O
ódio que cresce e torna-se cada dia mais latente, mata. Mas não. Quem mata não
é o ódio. Quem mata são vários Luizes. Felipes.
Tatiane
Spitzner foi somente uma, entre tantas mulheres, mortas por alguém próximo.
Por
um amor. Amor que causa dor. Amor de desamor.
Quando
isso acaba? Só acaba quando mais impunes, sejam afastados do convívio social.
Enquanto
as leis não forem duras.
Enquanto as pessoas se omitirem, fingindo que não estão vendo.
Enquanto as vítimas relevarem e não se afastarem, dando chances para relações que não merecem segunda chance.
Enquanto as pessoas se omitirem, fingindo que não estão vendo.
Enquanto as vítimas relevarem e não se afastarem, dando chances para relações que não merecem segunda chance.
Pessoas
são o que são. Na verdade, todos nós sabemos quem somos. E quem com a
gente, convive.
Pense,
repense e não deixe isso acontecer com ninguém que conheça. Muito menos, com
você.
E
quanto a ele? Ele está ao lado dela, na foto. Ele, um igual a tantos. Que não
controlam a raiva. E em função dela (a raiva), a força. Que mata.
E mais, do caso: https://massanews.com/noticias/plantao/manvailer-e-denunciado-por-homicidio-qualificado-pela-morte-de-tatiane-spitzner-Qzw4M.html
Veja questões gerais sobre o assunto:
2)https://www.huffpostbrasil.com/2017/08/27/taxa-de-feminicidios-no-brasil-e-a-quinta-maior-do-mundo_a_23187246/
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