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terça-feira, 25 de outubro de 2016

Outras Vidas


E então, você sabe responder essa questão da imagem abaixo?


Ok, seu arrogante. Quem disse que você vai para o céu? E será que tem céu? Onde é? Como é?

Será que tem como saber? O que vem depois disso tudo aqui? Eu não sei. Mas se quiser, leia. Por curiosidade. Sei lá. Nada sei. E às vezes acho que sei. Veja: https://osegredo.com.br/2015/09/3-maneiras-de-saber-que-esta-nao-e-a-sua-primeira-vida-na-terra/

Você acredita em outras vidas? Em energia cósmica? Em sincronicidade? Em anjos? Et´s? Que você vai para o céu aguardar o juízo final?

Não sei, mas tenho a minha crença. E com certeza, não envolve essa de “juízo final”. Acredito em energias e que nada é só agora. Tudo tem interligação física e um motivo racional de acontecer. Causa e conseqüência. Fatos interligando pessoas que interligam fatos. O fio vermelho da vida. Inclusive.

E uma das coisas que muito e sempre me preocupou, é isso:

A morte dos pais: entre falar dela e vivê-la, existe um grande abismo. Veja: http://amenteemaravilhosa.com.br/vida-muda-morte-dos-pais/

Trechos do texto:

Quando os pais morrem, independentemente da idade, as pessoas costumam experimentar um sentimento de abandono. É uma morte diferente das outras. Por sua vez, algumas pessoas se negam a dar a importância que o fato merece como mecanismo de defesa, em forma de uma negação encoberta. Mas esses lutos não resolvidos retornam em forma de doença, de fadiga, de irritabilidade ou sintomas de depressão.

Os pais são o primeiro amor. Não importa quantos conflitos ou diferenças tenham existido com eles: são seres únicos e insubstituíveis no mundo emocional. Mesmo sendo autônomos e independentes, mesmo que o nosso relacionamento com eles tenha sido tortuoso. Quando já não estão, passa a existir uma sensação de “nunca mais” para uma forma de proteção e de apoio que, de uma forma ou de outra, sempre esteve ali.

De que são, genética e psicologicamente, a realidade que nos deu origem. Que são únicos e que a vida mudará para sempre quando partirem.

Esse assunto (a morte e tudo mais) é tão vasto e tão único, que discutí-lo, torna-se tão irrelevante de tão relevante que é. E tão difícil. E profundo. Controverso. Indefinido. E definitivo. Sei lá, entende?

E por que as moscas no início desse texto? Olha que frase legal, do Millôr Fernandes:

“O pior não é morrer. É não poder espantar as moscas”.

Entende? Isso é um exemplo de ironia fina. Algo que vamos falar e já falamos muitas outras vezes. E eu já pratiquei. Pratico.

Ah, e afinal, lembre disso:



Certas pessoas só vão gostar de você, quando você e elas nascerem novamente. Ou nem não.


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Penso, logo, existo. E... se você está aqui, quer saber como eu penso. Se quer saber como eu penso, no mínimo, é curioso.


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Busco uma visão de longo alcance, sem aceitar verdades absolutas, preservando valores ALOHA, que são o ideal para um mundo mais honesto e verdadeiro.