Estamos vivendo um tempo em que cada vez mais pessoas “desenvolvem” a síndrome do pânico. No mínimo, você conhece alguém que conhece alguém que sofre desse mal, não é? Será que vamos passar da depressão (que virou algo “comum” como doença) para a síndrome do pânico? Mães falam naturalmente que suas filhas de 02 aninhos podem estar deprimidas... O QUE? Isso é doido, não acham? Criancinhas com depressão? Que mundo, sô! Ó xente, onde nóis vai pará?
Sabe, acho que um dos fatores que podem estar gerando mais “SINDROMÁTICOS DO PÂNICO”, seria a falta de crédito nas pessoas. Afinal, será que vale a pena acreditar na raça humana?
Sabe, acho que um dos fatores que podem estar gerando mais “SINDROMÁTICOS DO PÂNICO”, seria a falta de crédito nas pessoas. Afinal, será que vale a pena acreditar na raça humana?
Veja TEORIA DOS JOGOS, de John Nash. Seu principio básico é o da cooperação. Se você não cooperar, se eu não cooperar, seu vizinho não cooperar, a "tia do café" não cooperar, se meu chefe não cooperar, criamos uma CORRENTE DA NÃO COOPERAÇÃO. O contrário da CORRENTE DO BEM.
O mesmo vale para ACREDITAR. É necessário acreditar nas pessoas e na sua índole voltada para o bem. MAS EI, preste atenção: acreditar não significa que você não possa tomar algumas precauções. Vivemos em uma época em que a maioria ensina o contrário: tire proveito pessoal o máximo que puder. Então, prevenir-se é remediar possíveis problemas futuros. SEM DEIXAR DE ACREDITAR. Acredito numa minoria otimista, que faz de tudo para que todos sejam mais GENTE. PESSOAS DE FATO.
E agora, o que você acha das pessoas que não saem de casa?
Vou separar em duas categorias:
1) Pessoas que SAEM POUCO
2) Pessoas que NUNCA SAEM
As primeiras são aquelas que podemos chamar de "caseiras", que curtem um bom livro, um bate-papo entre amigos, conversas com a família, internet e televisão, por exemplo. Cuidam de seu lar, e aproveitam momentos livres para fazer reparos e organizar as "coisas de casa". Saem de vez em quando, mas adoram o conforto do lar.
Já as da segunda categoria, podem possuir um desvio social: a sindrome do pânico. Não sair nunca de casa, e não preferir a companhia de seres humanos reais, com contato pessoal, pode ser prejudicial a saúde social. Nesses tempos de internet, isso está sendo bem comum.
Veja o que encontrei sobre SINDROME DO PANICO:
"O transtorno do pânico ou síndrome do pânico é uma condição mental psiquiátrica que faz com que o indivíduo tenha ataques de pânico esporádicos, intensos e muitas vezes recorrentes. Pode ser controlado com medicação e psicoterapia. É importante ressaltar que um ataque de pânico pode não constituir doença (se isolado) ou ser secundário a outro transtorno mental."
"O transtorno do pânico ou síndrome do pânico é uma condição mental psiquiátrica que faz com que o indivíduo tenha ataques de pânico esporádicos, intensos e muitas vezes recorrentes. Pode ser controlado com medicação e psicoterapia. É importante ressaltar que um ataque de pânico pode não constituir doença (se isolado) ou ser secundário a outro transtorno mental."
E mais:
"Indivíduos com o transtorno do pânico geralmente têm uma série de episódios de extrema ansiedade, conhecidos como ataques de pânico. Tais eventos podem durar de alguns minutos a horas e podem variar em intensidade e sintomas específicos no decorrer da crise (como rapidez dos batimentos cardíacos, experiências psicológicas como medo incontrolável). Alguns indivíduos enfrentam esses episódios regularmente, diariamente ou semanalmente. Os sintomas externos de um ataque de pânico geralmente causam experiências sociais negativas (como vergonha, estigma social, ostracismo). Como resultado disso, boa parte dos indivíduos que sofrem de transtorno do pânico também desenvolvem agorafobia."
E veja nos sites:
http://valleser.rumo.com.br/pan.htm
Não quero ser simplista, mas quando (e eu acredito nisso) as pessoas começarem a ser mais GENTE e menos COISA, teremos menos SINDROMÁTICOS DO PÂNICO por aí. Cuidado, o próximo pode ser VOCÊ. Ou EU. O que a gente precisa é ser um pouco mais Conde de Monte Cristo: Confiar e Esperar. Confiar nas pessoas e esperar que elas mereçam essa confiança.
Não quero ser simplista, mas quando (e eu acredito nisso) as pessoas começarem a ser mais GENTE e menos COISA, teremos menos SINDROMÁTICOS DO PÂNICO por aí. Cuidado, o próximo pode ser VOCÊ. Ou EU. O que a gente precisa é ser um pouco mais Conde de Monte Cristo: Confiar e Esperar. Confiar nas pessoas e esperar que elas mereçam essa confiança.
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