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sexta-feira, 26 de outubro de 2018

Mulheres e o Movimento ELE NÃO



O Grupo das Mulheres contra o B, é uma das melhores ações políticas não políticas que surgiram nos últimos tempos. É apolítico. Apenas quer restabelecer a humanidade perdida. Um resgate de valores humanistas. Sem cunho politiqueiro. Excelente. Nós poderemos salvar!


O poder da pena e do cérebro é mais forte.

Sim.
Nós fazemos pensar.
Nós fazemos o mundo mudar.
Nós podemos. E não com armas. E não com preconceito. E não com ódio.
Sim com inclusão. Sem ilusão. Sem paixão. E #EleNao.

#EleNao. E #EleNunca. JAMAIS B.
Quando você perceber que ser tolerante com a intolerância só alimenta ela, perceberá.
Que não podemos mais ficar omissos, quietos, deixando a vida nos levar. Não dá.




Para todos os Hitlers, Fideis, Trumps e Bs da humanidade: Eles Não.

Só para saber...
Bandido bom ainda é bandido morto?
Diga-me quem são teus eleitores e te direi quem és.


Campanha de Bolsonaro mente sobre mobilização de mulheres contra o candidato no Facebook

Carta Capital - O grupo “Mulheres Contra Bolsonaro” ganhou rápida adesão em um cenário no qual 49% das mulheres rejeitam a candidatura de Jair Bolsonaro. Como a senhora analisa esse movimento online?

Rosana Pinheiro-Machado - A rejeição só existe também em relação a outro dado que deve ser observado que é o desprezo da maior parte das mulheres por essa política institucional que não as representa, sendo que o maior número de indecisas também vem das mulheres. Analiso isso como uma urgência de nos defendermos e nos protegermos porque, em última instância, somos nós por nós mesmas. Especialmente as mais prejudicadas em um possível governo Bolsonaro que é a base da pirâmide: as mulheres negras, que já sofrem toda a precarização do trabalho e as consequências da violência urbana. São as mulheres que apanham e são estupradas a cada 11 minutos e que são as vítimas da violência real dessa sociedade. Também são as mulheres que temem que o armamento traga mais violência porque não são elas que reproduzem a violência, que acham que a violência se soluciona com mais violência. É um pouco de medo e ação. Sai desse desprezo pela política institucional em que ninguém representa para um ação pelas nossas vidas, porque tem sido assim historicamente. São as nossas vidas que são as mais violentas e a grande vítima do sistema excludente capitalista.

CC - O que representa esse ataque à página e às suas administradoras? 

RPM - Esse ataque representa o que é a política de uma base forte de fãs do Bolsonaro, que não são só eleitores, admiradores ou pessoas que acreditam no projeto. São pessoas que participam praticamente de uma seita fanática e misógina que se sente ameaçada quando dois milhões de mulheres se reúnem contra um candidato. É inédito um grupo de dois milhões de mulheres feito em poucos dias. É um fenômeno político extraordinário. Isso ultimamente só as mulheres têm conseguido fazer. Nesse tamanho e com tamanha mobilização desde a primavera das mulheres, são elas que têm conseguido se organizar. 

CC - Por que esse grupo parece ter causado incômodo a ponto de gerar um ataque e divulgação de notícias falsas?

RPM - O incômodo é porque sabem da potência, da possibilidade desse grupo. Dois milhões de mulheres organizadas, motivadas e discutindo são capazes de mobilizar suas mães, filhas, amigas. Se dois milhões estão organizadas no Facebook, discutindo e pensando em maneiras de como conversar com a sua vizinha, imagina o impacto disso em um país com a quantidade de eleitores como o Brasil. É muito grande. É muito possível criar mobilização e isso se faz a partir do contágio. Vejo na minha rede de amigos e de pessoas que não são mobilizadas politicamente que entraram para o grupo, e estão se sentindo pertencendo a alguma coisa. Isso é fantástico. A gente não pode deixar isso morrer. A gente tem que ir para rua e tem que mobilizar um milhão de pessoas. 

CC - A senhora acredita que essa mobilização feminina online pode gerar reflexos significativos no mundo “real”? 

RPM - Acho que sim e creio que temos duas mobilizações reais acontecendo. A primeira é que muita gente só dizia que não votaria em Bolsonaro, mas passou a se mobilizar. Isso é um projeto clássico de politização e já foi um ganho real. O segundo ganho real é quando uma mulher vai chamado a outra. Se dois milhões conseguiram se juntar em poucos dias, imagina se continuasse. Agora, o ganho real mesmo tem ser na rua. Acredito que esse episódio da derrubada do grupo tem que ser um processo de incentivo, a faísca para um processo de mobilização. Tem que trazer raiva por esse ataque. A partir da injustiça desse ataque brutal, temos que conseguir botar 1 milhão de pessoas na rua. Não nos quiseram nas redes, agora terão que nos aguentar na rua.

Grupo “Mulheres contra Bolsonaro” no Facebook sofre ataque cibernético



Entendam o que aconteceu. A essência do que aconteceu. Entendam o que se quer. E o que não se quer:

DESUMANIDADE
JUSTIFICATIVAS INFANTIS
FALTA DE PREPARO TÉCNICO

Queremos uma liderança com raciocínio lógico, que enxergue mais do que um mundo linear e raso. Prezamos por um mundo mais empático, sabendo que perfeição não existe. Mas entendemos que supremacia, não existe. E só separa.

Somos mulheres, homens, pessoas. E o que queremos? Que você entenda que ódio, não é um mito. É verdadeiro e destrói:
Comunidades
Cidades
Países
Famílias
Pessoas


Acorde e mude. Acorde e entenda. Acorde e evolua.
E perceba que existem opções. Não é sobre política. É sobre nossas vidas: a nossa, a sua, a de todos.

Isso já não é mais um movimento. É um sentimento. Que muitos tinham, isoladamente. E ele se transformou. Tangibilizou-se.



E POR QUE algumas mulheres votam em B? Por falta de raciocínio lógico. Não entre nessa vibe. Pense +.

O ELE NÃO já é um símbolo.



Um estudo da Universidade Federal do Espírito Santo contabilizou 903.902 menções ao # EleNão nas redes sociais na semana passada (comparado a 142.346 do #EleSim). Um bom exemplo do poder do #EleNão é como ele procura ir além das redes sociais. Elas pensaram em promover uma Grande Marcha das Mulheres contra o Bolsonaro.

SESSÃO RECALQUE DE MACHÃO DO SÉCULO 20:

É a típica resposta do mimado mauricinho de classe média alta, dos anos 80 (dizer que as mulheres de esquerda são feias e peludas, e as de direita lindas e cheirosas).

Essa gente parou no tempo e anda como caranguejo. Eita, que visão medíocre! Eu poderia ficar envaidecida, uma vez que sou de direita. Porém, tenho raciocínio lógico e empatia. Coisa que muitos iguais a ele, não sabem o que é.

Essa disputa é o resplandecer da mediocridade e irracionalidade. Nunca vi!

Ele quer desmoralizar as mulheres que colocam as ideias absurdas dele e dos seus, no chão. COISIFICAR. E ainda, inflar o ego das mulheres que lhes apoiam, de forma manipuladora e fútil. Elogio de babaca que só cola em mulheres bobinhas. Tão amador! Aff.

Todas as demonstrações do #EleNão, são a demonstração clara de sua rejeição. E ela só aumentará. E não passará, caso eleito. Ser ELE NÃO é uma questão muito maior que política. É a visão de mundo. E pode ter certeza: esse é o caso de praticamente todos.

Partidos políticos se "encostaram" nessa ação? Pode ser. Mas tenha certeza que a grande maioria é como eu: apartidária, com visão política de mundo e não quer B desde que ouviu ele falar a segunda frase de uma entrevista ou discurso. Não é de agora. É desde sempre.

Para pessoas como eu, é uma questão lógica, não votar em B. Uma questão humana. Técnica. E especialmente, de valores.  E se eu tenho que lhe explicar quais os valores, meu bem, melhor deixar assim. Teremos de conviver, afinal. E só.

#EleNão: A manifestação histórica liderada por mulheres no Brasil




Como o voto feminino, que pode ser decisivo, virou campo de batalha nesta eleição

Não é um movimento feminista. É uma união de pessoas-mulheres, preocupadas com uma única coisa: que ele não seja nosso presidente. Por sua postura nas questões humanistas e por sua falta de capacidade técnica: administrativa, política e econômica.

O que a gente tem que fazer, é lutar contra ideias que separam. Isso não se pode admitir. Sejam ideias da vertente política que for. Parem de dividir e separar pessoas.

Não ao fascismo, sempre. O ser humano precisa de união, não divisões. E o ódio, divide. O ódio, exige que tenhamos atitudes de proteção. O Movimento ELE NÃO é isso: proteção. Contra o ódio.

E pare com essa idiotice de achar que todos que NÃO QUEREM ELE, são petistas ou esquerdistas. Se você não consegue ver o que ele representa, é porque você é B Lifestyle. É uma lástima, mas é isso.

Existem pessoas (por mais que seja incrível para você entender) que não aceitam um mundo como B e você querem. Não tem nada a ver com partidos, Venezuela, corrupção e o escambau de ódio que você sente pelo partido aquele. Eu e muuuuuuitos outros que não querem B, enxergam todos os erros do partido aquele.

Mas ao contrário de você, enxergamos os erros de todos os partidos. Enxergamos que corrupção, existe em todos, porque existe no SER HUMANO.

Você, inclusive, não é nada perfeitinho. ENXERGUE-SE.

Corrupção podemos combater sempre, mas todos os problemas de caráter não se ajustam, criatura. E se você quer de verdade combater tanto assim a esquerda, veja outras opções da direita. E nem venha dizer que o B é o único que tem força para tirar a esquerda.

Você ajudou a construir esse ser. Mas seu voto pode ser mudado A QUALQUER MOMENTO. Olhe para os lados. Existem opções para a direita. É só abrir os olhos. Quer votar em B? Faça-o. Mas não reclame quando eu e muitos outros, esquerdistas, progressistas e liberais DE FATO, lhe chamarmos de igual. A ELE.

Uma coisa é certa: é impossível estabelecer uma conversa lógica com alguém que pense como essas mulheres pensam (falo daquelas que são o contrário das ELE NÃO, as que o apoiam). Não tem como. É retrocesso demais. É como voltar no tempo. É como se tivéssemos entrado em uma máquina do tempo, e viajado uns 60 anos ao passado. É retrocesso. É absurdo. É inacreditável. É perigoso. É insano.






Muitas de nós fizeram história para que todos de nós, CONTINUEMOS na história.

1968 - Mulheres na rua contra a ditadura!
2018 - Mulheres na rua contra o fascismo!

Nunca entendi mulheres que não apoiam o feminismo. Você pode não ser uma feminista atuante, assim como eu não sou. Mas desprezar ou não apoiar o que o feminismo conquistou por nós é como dar um atestado de não ser mulher. Não consigo entender.

FEMINISMO é diferente de FEMINISTA. Consegue acompanhar isso?


Feminismo = é um movimento político, filosófico e social que defende a igualdade de direitos entre mulheres e homens.

Feminista = é a pessoa que é adepta ou simpatizante do movimento. Pode ser uma militante ou não. Pode atuar ativamente, ou somente reconhecer.

Quem sabe, é o caso de voltar no tempo, e você voltar a usar esse documento abaixo (a próxima imagem). Que tal???

Não vá na pilha de pessoas com o pensamento raso e linear. 

Sim: existem feministas que exageram e têm atitudes desnecessárias.
Sim: existem feministas que fazem dos movimentos algo "fecal" ou não inteligível.

MAS NADA DISSO, "desmerece o mérito" do que muitas delas, conquistaram por nós.
Não
seja
ignorante.

Não entre na pilha bobinha de gente com o pensamento curtinho. Pesquise. Leia mais livros de história, comportamento, psicologia. Por favor. Pare de acompanhar sites tendenciosos pelo universo da Matrix (web). Por favor. Preserve seu cérebro. Não pague mico.

Se você fizesse isso, JAMAIS apoiaria certas coisas, que só retrocedem muitas das conquistas que nos permitem hoje, expressar nossas opiniões. ACORDA, coleguinha. Acorda. Você não é uma fraquejada e não precisa de um protetor. Busque um parceiro, um amigo, um companheiro que lhe trate como um ser pensante. Que lhe respeita de verdade, não somente para benefício próprio.

Sabe o que acho que falta? Pegar a etimologia das palavras, sentar e debater conceitos. É muito achismo e pouca empatia: a humanidade transformou-se em "eu tenho uma opinião" x "quero ganhar uma discussão". Que coisa, né?

Veja esse texto:
"Semana passada fui dar aula sobre assédio sexual num curso de pós graduação em São Paulo. Cheguei na sala, composta predominantemente por advogados, e perguntei “Quem aqui se considera feminista?”. Silêncio. Uma moça levanta timidamente o braço. Dois ou três caras fazem comentários baixinho e riem. Disse “Ok. Vou fazer duas leituras rápidas para vocês”. Continuei. “Dicionário Houaiss da língua portuguesa: FEMINISMO: teoria que sustenta a igualdade política, social e econômica de ambos os sexos.

Dicionário Jurídico da Professora Maria Helena Diniz: FEMINISMO: movimento que busca equiparar a mulher ao homem no que atina aos direitos, emancipando-a jurídica, econômica e sexualmente.”

Esperei um pouquinho e mudei a pergunta “Quem aqui pode me dizer que NÃO se considera feminista?”. Ninguém levantou a mão.

Pois é. Tenho a sensação de que 99% do mundo não entendeu até agora o que é feminismo. Porque se as pessoas entendessem, quase todo mundo teria orgulho de se dizer feminista. E o melhor: dizer “eu não sou feminista” seria considerado algo mais feio do que dizer “eu não gosto de filhote de golden”.

Não vou perder tempo aqui dizendo que feministas não são mulheres que não se depilam, não usam soutien e não transam. Primeiro porque ser feminista não tem a ver com ser mulher, tem a ver com ser humano. Segundo porque nunca entendi que raio que os pelos têm a ver com posicionamentos ideológicos. Terceiro porque soutien serve para sustentar peitos, não para sustentar ideias. E quarto porque eu já vi gente deixar de transar por causa da igreja, por causa de promessa, por falta de opção, por infecção ginecológica, problemas de ereção… Mas por feminismo nunca vi. Alguém já viu?

Enfim. Acho que ser feminista não é bom ou ruim. Ser feminista é necessário. Uma vez ouvi uma amiga dizer “a mulher que diz que nunca foi discriminada é apenas uma mulher muito distraída”. É simples assim. Não precisamos ir até o Oriente Médio. Não precisamos ir até tribos africanas. Não precisamos ir ao sertão do nordeste. Não precisamos ir até a periferia de São Paulo. Não precisamos sair dos nossos bairros. O machismo que limita, que agride, que marginaliza, que ofende, que diminui, mora ao lado, dorme por perto.

E agora, quem poderá nos defender? O feminismo. O mesmo feminismo que nos tornou civilmente capazes e independentes perante a lei. O mesmo feminismo que nos possibilitou votarmos e sermos votadas. O mesmo feminismo que segue lutando diariamente por uma sociedade mais justa para mulheres, homens, mães, pais, filhas, filhos, trabalhadoras e trabalhadores.

No século XIX, as brilhantes irmãs Brontë escreviam através de pseudônimos masculinos por saberem que suas obras não seriam aceitas na sociedade se soubessem que as autoras eram mulheres. Se não fosse o feminismo eu provavelmente também não estaria escrevendo aqui neste momento. Pelo menos não como Ruth.

*Nós precisamos falar sobre feminismo. Com nossos amigos, nossos pais, nossos filhos, grandes ou pequenos. É hora de falar sobre igualdade entre meninos e meninas. É hora de falar que meninas podem jogar bola e ter carrinhos e que meninos podem cuidar de bonecas. Quem não quer ter um filho feminista? Quem não quer que eles vivam num mundo de igualdade, no qual nem meninos nem meninas sejam massacrados pela truculência do machismo?*

Nesse domingo, o tema da redação do Enem foi a violência contra a mulher. Milhões de jovens tiveram que parar para pensar sobre isso. Que avanço lindo. Pensar é sempre o primeiro passo. Perceber que a questão existe, que o tema não é antiquado e que, infelizmente, as questões de gênero estão muito longe de serem superadas. A violência persiste, a discriminação no ambiente de trabalho persiste, a desigualdade salarial persiste, a discriminação com as tarefas domésticas persiste, as pequenas (e não menos graves) agressões machistas do dia a dia persistem. Então a luta tem que persistir.

O feminismo não é de esquerda nem de direita. Não é só para mulheres nem é só para homens. Não é ameaça. Não é um estranho. Mas perceba que quando você trata os feministas na terceira pessoa do plural, excluindo-se deste rol, você está afirmando não fazer parte do grupo que prega a igualdade de oportunidades entre homens e mulheres. Pense bem de que lado você quer estar.

Se você percebeu que é feminista, fique tranquilo. Nós não contaremos para ninguém. Mas, sabe? Se eu fosse você, eu sairia contando para todo mundo. Porque ser feminista é lindo, é importante, é sinal da inteligência e da decência de qualquer ser humano. Como diz o lindo livrinho da nigeriana Chimamanda Ngozi Adichie (leiam, ele é pequenino e indispensável): Sejamos todos feministas. E o mundo será melhor a cada dia. Pode apostar.”
- Ruth Manus
  
Esse é um #ficaadica para vocês, meninas de todo Brasil:
Acompanha
o
raciocínio...

Sabe direito a viajar sem a permissão do marido? Sabe direito a trabalhar  e ganhar um salário (mesmo que mais baixo)? Sabe direito a votar? Agradeça àquelas que vieram antes de nós, e lutaram por todas nós.

Quando vejo uma mulher condenando feministas, só posso pensar em dois motivos para isso:
1) Inveja da coragem delas
2) Quer fazer média com os homens, achando que vai ser a protegida, a queridinha. Nem a Barbie é mais assim.

Como você pode achar aceitável ser chamada de fraquejada, por exemplo? Aceitar que alguém diga que a mulher "até é competente"? ATÉ??? E amiguinha, olha só: eu também acho bobinhas aquelas passeatas com mulheres fazendo exageros. Ok.

Só que o movimento feminista não se trata daquilo somente (ou na maioria das vezes, nem tem a ver com aquilo). São atos isolados.

Não entendo uma mulher aceitar esse menosprezo, essas "brincadeirinhas" imbecis que alguns homens fazem com a gente.

Homem que diz isso e outras idiotices prá gente ou para outras mulheres, é um babaca.

E quando eles disserem que mulher que é feminista é feia, gorda, velha, lésbica (com objetivo pejorativo) ou "mal resolvida" (prá não falar uma coisa mais vulgar), ao invés de você rir ou ainda pior, defender isso, perceba que a próxima na roda das piadinhas debiloides pode ser você. Acorde! Ah, e uma coisa bem importante:

Feminista ama homens. É sim! Feminista só tem uma questão: ela não considera eles melhores que elas, eu, você. Ela acha simplesmente, que todos podem viver juntos e bem, com os mesmos direitos. E por que não poderiam?

Madrinha Madonna, torça por nós: BRASILEIROS! Todos nós!



Evento do Movimento #EleNão: Porto Alegre, São Paulo, Rio de Janeiro.
Em 29 de Setembro de 2018. Unidos, "isso daí" (o fascismo) não prevalecerá.

Bem. Mais uma ação realizada na vida. Pela primeira vez em minha história nessa, aos 50 anos, participei de um movimento em prol de um objetivo social.

Esse movimento, o #EleNão, tornou-se algo gigantesco. É a luta para a manutenção da democracia em nosso país. Mas tem o apoio de gente importante e humana pelo mundo afora. Envolve o controle do fascismo: controle, porque a maldade é do ser humano. E ela não tem fim.

E o fascismo, a exemplo de todo regime autoritário, representa essa maldade. Por isso, precisa ser controlado.

E por tudo isso, tenho orgulho de fazer parte da história. Esse não foi um ato pequeno. É um ato que demonstra que ainda existe humanidade. Orgulho em fazer parte.

Nossa união espontânea não é política, embora cada um possa ter a sua ideologia. Nossa união é pelo respeito ao direito individual que influencia o coletivo.

E como legitima liberal que sou, sei que do povo, origina-se a mola propulsora para o mercado acontecer. Sabe círculo virtuoso da economia? Pesquise a respeito.





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EBAAAA! Bom te ver!


Penso, logo, existo. E... se você está aqui, quer saber como eu penso. Se quer saber como eu penso, no mínimo, é curioso.


Curiosos ALOHA fazem bem para o mundo. Então, é nós no mundo, porque não viemos aqui a passeio!


Busco uma visão de longo alcance, sem aceitar verdades absolutas, preservando valores ALOHA, que são o ideal para um mundo mais honesto e verdadeiro.