Então é Natal. Não.
E Ano Novo também. Sim.
Puxa. Mais um ano. Que graças a Deus,
não é cubano. É humano. Sem fulano. Nem beltrano. É dos mano (e das mina, não
rima).
Que o Natal seja diferente. De gente.
Inteligente. Vivente. Presente. Não ausente.
E que o ano novo, esse meu lindo, seja
como um hino, um ninho, divino. Menino.
Que acabe o Eita. Que não sejamos
cegueta. E que o Brasil pare com essa pun.... EITA!
Façamos o bem, sem olhar a quem. Lá
vem. Blém. Blém.
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