O BOM É INIMIGO DO ÓTIMO: já ouviu essa
expressão?
Em síntese,
objetiva deixar explícito que não basta contentar-se com o bom: deve-se buscar
a excelência. E desculpa, mas duvido que isso aconteça quando você não percebe
que algo, de alguma forma, seja ou possa ser seu.
Daí você vai
dizer: mas trabalhando para uma empresa privada, a empresa também não é minha.
Ok, é fato. Mas não é tão complexo como no caso de uma empresa pública. O que é
público parece que não é de ninguém. Em uma empresa privada, você pode no
mínimo, ter participação nos resultados. PPR.
Pessoas querem
crescer de acordo com o que produzem. Não existe essa de que a pessoa não tem
ambição. Ela apenas não percebeu seu verdadeiro potencial. Está “dormente” para
seu verdadeiro potencial. Ou é um pária da vida. Tipo “espírito andante”, como
dizia um amigo meu. “Veio ao mundo à passeio.”
Desculpe se
você é uma pessoa que não é a favor da privatização. Lastimo por você. Porque
considero a privatização uma das melhores soluções quando se trata de uma
administração pública falida, especialmente. E vivemos essa realidade no país,
em nível nacional, em muitos Estados (inclusive o que é minha origem de
nascimento) e em muitos municípios.
Mas privatizar
tudo? Não, quase tudo. Veja: “Não é função do governo fazer um pouco pior ou um
pouco melhor o que os outros podem fazer, e sim fazer o que ninguém pode
fazer.” (Lord Keynes)
Da internet:
A ideia de um Estado-empresário
vem de longe, mas não é difícil entender porque as estatais acabam mais
ineficientes que as empresas privadas: faltam-lhes os mecanismos adequados de
incentivo. As empresas privadas precisam oferecer bons produtos para
sobreviver, e isso coloca o consumidor no topo das prioridades. O escrutínio
dos sócios em busca de bons retornos garante a eterna busca por eficiência.
O mesmo não ocorre nas
estatais. Seus recursos vêm da “viúva”, e as empresas acabam atendendo aos
interesses dos políticos e seus aliados. Costumam virar palco de infindáveis
casos de corrupção. Enquanto os acionistas privados focam no longo prazo, pois
seu patrimônio depende da capacidade futura de lucro, os políticos pilham as
estatais de olho nas próximas eleições.
Quem lava um carro
alugado?
Cuidamos melhor daquilo
que é nosso!
O
que interessa ao povo são empresas eficientes. Isso ocorre quando empresas
privadas precisam sobreviver num ambiente competitivo, o contrário dos
monopólios estatais protegidos da concorrência. Estes são adorados pelos
políticos oportunistas, pelas máfias sindicais, pelos funcionários acomodados.
Quem paga a conta são os consumidores.
Sim,
privatizar é positivo e necessário
O primeiro a privatizar! |
Segundo os defensores
da privatização, geralmente pessoas de pensamento liberal na
economia, essa prática é necessária para que o Estado brasileiro consiga
sanar suas contas e otimize sua atuação, focando-se em áreas em que realmente
sua presença é importante. A necessidade de privatizar boa parte do patrimônio
público advém do reconhecimento de que o Estado não é capaz de gerir tudo –
muito pelo contrário, é bastante ineficiente em gerir a maior parte de seus
recursos, seja pela falta de incentivos que valorizam o mérito, seja pelas
muitas ingerências políticas nas atividades dessas empresas.
Os favoráveis às privatizações
afirmam que as estatais são fonte de corrupção e têm seu desempenho prejudicado
por negociatas políticas.
O que mais privatizou! |
E muito importante:
O foco do
serviço público deve ser o cidadão e a qualidade dos serviços públicos, e não o
servidor!
É DE 2014, MAS TEM MUITAS QUESTÕES RELEVANTES: Brasil
gasta demais com funcionários públicos (Um levantamento inédito sobre o
tamanho do funcionalismo revela por que o Estado brasileiro funciona mal).
É
preciso pensar mais. E entender que Estado pesado, só prejudica o nosso estado.
De ser.
De
ser povo. Seja aquele que gera a produção (empreendedor) ou aquele que executa
a produtividade (colaborador).
Percebeu a ironia? |
Veja de Ranking Políticos:
Estado é indispensável e ele cumpre certas
funções que o setor privado não tem condições de fazer.
No entanto, em alguns casos o Estado vai
ficando cada vez maior, mais complexo, pesado e seu objetivo deixa de ser
atender a população. Nesse momento, os interesses dos políticos e de parte dos
funcionários públicos passa a ser engordar cada vez mais o próprio Estado e
cavar mais e mais privilégios. Inchar o Estado vira o objetivo do próprio
Estado. Os impostos vão aumentando, as pessoas que trabalham vão carregando um
peso cada vez maior e todo mundo começa a ficar mais pobre.
O Brasil não aguenta mais essa dinâmica. Chegou
a hora de nos conscientizarmos e usarmos nosso voto e pressão política para
demitir quem insistir nessa ideia suicida e valorizar os políticos que
defenderem libertar a locomotiva desse vagão inútil.
Matérias
de apoio:
O Presidente
atual, parece querer melhorar:
E que tudo
isso possa gerar mais isso: horizonte e dinheiro!
E que sobre para os governos administrarem os três itens básicos (e esses sim, deles) da sociedade e economia: educação, saúde e segurança.
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