A origem da expressão “programa de índio” é um pouco obscura, mas provavelmente vem da idéia dos povos indígenas serem vistos como seres sem sofisticação, sem os confortos da vida moderna. O significado da expressão expandiu-se para representar todo tipo de programa que não deu, não dá, ou não dará certo. Um programa em que tem gente demais, ou que parece chato, ou que obriga a passar muito calor, ou sem organização, ou, como o que parece ser o significado original, totalmente destituído de qualquer luxo.
(do site http://www.teclasap.com.br)
E agora, de Dóris: o que seria um programa de índio? Podemos fazer uma lista interessante, analisa comigo:
- Conversar sobre sexo com sua sogra?
- Fazer 3 tatuagens enormes no mesmo dia (isso dói!!!!)?
- Ir no zoológico no dia das crianças?
- Fazer shopping aos sábados de tarde?
- Tirar uma unha encravada? As 2 do dedão do pé?
- Conversar sobre dívidas num domingo de tarde?
- Cantar num karaokê? Ou pior, ouvir um “tio” desafinado cantar num karaokê?
- Fazer compras no Paraguai em feriados?
- Escrever ou ler um blog?
Ei, se você tem outras idéias, “manda ver” nos comentários. Vou inserir no texto, que tal? Então, esse texto vai aumentando, aumentando...
....a medida que você for colaborando... e eu for descobrindo mais programas de índio...
...se é que eles existem, porque na real, quando a alma não é pequena, qualquer programa de índio vale a pena (o pensamento original é diferente, desculpa).
Mas AGORA, olha só os meus conselhos, daquilo que você deve dizer TÔ FORA: (mesmo que você tenha entrado por pouco tempo, curtido, e de repente, diga: “Eu, hem? TÔ FORA!”)
- de colegas de trabalho “puxadores de tapete”
- de gente que valoriza mais o ter e perecer do que o ser DE FATO
- de gente com o ego super inflado
- de gente careta demais
- de gente sem limites
- de gente “sem noção” da responsabilidade sobre os sentimentos dos outros
- de gente que só quer acumular pontos a base de gente (medalhas de emoção)
E EI, NÃO VEM DIZER QUE ESSE É UM DESABAFO. É só um texto em época de “inferno astral” (perto do aníver). Ou aquele período que a gente aciona o botão do “f......” e escreve as indignações da alma.
Ufa, aliviei. E afinal, nem tudo são flores. Que bom, porque quando elas aparecem, a gente as valoriza: flores cultivadas numa floresta virgem, por uma tribo indígena. E nesse caso, colher flores cultivadas por índios bacanas, é um excelente programa de índio. TÔ DENTRO.
Sugestão do leitor Ismael (muito
legal!): visitar parentes que não
gostam da gente!
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