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quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

O que faz você ficar NO LIMITE?



Sempre parti do pressuposto que pessoas tem seus limites até o ponto em que elas mesmas determinam. Superação, força de vontade e persistência, são irmãs... e muito unidas. Filhas da Aventura com o Eureka, elas movem o mundo, um mundo repleto de atitudes e realizações. Por mais que a gente necessite de momentos de relaxamento e concentração, planejamento e análise, são as atitudes, o “fazer acontecer” que regem de fato, o mundo.

Henri Ford já falou: "Se você pensa que pode, ou que não pode, de qualquer jeito, você está certo."

Certíssimo, poderoso Henri. Você estava certíssimo. Quem nos impõe nossos limites, somos nós mesmos. E estou falando aqui de vários tipos de limites: pessoais, físicos, intelectuais. Mesmo de saúde. Embora esse último, seja o desafio e limite mais difícil de vencermos. Os psicológicos, acabam se tornando sobremesa, se comparados aos físicos.

Veja isso: http://www.administradores.com.br/artigos/qual_e_o_seu_limite/1370/

E mais, veja a excelente matéria da Revista Go Outside (sou fã): http://gooutside.terra.com.br/Edicoes/50/artigo144311-1.asp

Algumas frases importantes, do texto acima:

- Amyr Klink (expedicionário velejador brasileiro): “O grande privilégio das minhas viagens é que elas foram feitas com barcos que eu mesmo construí..... Portanto, não conheço apenas as soluções aplicadas, mas cada item instalado.....”

- Thomas Brandolin (expedicionário esquiador brasileiro): “Existem os riscos que só lhe impedem de ter sucesso e os que colocam sua vida em perigo. Para minimizá-los, é preciso conhecê-los.”

- Ingrid Backstrom (esquiadora norte-americana): “Não acredito que seja melhor que ninguém por vencer esse tipo de desafio. Todos têm seus talentos e sabem que também precisam trabalhar duro para se destacar. É uma parte de quem você é.”

- Dean Potter (escalador e base jumper norte-americano): “Acho curioso muitas pessoas terem idéias brilhantes, mas poucas se disporem a colocá-las em prática. E é exatamente isso o que procuro fazer.”

- Martin Sabatino (acrobata, trapezista de vôo e atuante na área cinematográfica como dublê brasileiro): “Treinava cinco vezes por semana, oito horas por dia... Não dá para dizer que as cenas são seguras, porque você depende de muita gente. E o vacilo de alguém pode ter efeito em você.”

- Marcos Silvério (explorador de cavernas e espeleologista brasileiro): “O que nos move na espeleologia é a curiosidade, o desejo de descobrir o que há no fundo de um abismo. O caminho, as dificuldades e os riscos valorizam as conquistas nesse lugar inóspito, onde contamos, além da ajuda dos companheiros, com nosso próprio conhecimento, vontade e coragem.”

- Ana Mesquita (nadadora brasileira de longas distâncias): “Muita gente me pergunta por que assumi tanto risco em troca de nada. Talvez ninguém entenda minha resposta, mas busco desafios que tem um sentido em si próprio. É uma busca interior.”

- Fernando Costa Netto (jornalista brasileiro que faz cobertura de guerras): “Esse jogo, esse instinto de preservação, eu desenvolvi algum. Para mim, a regra número um numa cobertura de guerra é estar só, administrando o próprio pescoço.”

Gente que extrapola seus limites e o limite do “normal”: http://www.intrepidatrupe.com.br/

Ah, e não esquecendo: escreva nos “Comentários”, o que deixa você no limite, combinado? E o que me deixa NO LIMITE? Falta de atitude, entre outras coisas. Não perca O momento.

Um comentário:

Y disse...

O que me deixa no limite são as emoções negativas: medo, raiva, tristeza... essas coisas me deixam acabado! tenho muita facilidade em entender e lidar com as emoções dos outros, mas sou péssimo com as minhas, fico ruminando as coisas e não me sobra energia pra nada.

Nessas horas que alguém especial me faz falta.

Abraços.

EBAAAA! Bom te ver!


Penso, logo, existo. E... se você está aqui, quer saber como eu penso. Se quer saber como eu penso, no mínimo, é curioso.


Curiosos ALOHA fazem bem para o mundo. Então, é nós no mundo, porque não viemos aqui a passeio!


Busco uma visão de longo alcance, sem aceitar verdades absolutas, preservando valores ALOHA, que são o ideal para um mundo mais honesto e verdadeiro.