O que dá sentido a vida...
...é perceber que o que realmente tem importância, são aquelas coisas mais simples, que a gente só dá valor quando perde: um beijo de madrugada, o cheiro da grama cortada, um abraço bem forte de alguém muito especial, um perdão que salva uma relação, zelo e carinho de alguém que nunca nos tocou, fazer uma caminhada. ENTRE OUTRAS...
O que dá sentido a vida é parar de tentar descobrir o que dá sentido a vida, e passar a SENTI-LA, de fato. Senti-la ao lado daquela pessoa que realmente nos ama.
O que nos “ajuda” a atingir um estado próximo do completo bem estar físico, psíquico e social?
1) Filosofia de vida espiritual: é a nossa base, salienta e valoriza a nossa essência como SER
2) Condição financeira: dinheiro nos trás estabilidade e o mínimo de CONFORTO possível
3) Vida REGRADA e não mundana: julgo essa, a mais difícil (porque é uma prática diária, exige treinamento) e que não é sustentada sem as duas primeiras. Mas é ela que nos mantêm fisicamente, psicologicamente e socialmente saudáveis. Essa é a busca nossa de cada dia.
Viver em paz?
Viver em paz é simples, mas ao mesmo tempo, nada fácil: É poder dormir bem, e acordar melhor ainda.
E infelizmente, a paz de ontem, não garante a paz de hoje. É uma eterna construção, como um ciclo. Termina hoje, começa amanhã, e assim, para sempre.
Plenitude existe?
Considero que plenitude ou satisfação plena não existam. Existe a busca dessa plenitude, a busca da satisfação. Sempre queremos mais...
E essa busca é eterna, constante e inesgotável.
“A satisfação reside no esforço, não no resultado obtido. O esforço total é a plena vitória.” (by Gandhi)
O prazer pode ser compulsivo?
O prazer pode ser compulsivo?
O prazer DEVE ser compulsivo. Mas veja de que tipo de prazer estou falando... Tornar prazeroso cada coisa que fazemos, é o segredo de ser feliz. O problema é que idealizamos demais o prazer, tornando-o complexo. Não percebemos que a simplicidade pode nos dar extremo prazer.
APENAS não podemos tornar os chamados prazeres "mundanos" uma compulsão. Aí, até a compulsão pelo café pode deixar de ser um prazer, para ser uma droga. O prazer não pode trazer mudanças de comportamento prejudiciais a saúde do corpo, mente ou espírito.
Veja, de Drauzio Varella: http://drauziovarella.ig.com.br/artigos/prazercompulsivo.asp
PPP PRÁ VOCÊ.
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