Você que me
conhece, sabe que eu sou Publicitária. Atuo com Marketing e Comunicação. E sou uma
escritora de não livros que um dia quem sabe ainda os escreverá.
Escrever é
fluídico para Dóris (eu). E não me chame de bobinha arrogante porque uso às
vezes a terceira pessoa. Eu gosto desse efeito. Não sou nojentinha, não.
Pois bem, não
é por isso que cá estou escrevendo essas mal faladas (escritas) linhas,
criatura.
Vi essa
matéria-nota abaixo e me inspirei. Cuida só: “Michelle Obama: A primeira-dama
pela qual o mundo se apaixonou", diz a manchete. Justo. Veja o link ao
final desse texto.
Ela disse que leva muitas
coisas em consideração na hora de escolher um estilista:
Quem são como pessoas?
São pessoas boas?
Eles tratam bem suas equipes?
Eles tratam meu pessoal bem?
Eles são jovens?
Posso dar-lhes um impulso?
Mas... quando tudo isso é igual, eu me
pergunto: A roupa é bonita?
Além de
admirá-la (e precisamos enaltecer bons exemplos, mas lembrando sempre: eles não
são perfeitos, e nem por isso, não admiráveis) pela postura que teve em seu
“reinado” como primeira-dama do primeiro-país do mundão, o que ela fez é a
postura mais correta que cada um de nós deveria ter com relação a uma marca,
seja de empresa, produto, ideia, evento, pessoa. Uma marca que marca o mundo.
Por que?
Explico: Somos responsáveis pela marca que construímos de nós mesmos. E sim,
isso inclui o que e de que forma consumimos. O consumo é bom, necessário para o
círculo virtuoso da economia. Nada acontece sem consumo. De alguma forma,
sempre consumimos. Produtos, ideias, enfim... consumimos.
Então, sejamos
responsáveis e vamos consumir sempre, mas SEMPRE avaliando todos os caminhos
que fizeram aquele produto ou serviço ter chegado até nós. Até o mundo. De quem
vieram. Quem os fez. E para onde vão, depois de nós. Consumo realmente,
consciente.
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