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quinta-feira, 7 de maio de 2009

Voluntariado



Você é do tipo de pessoa que dá esmolas na rua?

Essa é uma questão muito séria, e tem algumas variantes. Vou apresentar duas:

1) A esmola torna o recebedor dependente. Ele passa a ter "proatividade" somente como "pedinte".
2) Por ser um modo relativamente fácil de sobreviver (as pessoas acabam acostumando-se a pedir esmolas), pode representar uma maneira errada de co-dependência: você me ajuda e eu páro de lhe "encher o saco". Algumas pessoas dão a esmola para "livrar-se" do "problema."

Mais importante que dar o pão, é ensinar a fazê-lo. Particularmente sou mais favorável ao apoio do VOLUNTARIADO, através de ONGs sérias. E existem ONGs sérias. É só procurar. Com certeza, deve existir uma próxima de seu bairro ou cidade.

Considero essa, a melhor forma de ajudar. A esmola pode ser uma ajuda momentânea, concordo. Mas ela não ataca a causa do problema. Só abrange a consequência.

Veja, da internet: “A esmola transformou-se numa forma de sobrevivência de norte a sul do País. Seja pela incapacidade do estado de prestar assistência efetiva aos necessitados, ao desemprego ou aos salários baixos, esse tipo de caridade já chega a faturar R$ 2,1 milhões por mês só na cidade de São Paulo. Para muita gente, rende mais implorar uns trocados, sob sol e chuva, do que batalhar pelo salário mínimo de R$ 350 por mês. Diante desse quadro, colocamos para o debate: Dar esmola é fazer o bem?"

Na minha região, indico uma ONG muito séria: HORTA COMUNITÁRIA JOANNA DE ANGELIS, de Novo Hamburgo/RS: http://www.hortacomunitaria.org.br/

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EBAAAA! Bom te ver!


Penso, logo, existo. E... se você está aqui, quer saber como eu penso. Se quer saber como eu penso, no mínimo, é curioso.


Curiosos ALOHA fazem bem para o mundo. Então, é nós no mundo, porque não viemos aqui a passeio!


Busco uma visão de longo alcance, sem aceitar verdades absolutas, preservando valores ALOHA, que são o ideal para um mundo mais honesto e verdadeiro.