Você é do tipo de pessoa que dá esmolas na rua?
Essa é uma questão muito séria, e tem algumas variantes. Vou apresentar duas:
1) A esmola torna o recebedor dependente. Ele passa a ter "proatividade" somente como "pedinte".
2) Por ser um modo relativamente fácil de sobreviver (as pessoas acabam acostumando-se a pedir esmolas), pode representar uma maneira errada de co-dependência: você me ajuda e eu páro de lhe "encher o saco". Algumas pessoas dão a esmola para "livrar-se" do "problema."
Mais importante que dar o pão, é ensinar a fazê-lo. Particularmente sou mais favorável ao apoio do VOLUNTARIADO, através de ONGs sérias. E existem ONGs sérias. É só procurar. Com certeza, deve existir uma próxima de seu bairro ou cidade.
Considero essa, a melhor forma de ajudar. A esmola pode ser uma ajuda momentânea, concordo. Mas ela não ataca a causa do problema. Só abrange a consequência.
Veja, da internet: “A esmola transformou-se numa forma de sobrevivência de norte a sul do País. Seja pela incapacidade do estado de prestar assistência efetiva aos necessitados, ao desemprego ou aos salários baixos, esse tipo de caridade já chega a faturar R$ 2,1 milhões por mês só na cidade de São Paulo. Para muita gente, rende mais implorar uns trocados, sob sol e chuva, do que batalhar pelo salário mínimo de R$ 350 por mês. Diante desse quadro, colocamos para o debate: Dar esmola é fazer o bem?"
Na minha região, indico uma ONG muito séria: HORTA COMUNITÁRIA JOANNA DE ANGELIS, de Novo Hamburgo/RS: http://www.hortacomunitaria.org.br/
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