Já pensou se o cliente fosse realmente o rei? Ou pior, se ele
tivesse (ou se permitíssemos que) sempre a razão?
Pois já falei outras vezes: cliente NÃO é o rei. Ele NÃO tem
sempre razão. Esqueça isso, pessoa do passado. De volta do passado parte 666.
Coisa do Demo. DEMORÔ para perceber.
E OK. Atendimento é
muuuuito importante. Fato. Porém, precisamos tomar o nosso SIMANCOL diário ou
deixar de ingerir o SEM NOÇÃO, que pode nos viciar.
As redes sociais estimulam isso: usuários que não buscam a cura
para a SÍNDROME DA URGÊNCIA.
E “De novo, Teletubs”: o cliente não é o rei e nem sempre tem
razão. Hello. Essa é uma visão do nem tão saudoso ANOS 80.
E OUTRA: Como se calcula o Customer Lifetime Value (Valor do
cliente ao longo do tempo de relação com a empresa)? Analise:
- Tempo que ele é cliente
- Produtos que compra X Frequência
- Se ele costuma falar bem da marca ou mais reclama
- Se ele representa lucro efetivo (só quer desconto e brindes e ainda compra poucas vezes?)
- Qual o grau de fidelidade à marca?
- É difícil de trato, parece estabelecer sempre uma batalha de argumentações?
Amplie a quantidade de clientes BONS CLIENTES. O cliente precisa
combinar com a empresa, precisa ter afinidades com a empresa.
Tipos de clientes que você deve dar de presente para o
concorrente:
O Ignorante OU Brigão
O Cheio de si OU o The best OU Se acha
O Enrolado OU Sei lá entende
O Inseguro OU Amanhã eu volto
O De boas OU Está bom prá mim
E não esqueça: Se preciso for, DEMITA O CLIENTE. Cliente bom é
cliente que quer o seu crescimento. Não basta ser da casa, tem que fazer
pela casa.
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