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segunda-feira, 27 de abril de 2009

Workaholic ou Worklover?


Considero que devemos diferenciar o WORKAHOLIC do WORKLOVER. O primeiro pode representar um problema ao individuo, e o segundo, não. Por que?

O Workaholic pode estar utilizando o trabalho como fuga a sua realidade, e mais cedo, mais tarde, vai representar um problema de saúde física ou mental.

O Worklover nada mais é do que aquela pessoa que gosta do que faz, um apaixonado pelo trabalho. E nesse caso, não considero nocivo: ao contrário, é muito importante, pois ele realiza o trabalho com mais eficácia e paixão, tornando-o mais produtivo e prazeroso.

As diferenças de um e outro: “Os dois trabalham demais, tendem a se envolver muito no que fazem. Na superfície são idênticos, mas, se você chega perto, as diferenças aparecem. No plano do significado, do sentido que o indivíduo tem do trabalho, a coisa é totalmente oposta. O workaholic trabalha porque não pode viver, não pode levar sua vida. O worklover trabalha porque gosta disso e pode, perfeitamente, gostar da mulher, de sexo, da vida dele fora do trabalho. Aliás, existem pesquisas mostrando que pessoas altamente dedicadas ao trabalho também são indisciplinadas com relação a ele. Não necessariamente chegam na hora, porque são pessoas que têm um vínculo com o trabalho de outro tipo” (da internet).

"Pergunte para alguém o que faria se ganhasse na loteria. A pessoa dirá que viajaria, compraria carro, mas que continuaria trabalhando exatamente naquilo que trabalha. Esse é um worklover” (da internet).

E mais sobre trabalho: qual a melhor maneira de conseguir autoridade com as pessoas?

Conquistando seu respeito, através do exemplo. Que exemplo? De conduta, ética.

Outra coisa que ajuda, é "entrar na frequência" da pessoa (desde que não seja uma frequência má), ou seja, conquistá-la com coisas que são importantes para ela. Situações, assuntos, gostos pessoais. Tudo isso ajuda na comunicação com a pessoa a obter essa autoridade. Taí, outra maneira bacana de conseguir autoridade com as pessoas: conquistando-as. Trazendo elas "para seu lado".

Não é fácil, mas não é impossível. E é uma prática.

Veja do O MONGE E O EXECUTIVO: “O monge defende que a base da liderança não é o poder e sim a autoridade, conquistada com amor, dedicação e sacrifício. E diz ainda que respeito, responsabilidade e cuidado com as pessoas são virtudes indispensáveis a um grande líder. Ou seja, para liderar é preciso estar disposto a servir." Veja mais em http://www.netsaber.com.br/resumos/ver_resumo_c_275.html

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Busco uma visão de longo alcance, sem aceitar verdades absolutas, preservando valores ALOHA, que são o ideal para um mundo mais honesto e verdadeiro.