não
quer que eles vivam num mundo de igualdade, no qual nem meninos nem meninas
sejam massacrados pela truculência do machismo?*
Nesse domingo,
o tema da redação do Enem foi a violência contra a mulher. Milhões de jovens
tiveram que parar para pensar sobre isso. Que avanço lindo. Pensar é sempre o
primeiro passo. Perceber que a questão existe, que o tema não é antiquado e que,
infelizmente, as questões de gênero estão muito longe de serem superadas. A
violência persiste, a discriminação no ambiente de trabalho persiste, a
desigualdade salarial persiste, a discriminação com as tarefas domésticas
persiste, as pequenas (e não menos graves) agressões machistas do dia a dia
persistem. Então a luta tem que persistir.
O feminismo
não é de esquerda nem de direita. Não é só para mulheres nem é só para homens.
Não é ameaça. Não é um estranho. Mas perceba que quando você trata os feministas
na terceira pessoa do plural, excluindo-se deste rol, você está afirmando não
fazer parte do grupo que prega a igualdade de oportunidades entre homens e
mulheres. Pense bem de que lado você quer estar.
Se você
percebeu que é feminista, fique tranquilo. Nós não contaremos para ninguém.
Mas, sabe? Se eu fosse você, eu sairia contando para todo mundo. Porque ser
feminista é lindo, é importante, é sinal da inteligência e da decência de
qualquer ser humano. Como diz o lindo livrinho da nigeriana Chimamanda Ngozi
Adichie (leiam, ele é pequenino e indispensável): Sejamos todos feministas. E o
mundo será melhor a cada dia. Pode apostar.”
- Ruth Manus
- Ruth Manus
Acompanha
o
raciocínio...
o
raciocínio...
Sabe direito a viajar sem a permissão
do marido? Sabe direito a trabalhar e ganhar
um salário (mesmo que mais baixo)? Sabe direito a votar? Agradeça àquelas que
vieram antes de nós, e lutaram por todas nós.
Quando vejo uma mulher condenando
feministas, só posso pensar em dois motivos para isso:
1) Inveja da coragem delas
2) Quer fazer média com os homens,
achando que vai ser a protegida, a queridinha. Nem a Barbie é mais assim.
Como você pode achar aceitável ser
chamada de fraquejada, por exemplo? Aceitar que alguém diga que a mulher
"até é competente"? ATÉ??? E amiguinha, olha só: eu também acho
bobinhas aquelas passeatas com mulheres fazendo exageros. Ok.
Só que o movimento feminista não se
trata daquilo somente (ou na maioria das vezes, nem tem a ver com aquilo). São
atos isolados.
Não entendo uma mulher aceitar esse
menosprezo, essas "brincadeirinhas" imbecis que alguns homens fazem
com a gente.
Homem que diz isso e outras idiotices
prá gente ou para outras mulheres, é um babaca.
E quando eles disserem que mulher que
é feminista é feia, gorda, velha, lésbica (com objetivo pejorativo) ou
"mal resolvida" (prá não falar uma coisa mais vulgar), ao invés de
você rir ou ainda pior, defender isso, perceba que a próxima na roda das
piadinhas debiloides pode ser você. Acorde! Ah, e uma coisa bem importante:
Feminista ama homens. É sim! Feminista
só tem uma questão: ela não considera eles melhores que elas, eu, você. Ela
acha simplesmente, que todos podem viver juntos e bem, com os mesmos direitos.
E por que não poderiam?
Madrinha Madonna, torça por nós:
BRASILEIROS! Todos nós!
Em 29 de Setembro de 2018. Unidos,
"isso daí" (o fascismo) não prevalecerá.
Bem. Mais uma ação realizada na vida. Pela primeira vez em minha história
nessa, aos 50 anos, participei de um movimento em prol de um objetivo social.
Esse movimento, o #EleNão,
tornou-se algo gigantesco. É a luta para a manutenção da democracia em nosso
país. Mas tem o apoio de gente importante e humana pelo mundo afora. Envolve o
controle do fascismo: controle, porque a maldade é do ser humano. E ela não tem
fim.
E o fascismo, a exemplo de todo regime
autoritário, representa essa maldade. Por isso, precisa ser controlado.
E por tudo isso, tenho orgulho de
fazer parte da história. Esse não foi um ato pequeno. É um ato que demonstra
que ainda existe humanidade. Orgulho em fazer parte.
Nossa união espontânea não é política,
embora cada um possa ter a sua ideologia. Nossa união é pelo respeito ao
direito individual que influencia o coletivo.
E como legitima liberal que sou, sei
que do povo, origina-se a mola propulsora para o mercado acontecer. Sabe
círculo virtuoso da economia? Pesquise a respeito.
Matérias:
https://noticias.r7.com/sao-paulo/grupo-de-mulheres-contra-bolsonaro-no-facebook-e-hackeado-15092018
http://revistadonna.clicrbs.com.br/gente/madonna-publica-foto-em-apoio-ao-movimento-elenao-acabem-com-o-fascismo/?fbclid=IwAR0m5Zibvk7WHAPjBJTHrEmgFK4TzKS3T95-2bmo2XdEjG5PFbJA3U7pMPw
E para nos protegermos no dia do primeiro evento (e oficial), fiz essa peça de comunicação:
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