Tem um tipo de comportamento imperando por aí: pessoas que conquistam demais. Não tem aqueles que amam demais, comem demais, bebem demais? Conquistar acaba quase sendo um vício, para algumas pessoas. Equivalem aos velhos conquistadores de terras, atuais conquistadores de empresas, negócios, business. Mas qual a graça de conquistar, conquistar? Ser comparável a Alexandre, “O Grande”? Seriam os conquistadores de pessoas?
A conquista está relacionada ao poder. Seja ele poder de impressionar, de modificar, de tornar dependente.
Penso que mais importante do que números na nossa história, são os conteúdos que incorporamos a ela. Por isso, colecionar conquistas, não é o mais duradouro. Manipular para conquistar, pior ainda. Mais bacana que conquistas, são aquelas histórias de vida, histórias de aventuras, saboreadas com quem se gosta.
Manter é mais importante do que conquistar. Ou você “agüenta o tranco” da responsabilidade de cuidar daquele que conquistou? Pense bem. Cultivar apaixonados(as) por aí, pode nos tornar o “bambambam” da conquista. Mas pode deixar machucadinhos. E na real, quem quer conquistar muito, e MUITOS(AS), na maioria das vezes, não agüenta ficar sozinho. Não agüenta se olhar olho-no-olho no espelho. Ou ainda, está faltando algo de mais valioso na relação existente, um “ser amigo do ser amado”.
Na época do “eu sou de ninguém, eu sou de todo mundo e todo mundo é meu também....”, conquistar está tornando as pessoas, colecionadoras. SEM FOCO. E pior é que todo mundo está achando isso normal, bacaninha, moderninho... Que babaquice!!!! Falta pensar, nem que seja, um bocadinho.
Viver sim, profundamente. Intensamente. Mas viver com a responsabilidade de saber que somos eternamente responsáveis por aquilo que cativamos. Já falou o Pequeno Príncipe. E não vem dizer que ele é o livro de cabeceira de muita miss. Ele tem uma profundidade incrível nas suas palavras. Experimenta ler de novo, com outros olhos. Quem sabe assim, você passa de “gostosinho do bairro” para o “namorado mais fiel da turma”. Ei, e isso vale prá nós meninas, também.
“Se liga, bico de luz!”
A conquista está relacionada ao poder. Seja ele poder de impressionar, de modificar, de tornar dependente.
Penso que mais importante do que números na nossa história, são os conteúdos que incorporamos a ela. Por isso, colecionar conquistas, não é o mais duradouro. Manipular para conquistar, pior ainda. Mais bacana que conquistas, são aquelas histórias de vida, histórias de aventuras, saboreadas com quem se gosta.
Manter é mais importante do que conquistar. Ou você “agüenta o tranco” da responsabilidade de cuidar daquele que conquistou? Pense bem. Cultivar apaixonados(as) por aí, pode nos tornar o “bambambam” da conquista. Mas pode deixar machucadinhos. E na real, quem quer conquistar muito, e MUITOS(AS), na maioria das vezes, não agüenta ficar sozinho. Não agüenta se olhar olho-no-olho no espelho. Ou ainda, está faltando algo de mais valioso na relação existente, um “ser amigo do ser amado”.
Na época do “eu sou de ninguém, eu sou de todo mundo e todo mundo é meu também....”, conquistar está tornando as pessoas, colecionadoras. SEM FOCO. E pior é que todo mundo está achando isso normal, bacaninha, moderninho... Que babaquice!!!! Falta pensar, nem que seja, um bocadinho.
Viver sim, profundamente. Intensamente. Mas viver com a responsabilidade de saber que somos eternamente responsáveis por aquilo que cativamos. Já falou o Pequeno Príncipe. E não vem dizer que ele é o livro de cabeceira de muita miss. Ele tem uma profundidade incrível nas suas palavras. Experimenta ler de novo, com outros olhos. Quem sabe assim, você passa de “gostosinho do bairro” para o “namorado mais fiel da turma”. Ei, e isso vale prá nós meninas, também.
“Se liga, bico de luz!”
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