É. Isso não vale só para o Rio de Janeiro. É geral. A questão é:
armar-se não é necessariamente a solução. A lei do olho por olho não é a melhor
solução. Em tempos de ódio, não. Nem sempre o ataque, é a melhor defesa.
A questão do armamento da população envolve vários lados. Pensemos.
Será a solução o armamento da população? Os militares tomarem as ruas?
É não. Ou será?
Não se trata de isso ou aquilo. Quero ou não quero. Concordo ou não,
simplesmente. Envolve análise.
É fato que a violência está gigantesca. E que as "Polícia" não
estão dando conta, pela enormidade de casos.
Mas, calma. Pensa mais. E mais. Só um pouco. Se todos sairmos por aí,
atirando? Isso gera segurança? Não me sentiria segura com isso.
Pois não basta saber atirar. É preciso preparo psicológico. Treinamento.
"Homens de bem"? Quem são? Na boa, essa questão é muito
relativa. E a raiva, está solta. Ainda não somos uma sociedade madura para
isso. E ainda não chegamos ao "The Walking Dead". Pensemos.
E quanto a volta dos militares às ruas? Na boa, esse é o radical do
radical. A volta dos que não foram. Dá, não.
Vi em uma postagem, na internet:
"Eu morri, isso é o inferno e vocês não estão me contando".
Bem.
É bem
provável que estejamos todos juntos em um “Lost”.
Podem
contar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário