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sábado, 4 de agosto de 2018

O bizarro do Bizarro



Quando o bizarro é bizarro demais...
... significa que passamos a relativizar aquelas questões que nos separam dos seres que teoricamente, não são pensantes.



Mas estou começando a duvidar que nós, humanos, somos os seres mais inteligentes no planeta.

O bizarro está se tornando normal. E precisamos entender o limite do bizarro. E esse limite, não deveria ser escrito em regras, porque ele deveria fazer parte do bom senso. O problema, é que bom senso, é diferente de senso comum. E aí, entramos pelo cano.

Porque a grande maioria, adora o que passa a ser senso comum. Para ser aceito. Para sentir-se parte.

E isso tudo significa o que? A nossa profunda solidão. O sério problema que temos de conviver conosco mesmo. E o absurdo que fazemos, para sermos aceitos e considerados parte de algo.

Isso tudo explica porque certas coisas "dão certo" e outras não. O que "dá certo", não é necessariamente o melhor, mas o que alguém (ou "alguéns") disse que era.

Nessa estranha-sociedade-estranha que vivemos, nós nos criamos a nós mesmos, como monstros bizarros. Onde ter sucesso, ser influenciador ou ser formador de opinião, não é sinônimo de ser o melhor. É sinônimo de ser aceito. Mesmo que esse aceito seja o mais hediondo e asqueroso, que existe dentro de nós.

Só isso justifica certos seres estranhos e bizarros, serem mais respeitados, que aqueles que deveriam de fato, ser aclamados como heróis.

Talvez estejamos vivendo a época em que ser Super Man é cafona. E ser Mister Bizarro, é que "mita" na vida. E isso tudo, é muito lamentavelmente, bizarro. E Hello. E Eita.



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