E então, você sabe responder essa questão da imagem abaixo?
Ok, seu
arrogante. Quem disse que você vai para o céu? E será que tem céu? Onde é? Como é?
Será que tem
como saber? O que vem depois disso tudo aqui? Eu não sei. Mas se quiser, leia.
Por curiosidade. Sei lá. Nada sei. E às vezes acho que sei. Veja: https://osegredo.com.br/2015/09/3-maneiras-de-saber-que-esta-nao-e-a-sua-primeira-vida-na-terra/
Você acredita
em outras vidas? Em energia cósmica? Em sincronicidade? Em anjos? Et´s? Que
você vai para o céu aguardar o juízo final?
Não sei, mas
tenho a minha crença. E com certeza, não envolve essa de “juízo final”.
Acredito em energias e que nada é só agora. Tudo tem interligação física e um
motivo racional de acontecer. Causa e conseqüência. Fatos interligando pessoas
que interligam fatos. O fio vermelho da vida. Inclusive.
E uma das
coisas que muito e sempre me preocupou, é isso:
A morte dos pais: entre falar dela e vivê-la, existe
um grande abismo. Veja: http://amenteemaravilhosa.com.br/vida-muda-morte-dos-pais/
Trechos do texto:
Quando os pais morrem,
independentemente da idade, as pessoas costumam experimentar um sentimento de
abandono.
É uma morte diferente das outras. Por sua vez, algumas pessoas se negam a dar a
importância que o fato merece como mecanismo de defesa, em forma de uma negação
encoberta. Mas esses lutos não resolvidos retornam em forma de doença, de
fadiga, de irritabilidade ou sintomas de depressão.
Os
pais são o primeiro amor.
Não importa quantos conflitos ou diferenças tenham existido com eles: são seres
únicos e insubstituíveis no mundo emocional. Mesmo sendo autônomos e
independentes, mesmo que o nosso relacionamento com eles tenha sido tortuoso.
Quando já não estão, passa a existir uma sensação de “nunca mais” para uma
forma de proteção e de apoio que, de uma forma ou de outra, sempre esteve ali.
De
que são, genética e psicologicamente, a realidade que nos deu origem. Que são
únicos e que a vida mudará para sempre quando partirem.
Esse assunto (a
morte e tudo mais) é tão vasto e tão único, que discutí-lo, torna-se tão
irrelevante de tão relevante que é. E tão difícil. E profundo. Controverso.
Indefinido. E definitivo. Sei lá, entende?
E por que as
moscas no início desse texto? Olha que frase legal, do Millôr Fernandes:
“O pior não é morrer. É não poder
espantar as moscas”.
Entende? Isso
é um exemplo de ironia fina. Algo que vamos falar e já falamos muitas outras
vezes. E eu já pratiquei. Pratico.
Ah, e afinal,
lembre disso:
Certas pessoas
só vão gostar de você, quando você e elas nascerem novamente. Ou nem não.
PS: Veja isso que é interessante https://osegredo.com.br/2015/08/10-conselhos-que-recebemos-antes-de-vir-para-esse-planeta/
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