Considero que devemos diferenciar o WORKAHOLIC do WORKLOVER. O primeiro pode representar um problema ao individuo, e o segundo, não. Por que?
O Workaholic pode estar utilizando o trabalho como fuga a sua realidade, e mais cedo, mais tarde, vai representar um problema de saúde física ou mental.
O Worklover nada mais é do que aquela pessoa que gosta do que faz, um apaixonado pelo trabalho. E nesse caso, não considero nocivo: ao contrário, é muito importante, pois ele realiza o trabalho com mais eficácia e paixão, tornando-o mais produtivo e prazeroso.
As diferenças de um e outro: “Os dois trabalham demais, tendem a se envolver muito no que fazem. Na superfície são idênticos, mas, se você chega perto, as diferenças aparecem. No plano do significado, do sentido que o indivíduo tem do trabalho, a coisa é totalmente oposta. O workaholic trabalha porque não pode viver, não pode levar sua vida. O worklover trabalha porque gosta disso e pode, perfeitamente, gostar da mulher, de sexo, da vida dele fora do trabalho. Aliás, existem pesquisas mostrando que pessoas altamente dedicadas ao trabalho também são indisciplinadas com relação a ele. Não necessariamente chegam na hora, porque são pessoas que têm um vínculo com o trabalho de outro tipo” (da internet).
"Pergunte para alguém o que faria se ganhasse na loteria. A pessoa dirá que viajaria, compraria carro, mas que continuaria trabalhando exatamente naquilo que trabalha. Esse é um worklover” (da internet).
E mais sobre trabalho: qual a melhor maneira de conseguir autoridade com as pessoas?
Conquistando seu respeito, através do exemplo. Que exemplo? De conduta, ética.
Conquistando seu respeito, através do exemplo. Que exemplo? De conduta, ética.
Outra coisa que ajuda, é "entrar na frequência" da pessoa (desde que não seja uma frequência má), ou seja, conquistá-la com coisas que são importantes para ela. Situações, assuntos, gostos pessoais. Tudo isso ajuda na comunicação com a pessoa a obter essa autoridade. Taí, outra maneira bacana de conseguir autoridade com as pessoas: conquistando-as. Trazendo elas "para seu lado".
Não é fácil, mas não é impossível. E é uma prática.
Veja do O MONGE E O EXECUTIVO: “O monge defende que a base da liderança não é o poder e sim a autoridade, conquistada com amor, dedicação e sacrifício. E diz ainda que respeito, responsabilidade e cuidado com as pessoas são virtudes indispensáveis a um grande líder. Ou seja, para liderar é preciso estar disposto a servir." Veja mais em http://www.netsaber.com.br/resumos/ver_resumo_c_275.html
Ah, sugiro esse teste, prá voce descobrir se é um (workaholic) ou outro (worklover): http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jspx?uf=1&local=1§ion=empregos&action=getEmpregos&treeName=Empregos&origem=empregos&capaId=3567
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