Deuses da Liderança

Adoro esse conceito dos 4 DEUSES DA ADMINISTRAÇÃO E SUA CULTURA ORGANIZACIONAL:

É fácil enxergar o estilo de liderança dos líderes. É só observar. Fiz uma breve análise, considerando os principais candidatos à presidência do Brasil.

ZEUS:

"Age por impulso, na maior parte do tempo: as culturas organizacionais que são representadas pelo carismático pai e chefe dos deuses Zeus, são comandadas pela pura força de vontade, pelo respeito par com o talento superior do líder e pelo prazer de fazer parte de um círculo íntimo."

Considero os piores tipos de liderança, pouco ou nada profissionais. Os populistas. Exemplo: B e L, sem sombra de dúvida ALGUMA.

APOLO:

"Favorece as regras, mas tem certa flexibilidade: caracteriza-se por regras, papéis e procedimentos rigidamente definidos, bem como por um estilo de gestão sustentado pela hierarquia. Tais culturas funcionam da melhor maneira em mercados e segmentos estáveis e previsíveis."

Considero um líder mais ameno, inteligente, metódico e profissional, um pouco resistente à mudanças. Exemplo: C (dos menores percentuais, talvez Álvaro), oscilando às vezes entre o próximo deus.

ATENA:

"Aprecia a inovação e o compartilhamento de ideias: essa cultura é colaborativa, orientada por problemas e aposta em equipes flexíveis de pessoas que resolvam determinados entraves e só depois voltam sua atenção para os possíveis conflitos seguintes."

Considero uma liderança produtiva, focada em resultados mas com um perfil mais ameno de operações. Exemplo: A, claramente um líder colaborativo e de compartilhamento. C também circunda esse tipo de cultura (dos menores percentuais, claramente Amoedo).

DIONÍSIO:

"Que todos estejam bem e felizes: uma postura básica marcantemente existencialista. Caracteriza-se por contar com especialistas independentes que se ligam a organizações de forma voluntária para perseguir seus próprios objetivos. Essa cultura funciona onde o talento individual é altamente valorizado e as pessoas são estimuladas a serem independentes."

Considero uma liderança positiva, porém pode tornar-se não tão produtiva, por perder o foco na liderança. Precisa de equipes maduras (de cabeça, não idade). Exemplo: M, que tem uma visão coletivista de mundo (dos menores percentuais, talvez Meirelles).

GENTES, Charles Handy publicou um livro a respeito, em 1978.
Esse conceito é muito legal! Veja: http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/deuses-da-administracao/44893/?fbclid=IwAR08M1e8iAIfNplZfT9b4mZK1S1bTrKo4W549_F9LCmV-1YrpAuoeIOxSWY