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quinta-feira, 21 de maio de 2009

Instinto Instintivo


Você está mais para gatinho ou pintinho?

Considero que o instinto não se aprende. Ele vem de “lambuja” com a gente. O que aprendemos, ao longo de nossa existência, é dominar os instintos, “educá-los”, perdendo um pouco daquilo que nos veio de berço, como as atitudes mais primárias do comportamento humano.

Na real, considero ser importantíssimo seguirmos nossos instintos, PORÉM a título de uma convivência saudável, criamos algumas convenções sociais, próprias para dominar esse instinto.

Na literatura, temos DOCTOR JECKIL (O médico e o monstro), demonstrando bem o domínio do socialmente aceitável com o demoniacamente instintivo. Uma mescla do que cada um de nós tem. Afinal, não se diz que “de médico e louco, todo mundo tem um pouco”?

Para abranger ainda esse assunto, veja o Filme INSTINTO: “Ethan Powell (Hopkins) é um brilhante antropologista que após anos a viver no Uganda é acusado de vários crimes praticados na selva, preso e extraditado para os EUA. Agora, numa prisão para criminosos psicopatas, o perturbado antropólogo vai ser examinado pelo jovem e brilhante psiquiatra Theo Caulder (Gooding). Motivado pela ambição e a busca incessante da verdade, Caulder irá arriscar tudo - até a sua própria vida - numa arrojada tentativa de perceber o que levou este louco a cometer atos tão bizarros!”

Definição de INSTINTO: As forças motivacionais entre humanos são agora de uma forma geral referidas como impulso instintivo. O instinto, do latim instinctu, é algo inato ao ser vivo, um tipo de inteligência no seu grau mais primitivo. Ele guia o homem e os animais que possuem um grau mais elevado em sua trajetória pela vida, nas suas ações, visando justamente a preservação do ser. Os instintos são adquiridos nas experiências vividas, no confronto com determinadas situações e nas respostas a elas, e então herdados pelas gerações posteriores. Eles se manifestam nos homens, na maior parte das vezes, através das reações a certas emoções.


Que tenhamos menos instinto destrutivo e menos instinto de ingenuidade. Nem gatinho, nem pintinho.

Um comentário:

Y disse...

Também devemos ter um pouquinho do cachorro. Pois ele sempre consegue perdoar, não importa o que você lhe faça, ele sempre fica feliz quando você chega.
É importantíssimo saber perdoar os outros, e seria ótimo ter essa capacidade em nossos instintos.

=^.^=

EBAAAA! Bom te ver!


Penso, logo, existo. E... se você está aqui, quer saber como eu penso. Se quer saber como eu penso, no mínimo, é curioso.


Curiosos ALOHA fazem bem para o mundo. Então, é nós no mundo, porque não viemos aqui a passeio!


Busco uma visão de longo alcance, sem aceitar verdades absolutas, preservando valores ALOHA, que são o ideal para um mundo mais honesto e verdadeiro.