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quarta-feira, 16 de novembro de 2016

Porque o bom é inimigo do ótimo: privatize!



O BOM É INIMIGO DO ÓTIMO: já ouviu essa expressão?

Em síntese, objetiva deixar explícito que não basta contentar-se com o bom: deve-se buscar a excelência. E desculpa, mas duvido que isso aconteça quando você não percebe que algo, de alguma forma, seja ou possa ser seu.

Nas contas públicas, mais que em uma empresa privada, receitas e despesas precisam estar ajustadas.

Se houver despesas em excesso, o governo não paga as contas e tenta compensar aumentando os impostos; mas se houverem receitas em excesso, é um convite a corrupção.

Precisa haver investimentos especialmente em setores básicos: educação, saúde e segurança

Daí você vai dizer: mas trabalhando para uma empresa privada, a empresa também não é minha. Ok, é fato. Mas não é tão complexo como no caso de uma empresa pública. O que é público parece que não é de ninguém. Em uma empresa privada, você pode no mínimo, ter participação nos resultados. PPR.


Pessoas querem crescer de acordo com o que produzem. Não existe essa de que a pessoa não tem ambição. Ela apenas não percebeu seu verdadeiro potencial. Está “dormente” para seu verdadeiro potencial. Ou é um pária da vida. Tipo “espírito andante”, como dizia um amigo meu. “Veio ao mundo à passeio.”


Desculpe se você é uma pessoa que não é a favor da privatização. Lastimo por você. Porque considero a privatização uma das melhores soluções quando se trata de uma administração pública falida, especialmente. E vivemos essa realidade no país, em nível nacional, em muitos Estados (inclusive o que é minha origem de nascimento) e em muitos municípios.

Mas privatizar tudo? Não, quase tudo. Veja: “Não é função do governo fazer um pouco pior ou um pouco melhor o que os outros podem fazer, e sim fazer o que ninguém pode fazer.” (Lord Keynes)

Da internet:

A ideia de um Estado-empresário vem de longe, mas não é difícil entender porque as estatais acabam mais ineficientes que as empresas privadas: faltam-lhes os mecanismos adequados de incentivo. As empresas privadas precisam oferecer bons produtos para sobreviver, e isso coloca o consumidor no topo das prioridades. O escrutínio dos sócios em busca de bons retornos garante a eterna busca por eficiência.

O mesmo não ocorre nas estatais. Seus recursos vêm da “viúva”, e as empresas acabam atendendo aos interesses dos políticos e seus aliados. Costumam virar palco de infindáveis casos de corrupção. Enquanto os acionistas privados focam no longo prazo, pois seu patrimônio depende da capacidade futura de lucro, os políticos pilham as estatais de olho nas próximas eleições.

Quem lava um carro alugado?
Cuidamos melhor daquilo que é nosso!

O que interessa ao povo são empresas eficientes. Isso ocorre quando empresas privadas precisam sobreviver num ambiente competitivo, o contrário dos monopólios estatais protegidos da concorrência. Estes são adorados pelos políticos oportunistas, pelas máfias sindicais, pelos funcionários acomodados. Quem paga a conta são os consumidores.

Sim, privatizar é positivo e necessário

O primeiro a privatizar!

Segundo os defensores da privatização, geralmente pessoas de pensamento liberal na economia, essa prática é necessária para que o Estado brasileiro consiga sanar suas contas e otimize sua atuação, focando-se em áreas em que realmente sua presença é importante. A necessidade de privatizar boa parte do patrimônio público advém do reconhecimento de que o Estado não é capaz de gerir tudo – muito pelo contrário, é bastante ineficiente em gerir a maior parte de seus recursos, seja pela falta de incentivos que valorizam o mérito, seja pelas muitas ingerências políticas nas atividades dessas empresas.

Os favoráveis às privatizações afirmam que as estatais são fonte de corrupção e têm seu desempenho prejudicado por negociatas políticas.

O que mais privatizou!

E muito importante:

O foco do serviço público deve ser o cidadão e a qualidade dos serviços públicos, e não o servidor!

É DE 2014, MAS TEM MUITAS QUESTÕES RELEVANTES: Brasil gasta demais com funcionários públicos (Um levantamento inédito sobre o tamanho do funcionalismo revela por que o Estado brasileiro funciona mal).


É preciso pensar mais. E entender que Estado pesado, só prejudica o nosso estado. De ser.

De ser povo. Seja aquele que gera a produção (empreendedor) ou aquele que executa a produtividade (colaborador).

Percebeu a ironia?

Veja de Ranking Políticos:

Estado é indispensável e ele cumpre certas funções que o setor privado não tem condições de fazer.

No entanto, em alguns casos o Estado vai ficando cada vez maior, mais complexo, pesado e seu objetivo deixa de ser atender a população. Nesse momento, os interesses dos políticos e de parte dos funcionários públicos passa a ser engordar cada vez mais o próprio Estado e cavar mais e mais privilégios. Inchar o Estado vira o objetivo do próprio Estado. Os impostos vão aumentando, as pessoas que trabalham vão carregando um peso cada vez maior e todo mundo começa a ficar mais pobre.

O Brasil não aguenta mais essa dinâmica. Chegou a hora de nos conscientizarmos e usarmos nosso voto e pressão política para demitir quem insistir nessa ideia suicida e valorizar os políticos que defenderem libertar a locomotiva desse vagão inútil.

Matérias de apoio:





O Presidente atual, parece querer melhorar:



E que tudo isso possa gerar mais isso: horizonte e dinheiro!

E que sobre para os governos administrarem os três itens básicos (e esses sim, deles) da sociedade e economia: educação, saúde e segurança.

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EBAAAA! Bom te ver!


Penso, logo, existo. E... se você está aqui, quer saber como eu penso. Se quer saber como eu penso, no mínimo, é curioso.


Curiosos ALOHA fazem bem para o mundo. Então, é nós no mundo, porque não viemos aqui a passeio!


Busco uma visão de longo alcance, sem aceitar verdades absolutas, preservando valores ALOHA, que são o ideal para um mundo mais honesto e verdadeiro.