Heloo. A que ponto chega a “criatividade” humana? Mas que tipo de criatividade? Tradução da minha preferência de atitude sexual do momento? “Não, hoje só quero beijo na boca.” E etc, etc e etc. Uau. A que ponto a gente chegou, hem?
A comunicação é algo sem limites, e sem limites, pode ser o benefício ou malefício dela. Não seria mais fácil falar? Não, lá foi alguém criar algo prá benefício próprio, prá vender a comunicação sexual. Até ai, não deixa de ser criativo, engraçado, business. Mas com crianças, ou adolescentes que recém deixaram de ser crianças? Será que já não chegamos no limite do bizarro?
Hello. Com crianças, não. Sem moralismos ou preconceitos, mas com crianças é meio precoce, não acham? Hello. Não coloco nem a exclamação depois desse “hello”. Hellohellohellohellohello. Acorda, gente. O “que que” tá acontecendo? Não tô entendeeeeeeendo.
Do que estou falando? Veja na internet:
As pulseirinhas de silicone, agora promovidas “a pulseiras do sexo”, geraram o maior burburinho desde que começaram a aparecer. Alguns nem imaginam do que se trata. A moda, iniciada na Inglaterra, se disseminou pelo mundo, principalmente via internet, e é febre também dentro das escolas.
Quem usa as pulseiras está automaticamente participando de um tipo de jogo (o Snap), que funciona assim: uns tentam arrebentar a pulseira do outro. Aquele que consegue ganha o direito ao “ato” ao qual a cor da pulseira corresponde. As “prendas” vão desde um carinho até uma atividade sexual.
O significado das cores:
Amarela: significa dar um abraço no rapaz;
Laranja: significa uma “dentadinha de amor”;
Roxa: já dá direito a um beijo com língua;
Cor-de-rosa: a menina tem de lhe mostrar o peito;
Vermelha: tem de lhe fazer uma lap dance;
Azul: fazer sexo oral praticado pela menina;
Verde: são as dos chupões no pescoço;
Preta: significa fazer sexo com o rapaz que arrebentar a pulseira;
Dourada: fazer todos citados acima
Veja mais:http://www.coisasdemaceio.com.br/modules/news/article.php?storyid=14669
Se liga, mané. O próximo pode ser seu sobrinho. Sua filha. O filho da sua vizinha que “chega” na sua neta. Hello. Tá LOKO!
Ah, salientei algumas coisas em cinza, prá ninguém dizer que tô querendo insinuar algo... sem pulseirinhas, tá?
Um comentário:
Guria, que loucura isso... Tenho uma amiga que tem uma filha de 15 anos e já tinha me falado destas pulseiras. Pensei que fosse trova... Credo!
Na nossa época não tinha isso, né ? Era muito mais legal!
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