"Os
homens deviam ser o que parecem ou, pelo menos, não parecerem o que não
são." (William Shakespeare)
POIS ENTÃO. Grande parte das pessoas sofrem de dissonância cognitiva: falam
uma coisa e agem totalmente diferente. Iludem e vivem na ilusão.
O mundo é interessante. Muda e muda comportamentos. Ou são os comportamentos
que mudam o mundo?
Olha o que separei dessa matéria (tirando os erros de português,
ela tem algumas questões que se pode considerar): http://www.sabiaspalavras.com/18-verdades-crueis-sobre-os-relacionamentos-modernos-que-voce-vai-ter-que-encarar/
Veja o que pontuei, em azul, após o item:
1. Quem que se importa menos tem todo o poder. Ninguém quer ser “a pessoa
mais interessada” da relação.
Dóris: Se todos formos assim, o que será das relações? Uma
meleca? Não sou dessas. Ou me entrego muito ou nem entro. Meia boca é desonesto
primeiro com você mesmo/a.
2. Porque nós sempre queremos mostrar para a outra
pessoa o quão blasé nós podemos ser, joguinhos psicológicos como ‘Intencionalmente Levar Horas Ou Dias
Para Responder Uma Mensagem’ vão acontecer. Eles não são divertidos.
Dóris:
Sinceramente, babaca. BABACA isso. Se você está a fim, pare de fazer joguinhos.
Palhaçada, isso.
3. Uma pessoa sendo desapegada porque tem zero interesse em você parece exatamente igual a uma
pessoa sendo desapegada porque acha você incrível e está fazendo um
esforço consciente para fingir que não está nem ai. Boa sorte tentando
descobrir quem é quem.
Dóris: Gente babaca que finge sentir o que não
sente ou que finge não sentir o que sente. Perda de tempo. E o pior é que tenho
visto homens maduros DE IDADE, fazendo isso. Depois dizem que garotos não tem
juízo. Garotos de que idade, mesmo?
4. Ligações telefônicas são uma arte em decadência.
Provavelmente, grande parte da comunicação do seu relacionamento vai acontecer
por texto, que é a forma de interação mais desapegada e impessoal que existe.
Já pode ir criando intimidade com as opções de emoticon.
Dóris: Ok, esse é o mundo real. Bostica. Meleca.
Um saco. Odeio ser cantada por Whatsapp. Mas fazer o que? Dar com um porrete na
cabeça? Não dá... mas é desestimulante. Lindo o homem que canta por telefone. E
ei: tem muito cinquentão que sabe menos disso que garotos. Nunca esqueça: o
Whats é gratuito. Então ele não paga nem uma ligação por você? Nunca? Que saco.
Que saco. E deselegante.
5. Planos com antecedência estão mortos. As pessoas tem opções e atualizações de última
hora da localização dos seus amigos (ou outros potenciais romances) graças às redes sociais. Se você não é a
prioridade, você vai ouvir um “Talvez” ou “A gente se fala” como resposta para
o seu convite para uma saída e o(s) fator(es) decisivo(s) serão se a pessoa
recebeu ou não ofertas mais divertidas/interessantes que
você.
Dóris: Isso é patético. Desculpa, mas é. Escolha
de uma vez e desocupe as outras moitas. E não fique pulando de galho em galho,
que você não é macaco. Ou qualquer outro animal que vive trocando de ninho.
6. Aquele alguém que te magoou não vai automaticamente ter um karma ruim. Pelo menos não em um futuro imediato. Eu sei que
parece nada menos que justo, mas às vezes as pessoas enganam e traem e
continuam suas vidas alegremente enquanto a pessoa que eles deixaram para trás
está em frangalhos.
Dóris: Infelizmente, é um fato. Imediato sim.
Pena que não possuímos memórias do que fizemos nas outras. Pena. Ou talvez sim.
7. A única diferença entre as suas ações serem consideradas românticas ou assustadoras é o
quão atraente a outra pessoa te acha. É isso, isso é tudo.
Dóris: Ou seja... o mesmo que você faça para uma
ou outra pessoa tem pesos diferentes, de acordo com o que essa mesma pessoa
sente em relação a você. Então, não depende tanto de você. Depende de ambos.
8. “Topa sair?” e “Vamos fazer alguma?” são frases vagas que
provavelmente significam “vamos nos pegar” – e enquanto você provavelmente
odeia receber uma dessas, elas são o jeito mais comum de convidar alguém pra
passar algum tempo com você hoje em dia, e aparentemente elas chegaram para
ficar.
Dóris: Então... vivemos a época da futilidade
emocional, ou como diz a música dos anos 2000... “Eu sou de ninguém, eu sou de
todo mundo e todo mundo é meu também...” Será que sim? Saco. Não mesmo.
9. Algumas pessoas só querem te pegar e se você está procurando mais do que sexo, eles não vão te
falar “Olha, acho que eu sou a pessoa errada pra você”, pelo menos não antes de você liberar o ouro. Enquanto a decência humana é o ideal, a
honestidade não é obrigatória.
Dóris: Não concordo mesmo com isso. Isso acontece
porque não encaramos o sexo com naturalidade. A hora que a sociedade aceitar o
sexo como natural (será que vai, um dia?), seremos mais honestos. E não faremos
isso. Quer só transar? Fala de cara. Mas se for assim, não romantize as
relações. Não romantize! Não crie estorinha, a música do casal, fatos,
estórias. Simplesmente, pegue. Diga e aja assim. Não sofra de dissonância
cognitiva!
10. A mensagem que você mandou chegou. Se a pessoa não respondeu, pode ter certeza que
não foi por causa do mau funcionamento das operadoras de celular.
Dóris: Vai doer, mas a verdade é uma só... quem quer, não desiste. Quem quer, procura. Quem quer, não some. Não se iluda.
Dóris: Vai doer, mas a verdade é uma só... quem quer, não desiste. Quem quer, procura. Quem quer, não some. Não se iluda.
11. Tantas pessoas tem medo de compromisso e de estar sério com alguém que continuam um relacionamento
não-definido, que acaba confundindo as coisas e só funciona até não funcionar
mais. Eu já disse várias vezes, e vou dizer de novo: “Nós somos só amigos” é
abrir a porta para uma traição que tecnicamente não era traição porque, ei,
vocês não estão juntos-juntos.
Dóris: Esqueça do P.A., menina. Não existe isso.
P.A.? Pênis amigo. É um saco. Não dura muito. E com o tempo, perde os dois. O P
e o A.
12. As mídias sociais criam novas tentações e oportunidades para
trair. As mensagens por inbox e opções para um flerte sutil, como curtir a foto alheia, não servem como desculpa ou prova de uma
traição, mas eles certamente aumentam as
chances disso acontecer.
Dóris: Ou seja... o que parece, pode ser. Ao
menos, o princípio do que pode ser.
13. Redes sociais também podem criam a ilusão de que você
tem opções, o que leva as pessoas a verem o Facebook como um menu de pessoas
atraentes ao invés de um meio de manter contato com os amigos e a família.
Dóris: Desculpa, mas relações fúteis só existem
para pessoas fúteis.
14. Você provavelmente não vai ver muito da real personalidade de
alguém até que vocês estejam em um relacionamento. Geralmente as pessoas tem medo de mostrar como realmente são e parecerem disponíveis demais,
ansiosos demais, nerds demais, bonzinhos demais, seguros demais, não engraçados
o suficiente, não bonitos o suficiente, não alguma outra coisa o suficiente
para serem acolhidos ou amados.
Dóris: Acho que sou uma ET. Um ser de outro
planeta. Não tenho medo de me mostrar. Ao contrário. Gosto de mostrar que
gosto, de estar disponível quando gosto, não me importo de mostrar minhas
fraquezas e minha ansiedade, cobro atitudes, mostro o que sei e meu passado,
minhas seguranças e inseguranças, sou engraçada e dou risada de mim mesma, falo de
meus defeitos, e na real me revelo logo de cara. Não engano e não iludo. E como
gostaria que outros fossem assim! E como tenho dificuldade de entender gente
que não é assim! Ou seja, muitos. Quase ninguém se revela. Sabe por que? Porque
na real, não se conhecem de fato. Ou têm medo do que acham que conhecem...
15. Qualquer pessoa com quem você se envolver romanticamente, ou vocês vão ficar juntos para sempre, ou vão
acabar terminando em algum momento. E ambos são conceitos são igualmente assustadores.
Dóris: Sim... e dispensa-se comentários.
16. Quando vocês estiverem namorando, ao invés de expressar
como se sente diretamente para você, é mais provável que a pessoa publique isso
no status do Facebook ou numa foto de um pôr do sol no Instagram com uma frase ou trecho de música com as palavras de outra
pessoa, e mesmo que não tenha seu nome ali, é claramente para você.
Dóris: As indiretas DIRETAS pela web viraram
mania. Certo ou errado, é fato.
17. Tem muitas pessoas quem tem zero respeito pelo seu relacionamento e se eles quiserem a pessoa
com quem você está, não terão escrúpulos na tentativa de ultrapassar os limites
para conseguir conquistar a vítima.
Dóris: Etiqueta social ou ética nas relações
deveria ser uma disciplina “aprendida” na escola, em casa, em qualquer lugar.
Com cases práticos!
18. Se você tomar um fora, provavelmente vai ser bem brutal. As
pessoas podem cortar laços pelo telefone e evitar ter que ver as lágrimas
rolando pelo seu rosto ou terminar tudo por mensagem e evitar ouvir a dor na
sua voz e o seu nariz escorrendo. Envie um texto longo e voilá, o relacionamento acabou. O caminho mais fácil
está longe de ser o mais correto.
Dóris: É o chamado ghosting. Escrevi sobre isso
aqui: http://textosdedoris.blogspot.com.br/2016/01/relacoes-ghosting.html
Sabe, por essas e outras, cada vez mais admiro relações de encontro. CASAIS SIMBIÓTICOS. E eles existem. Só depende de você fazer essa escolha. FOREVER. Qualquer um pode ter. É só querer. Ambos quererem. Ou querer.
Ok. Você não concorda. Tudo certo. Já disse
outras vezes: não concorda, escreva o seu blog. E pá e pum.
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