Puxa! Essa "briga" entre a expansão e a manutenção, sempre
existiu. É mais velha que eu. É na verdade, a briga entre o conservador e o
expansionista. Eu, como liberal DE FATO, não sou conservadora nem "nos
costumes" (que absurdo, dizer isso) e nem na economia.
E por isso, sempre defenderei a expansão. E a expansão, só vem com
investimento. E dinheiro não cai do céu. Nem do Estado. O Estado não gera
dinheiro, apenas recebe dos impostos (leia sobre Economia). Quem gera efetivos
negócios, é a iniciativa privada. Daí que vem o Dindin ($).
Importante: claro que a iniciativa pública, deve visar o coletivo e realizar
ações em prol do mesmo. Por isso, sendo liberal de fato, um administrador
não pode ser conservador "nos costumes". Ser conservador nos
costumes, significa fazer tudo como sempre foi feito, e não admitir mudanças.
É preciso perceber, através da análise do consumo e dos comportamentos
humanos, o que precisa mudar e o que pode se manter. Mas nunca, só manter. A
mudança é do universo. O próprio, evolui. E nesse caso, se você não é conservador, perceberá que investimentos só
acontecem, na Economia, com a privatização. E que seja a privatização
focada no coletivo, respeitando o lucro necessário para todo e qualquer
investidor da iniciativa privada.
Difícil entender isso? Não. É só sair do velho eixo bobinho e infantil
socialismo X capitalismo. Parem com os extremos. As polarizações mimimi. Todos
os dois extremos.
Não acabem com o planeta. Inclusive, com os humanos. Com os empregos.
Com os negócios. Com a natureza e os animais. E principalmente, UAI, com a
gente. Que somos não inúteis. Somos pessoinhas. Que querem viver, usufruir,
trabalhar.
Em tempo: O detalhe desse caso (veja abaixo, nos links de textos, o primeiro deles) é só ajustar por escrito, que somente
parte do espaço, será privatizado. Simples e pronto. O problema é que
parece não existir boa vontade, onde tudo sempre é polarizado demais (como em
muitos casos desse tipo). Acorde, pessoa ser humano e não ET!
E os Correios? Por que não privatiza-se, de uma vez? Pôxa! Façam isso,
please! Toda hora greve? Que coisa! INDEPENDENTE DO DIREITO que se tenha, o que
é lastimável, é não olhar nada fora do seu umbigo. A greve é o último estágio
do que poderia ser resolvido, com bom senso. Em um mundo onde predomina o
desemprego, fazer greve... HELLO!
E então, esses mesmos que o fazem, reclamam de políticos, de empresários,
mas não são capazes de perceber a realidade econômica que vivemos. Gente,
pessoas: vamos olhar um pouco adiante de nós mesmos?
O mundo que estamos vivendo, não comporta mais essa palavra GREVE. Quer
fazer greve? Faça de fome, sede, sexo, sei lá. Mas não interfira no coletivo.
Não é justo. Acorda um pouco.
Vejam textos de apoio:
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