Uma escolha vai te
transformar, pode te destruir, vai te definir (já se diz na série literária “Divergente”).
Seríamos definidos
por facções? Para quem leu a série, lembro do manifesto da franqueza: “Como um
animal selvagem, a verdade é poderosa demais para ser mantida aprisionada.”
DUALIDADE. NOSSA DUALIDADE.
Veja esse vídeo “Meu
pai está mentindo”: https://www.youtube.com/watch?v=DHyhSZUHywQ
Dedique-se a uma criança. Mas não
minta para ela. DIGA A VERDADE. Por mais difícil que seja. DIGA A VERDADE.
De um jeito que ela entenda. DIGA A
VERDADE.
Precisamos aprender a lidar com a
verdade, desde cedo. Se formos acostumados a isso, À
VERDADE, seremos mais simples.
SEREMOS MAIS
REAIS. VERDADEIROS.
E nossa
dualidade? Nosso lado bom e nosso lado “do mal”?
Essa é uma obra de
ficção. É? Na real, o ser humano pode nos surpreender, em termos do bom. E
daquilo que não é bom.
Uma frase marcou, de
uma das cenas de “Verdades Secretas” (novela da Globo), da personagem Carolina,
quando ela olha para a filha, e diz:
"EU TENHO
CERTEZA QUE VOCÊ É INCAPAZ DE FAZER QUALQUER COISA ERRADA."
Doloroso. DOLOROSAS
VERDADES.
A verdade, nem um
pouco secreta, é que o ser humano não tem limites. Limites de egoísmo. De
inconsequência. De arrogância. De vaidade.
O que se esconde
entre nosso anjo e nosso demônio interior?
Podemos suportar a
dor de conhecer a verdade que se esconde de nós?
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