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quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Não dá prá dizer tudo que pensa


Na boa... aconteceu em um lugar do Brasil, como costuma acontecer frequentemente, de uma pessoa reclamar de uma marca. A pessoa em questão é uma advogada, e ela expressou várias expressões deselegantes em sua defesa escrita. Então:
  1. A marca em questão (além de muitas outras do segmento) presta serviços lastimáveis. FATO.
  2. Porém, se todos nós, independente da profissão que tivermos sairmos pelo mundo ofendendo e expressando-se dessa forma, onde iremos parar?


NÃO IREMOS PARAR. Palavras geram sentimentos que estimulam atitudes.

DESSA FORMA, no way MESMO. Agressão não é justificável pelo relativismo de qualquer fato. Sejamos mais elegantes!



RESPIREMOS MAIS. PIREMOS MENOS. PENSEMOS MUITO MAIS.

Lembro-me de um personagem beeeeeeem do passado, até mesmo antes de Dóris nascer. O que está na imagem do início desse post.

Como começou essa história de “amigo da onça”?

O Amigo da Onça é um personagem criado por Péricles de Andrade Maranhão e publicado em uma charge pela primeira vez na revista O Cruzeiro em 23 de outubro de 1943.

Amigo da onça é o indivíduo que se mostra amigo, e ao mesmo tempo, é alguém que não se pode confiar, pois é uma pessoa falsa, que trai as amizades, hipócrita e infiel.

Ele fala as coisas não para ajudar ou melhorar, mas para prejudicar o processo. Não pensa no coletivo.

Alguma semelhança com o que vimos na história real do início desse texto?


Não dá para dizer sempre tudo que se pensa do jeito que se pensa. Isso já não é nem sinceridade. É falta de discernimento e educação. E um tanto quanto de falta de classe.

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EBAAAA! Bom te ver!


Penso, logo, existo. E... se você está aqui, quer saber como eu penso. Se quer saber como eu penso, no mínimo, é curioso.


Curiosos ALOHA fazem bem para o mundo. Então, é nós no mundo, porque não viemos aqui a passeio!


Busco uma visão de longo alcance, sem aceitar verdades absolutas, preservando valores ALOHA, que são o ideal para um mundo mais honesto e verdadeiro.