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terça-feira, 4 de outubro de 2016

O bom perdedor e um partido que morre



Adoro a palavra LOSER. Gosto do som dela, até do “L” representando com a mão colocada sob a testa, um gesto característico quando quero chamar alguém de LOSER.


Ei, você acha que estou sendo irônica? Estou NÃO. Se estivesse, ou diria HELLO no final (às vezes faço isso) ou contaria prá você. Mas não estou mesmo.

Porque acredito que perder nem sempre, é perder. Como ganhar, nem sempre... bem, você já deduz.

Nossa sociedade nos conduz a uma necessidade extrema de sucesso, muitas vezes, artificial. Coisa chata. E insere o perdedor em uma categoria ou de derrotado eterno ou de coitadinho. Nem uma coisa, nem outra. Opa. Perder faz parte do jogo, e tudo é um jogo. Nem sempre se ganha, e se existem dois lados, existe o que ganha, e o que perde. Normal. Por isso, seja menos Hardy.



Essa é uma grande atitude. Que outros políticos “perdedores” tenham essa grande atitude VENCEDORA. Aliás, perdedor entre aspas. Tudo é aprendizado. E tudo requer um trabalho de “Formiguinha”.


O BOM PERDEDOR NÃO É UM LOSER QUE PERDE. Então... será que o PT entende isso? E é claro, as PESSOAS que são apaixonadas pelo partido? Veja: http://veja.abril.com.br/blog/maquiavel/2016/10/02/pt-ja-tem-a-pior-eleicao-em-vinte-anos/

E por favor: não é golpe, não é hora de “Fora” qualquer coisa que não seja aquilo que se quer. É hora de reconhecer que perdeu. Rever os conceitos e atualizar-se em um mundo mais contemporâneo. Tenho vários amigos que foram apaixonados por esse partido político, e hoje, não exalam revolta e palavras de estímulo à revolta, com velhos chavões prontos de “Somos um partido do povo e pelo povo”. Isso foi provado, que não é. Ou é claro, depende qual o povo. O seu. O dos seus, que provou-se não ser uma candura de honestidade. Na real, dinheiro e poder afetam os chamados de direita ou esquerda. Precisamos de gente mais humana de fato, e menos demagoga. E essa humanidade não está em receber tudo pronto de um governo, ou em pensar que todos são iguais. Não são. Não somos. O que se deve insistir, é que hajam condições e estímulo ao empreendedorismo. O resto se organiza. E comece parando de culpar o outro, por favor.


Separei alguns trechos de sites:

"O socialismo sem dúvida não será, ao menos no começo, o caminho da liberdade, mas o da ditadura e das contra ditaduras, da mais violenta guerra civil. O socialismo alcançado e mantido por meios democráticos parece pertencer definitivamente ao mundo das utopias" (O Caminho da Servidão, de F. Hayek, p. 54.)

E mais, de outro site: “No capitalismo, a pessoa que é dona de um recurso pode também controlar o que será feito com ele.  Em uma economia socializada, isso não se aplica, pois não mais existem proprietários.  Não obstante, o problema do controle continua.  Quem irá decidir o que deve ser feito com o quê?  No socialismo, só há uma maneira: as pessoas resolvem suas desavenças a respeito do controle da propriedade sobrepondo uma vontade à outra.  Enquanto existirem diferenças, as pessoas irão resolvê-las por meios políticos”.
Veja mais desse excelente artigo: http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=459


E que possamos começar um novo tempo, Brasil.



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Busco uma visão de longo alcance, sem aceitar verdades absolutas, preservando valores ALOHA, que são o ideal para um mundo mais honesto e verdadeiro.