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segunda-feira, 6 de abril de 2009

Eu sou uma Heroina. É mesmo?


Um amigo fez essa pergunta: O que é preciso para que uma pessoa torne-se perfeita? Minha resposta foi essa:

Perfeição? A gente consegue atingir a perfeição?

Como somos seres em constante evolução, a perfeição não existe. Somos COMPLEMENTARES em tudo: cada um com suas habilidades, completa ações em grupo. Raciocínio do TODO.

Acredito nisso: o mais próximo da perfeição se atinge em EQUIPE, turma, tribo, casal, juntos, enfim. E vitória coletiva tem um sabor SABOROSO, quando lutamos com toda garra JUNTOS.

Encontrei duas “definições” de perfeição, vejam:
- “A perfeição humana, em alguns aspectos, mostra como o homem pode especializar-se para atingir seus ideais.” (José Machado Moita Neto é professor do Departamento de Química da Universidade Federal do Piauí, Pesquisador de Desenvolvimento do Meio Ambiente, Quimica, entre outros)
- "Não tenha medo da perfeição. Você nunca poderá atingi-la.” (Salvador Dali, pintor espanhol)

HERÓIS E HEROINAS

Feita essa introdução, quero associar perfeição com herói./heroina. Sua definição: "Indivíduo notável positivamente por seus feitos/capacidades.” (da Internet)

Podemos construir heróis, e estamos fazendo isso o tempo todo. Ao herói, acrescentamos o SUPER: com superpoderes intransponíveis, ou seja, uma pessoa imbatível. PERFEITA. Será?

Considero a reflexão sobre heroísmo como exercício importante. E mais ainda, a identificação que temos com um ou outro herói, analisando mais os motivos pela identificação, através das características do personagem.

Você já fez esse exercício? Faça e passe a se conhecer melhor. “Conhece-te a ti mesmo (já disse Sócrates) e conhecerás o mundo.“

Se você fosse um super-herói, qual seria? Por que? VEJA A MINHA RESPOSTA (DÓRIS):

ELEKTRA: É forte, guerreira, e luta pela justiça. Tem alguns tropeços na jornada, mas é grande o suficiente para retornar e começar de novo. De uma maneira mais evoluída. Ela representa, para mim, a possibilidade da mudança, a força e a garra extrema. E por vezes (ou quase sempre), é a guerreira solitária. Assume em alguns momentos da trajetória, uma postura de quase vilã. Mas a força do bem prevalece. Demonstra seu lado “humano”, mais fraco (a vingança), e é justamente através dele, que cresce e busca forças para a batalha, que muitas vezes, trava com ela mesma. Teve momentos de anti-heroína, mas é tão nobre na mudança, que passa a fazer parte daquele tipo de “quase” vilã que nos faz torcer por ela. Pela sua rendição espiritual. Utiliza as artes marciais (é ninja) como a principal ferramenta de batalha, aliada a seu par de sai (adagas curtas). O vermelho simboliza a energia, a garra e a paixão pelo que faz. E sua sensualidade está justamente na sua força.

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