Na boa... aconteceu em um lugar do Brasil, como costuma acontecer frequentemente, de uma pessoa reclamar de uma marca. A pessoa em questão é uma advogada, e ela expressou várias expressões deselegantes em sua defesa escrita. Então:
- A marca em questão (além de muitas outras do segmento) presta serviços lastimáveis. FATO.
- Porém, se todos nós, independente da profissão que tivermos sairmos pelo mundo ofendendo e expressando-se dessa forma, onde iremos parar?
NÃO IREMOS PARAR. Palavras geram sentimentos que estimulam
atitudes.
DESSA FORMA, no way MESMO. Agressão não é justificável pelo
relativismo de qualquer fato. Sejamos mais elegantes!
RESPIREMOS MAIS.
PIREMOS MENOS. PENSEMOS MUITO MAIS.
Lembro-me de
um personagem beeeeeeem do passado, até mesmo antes de Dóris nascer. O que está
na imagem do início desse post.
Como começou essa
história de “amigo da onça”?
O
Amigo da Onça é um personagem criado por Péricles de Andrade Maranhão e
publicado em uma charge pela primeira vez na revista O Cruzeiro em 23 de
outubro de 1943.
Amigo da onça é o indivíduo que se mostra
amigo, e ao mesmo tempo, é alguém
que não se pode confiar, pois é uma pessoa falsa, que trai as
amizades, hipócrita e infiel.
Ele fala as
coisas não para ajudar ou melhorar, mas para prejudicar o processo. Não pensa
no coletivo.
Alguma
semelhança com o que vimos na história real do início desse texto?
Não dá para
dizer sempre tudo que se pensa do jeito que se pensa. Isso já não é nem
sinceridade. É falta de discernimento e educação. E um tanto quanto de falta de
classe.
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