Por mais que existam textos falando sobre isso, pessoas abrindo fóruns e discussões diversas sobre o assunto, a verdade é uma só: muito se fala, um pouco se faz, mas quase nada se muda. Será? Não é de todo verdade. Existem pessoas engajadas, realmente FAZENDO A DIFERENÇA, pois NÃO VIERAM AO MUNDO A PASSEIO. Essas pessoas têm demonstrado qual é de fato seu propósito coletivo e que não estão somente preocupadas com as questões do seu dia-a-dia. Estão fazendo a diferença nas SUAS ATITUDES, ECOLOGICAMENTE CORRETAS.
Está na hora de ser um pouco mais BORBOLETA: buscar a renovação. A mudança começa em nós mesmos.
Onde foram parar os abrigos protegidos, aqueles lugares que a gente se escondia quando era criança, e ninguém encontrava? Onde foram parar os “portos seguros”, estabelecidos no lar, na escola, no credo religioso? O que está acontecendo com nosso cérebro anestesiado, onde as situações mais esdrúxulas se tornam banais, de tanto a gente ver absurdos de comportamentos por aí? Essa é uma pergunta que devemos fazer a nós mesmos. O que VOCÊ está fazendo pelo mundo, além de assistir o desfecho do caso Isabella, ou do caso do menino João Hélio (os assaltantes arrastaram o menino preso ao cinto de segurança pelo lado de fora do veículo. Lembrava disso?)?
COMO ASSIM? Diga mais “Como assim”. Fique mais indignado. Pergunte mais, questione mais. Pense mais. Falta a gente pensar mais.
Tá bem, você vai dizer: “Mas a vida tá louca, tô estressado, a empresa me cobra resultados, a esposa me cobra mais tempo”... Isso é meio “Hardy” (Hardy, a Hiena que vivia a dizer: Oh dor, oh vida, oh azar), não acha?
E outra coisa: se não tivermos tempo para ensinar as crianças de hoje que palavrão é feio sim, e que ser natural e sincero não é ser mal educado, ou se não pararmos de dar presentes ao invés de ensinar valores reais, a gente vai continuar enxergando situações esdrúxulas. Vai ficar um pouco chocado no início, mas se habituar depois. Quando a gente pára de dizer “como assim?” e se acostuma, é “aí que mora o perigo”. E esse perigo pode estar bem perto da gente.
OK! Vivemos na era do “Aprendiz 5”, onde blefar um pouco e competir são importantes. Mas ei, isso não é tão ruim assim. Não podemos deixar de ser competitivos, precisamos SIM, BUSCAR E PERSEGUIR RESULTADOS. Mas cada vez mais, está crescendo um grupo de pessoas dizendo mais “como assim”. São pessoas que não apelam para a violência, ou passeatas bobinhas em prol disso ou naquilo. São pessoas que estão buscando uma qualidade de vida melhor, baseada em valores pessoais e coletivos. São adeptas do SLOW FOOD, por exemplo (Slow Food: é comer mais “devagarzinho”, com prazer do encontro entre amigos e fazendo pratos diferentes; aprendendo dentro da gastronomia, a sapiência do uso inteligente de alimentos; convivendo mais harmonicamente com a natureza).
Como já dizia o Comandante Rolim: “Peque pelo excesso. Não pela omissão”. E esse excesso não precisa ser acompanhado de agressão, mas de ATITUDE. Positiva e coletiva. Nem que seja coletiva pelo colega do lado. Pelo seu colega do lado direito. Ou esquerdo. OU VOCÊ PODE SER DEMITIDO, DA VIDA.
Está na hora de ser um pouco mais BORBOLETA: buscar a renovação. A mudança começa em nós mesmos.
Onde foram parar os abrigos protegidos, aqueles lugares que a gente se escondia quando era criança, e ninguém encontrava? Onde foram parar os “portos seguros”, estabelecidos no lar, na escola, no credo religioso? O que está acontecendo com nosso cérebro anestesiado, onde as situações mais esdrúxulas se tornam banais, de tanto a gente ver absurdos de comportamentos por aí? Essa é uma pergunta que devemos fazer a nós mesmos. O que VOCÊ está fazendo pelo mundo, além de assistir o desfecho do caso Isabella, ou do caso do menino João Hélio (os assaltantes arrastaram o menino preso ao cinto de segurança pelo lado de fora do veículo. Lembrava disso?)?
COMO ASSIM? Diga mais “Como assim”. Fique mais indignado. Pergunte mais, questione mais. Pense mais. Falta a gente pensar mais.
Tá bem, você vai dizer: “Mas a vida tá louca, tô estressado, a empresa me cobra resultados, a esposa me cobra mais tempo”... Isso é meio “Hardy” (Hardy, a Hiena que vivia a dizer: Oh dor, oh vida, oh azar), não acha?
E outra coisa: se não tivermos tempo para ensinar as crianças de hoje que palavrão é feio sim, e que ser natural e sincero não é ser mal educado, ou se não pararmos de dar presentes ao invés de ensinar valores reais, a gente vai continuar enxergando situações esdrúxulas. Vai ficar um pouco chocado no início, mas se habituar depois. Quando a gente pára de dizer “como assim?” e se acostuma, é “aí que mora o perigo”. E esse perigo pode estar bem perto da gente.
OK! Vivemos na era do “Aprendiz 5”, onde blefar um pouco e competir são importantes. Mas ei, isso não é tão ruim assim. Não podemos deixar de ser competitivos, precisamos SIM, BUSCAR E PERSEGUIR RESULTADOS. Mas cada vez mais, está crescendo um grupo de pessoas dizendo mais “como assim”. São pessoas que não apelam para a violência, ou passeatas bobinhas em prol disso ou naquilo. São pessoas que estão buscando uma qualidade de vida melhor, baseada em valores pessoais e coletivos. São adeptas do SLOW FOOD, por exemplo (Slow Food: é comer mais “devagarzinho”, com prazer do encontro entre amigos e fazendo pratos diferentes; aprendendo dentro da gastronomia, a sapiência do uso inteligente de alimentos; convivendo mais harmonicamente com a natureza).
Como já dizia o Comandante Rolim: “Peque pelo excesso. Não pela omissão”. E esse excesso não precisa ser acompanhado de agressão, mas de ATITUDE. Positiva e coletiva. Nem que seja coletiva pelo colega do lado. Pelo seu colega do lado direito. Ou esquerdo. OU VOCÊ PODE SER DEMITIDO, DA VIDA.
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