Pois vou
lhe contar uma coisa: desde que as redes sociais surgiram, nunca houve um
problema tão sério como esse. Ele envolve muitos e praticamente todos os
países. NÃO SE ILUDA. Terrorismo é um dos assuntos mais sérios do planeta (se
não o primeiro). Por que? Quais as consequências? Vou listar algumas:
As empresas
pensam duas, três vezes antes de efetivarem negócios entre países (isso, a
curto/médio prazo). Com isso = menos dinheiro circulando = + crise
econômica pelo mundo
Diminuição
dos business de turismo (a curto, médio prazo). Com isso =
menos dinheiro circulando = + crise econômica pelo mundo e - investimentos em
história e pontos ligados ao turismo
Bloqueio de entrada e dificuldades nas fronteiras (a curto e médio prazo). Com isso = restrições ao intercâmbio de culturas, separações étnicas
Preconceitos
aflorados, discriminando pessoas por sua nacionalidade (a curto prazo). Com isso = mais separação, mais ódio, mais intolerância e divergência
Essa é a
visão realista. Existem soluções? COM CERTEZA. E elas precisam ser tomadas
rapidamente. Boa sorte aos líderes mundiais. Mais sabedoria do povo. É isso que
precisamos. E no Brasil, é o que nos falta.
Não é hora
de reclamar ou relativizar as tragédias. É hora de união mundial. De pensamentos
e ações, de forma solidária e racional.
E com relação aos terroristas?
Com dois
tipos de pessoas não se consegue argumentar:
1) Infantis
(SE VOCÊ NÃO FIZER O QUE EU QUERO, VOU TE BATER = MATAR)
2) Fanáticas (SE VOCÊ NÃO ACREDITAR NO QUE EU ACREDITO, VOU TE BATER = MATAR)
2) Fanáticas (SE VOCÊ NÃO ACREDITAR NO QUE EU ACREDITO, VOU TE BATER = MATAR)
É o legítimo "Tô de mal" OU
"Não sou mais seu amigo" OU "Vou contar prá mami e
papi". E se não tiverem vínculos sólidos, valores e nada a perder, é
o caos. POIS É O CASO. DO TERRORISMO. E SEUS
TERRORISTAS.
E só para
questionar: O QUE FAZ UM ADULTO INCITAR CRIANÇAS A USAREM ARMAS?
O que o faz ensinar a matar?
O que o faz ensinar a matar?
TÁ LOKO.
Frase repetida por um amigo, uma das mais
inteligentes que ouvi nos últimos tempos: "O mundo é um hospício" (o
criador da frase foi o poderoso Albert Einstein).
Existem muitas coisas ridículas no mundo.
Achei tão legal esse breve texto do Luciano
Potter, que resolvi transcrever parte dele. O Potter diz que surgiu um novo
animal na fauna internética: o fiscal.
Ele diz que sua função é ser "medidor de
tragédias". E ele cita que essa pessoa (ou animal)
desenvolveu esses critérios de avaliação:
"1) Geografia. Interessa muito a
distância que você está do fato triste. E a sua tristeza deve respeitar isso.
Tragédia na França? Fique pouco tristonho. Tragédia no Brasil? Aumente suas
lágrimas. É quase proibitivo sentir remorso por uma tragédia em continentes
distantes. Tente ser legal apenas nas catástrofes próximas.
2) Toda tragédia é igual. O medidor acha que
qualquer atentado, represa que arrebenta por dolo humano e avião que explode no
Oriente Médio tem o mesmo peso. É óbvio que o que não se mede é o sofrimento
que realizações patéticas como essas causam. Mas cenários geopolíticos,
econômicos e sociais são essenciais para as pessoas medirem o espaço que darão
em suas manchetes na web. O problema é que o fiscal quer o mesmo espaço e dor
sempre igual. O que, de certa forma, vai de encontro ao item “geografia”.
3) Tudo é PTralha ou Coxinha. É absolutamente
incrível a capacidade desse sacerdote online de conseguir “linkar” tudo com o
atual cenário político brasileiro. Ele é um mestre em achar conexões da Dilma e
do Aécio em tudo que acontece no mundo. O planeta, afinal de contas, gira ao
redor daquilo em que ELE precisa acreditar. Complexidades de ações
“tragedianas”, para ele, não existem. Tudo é simples: a culpa ou é do PT, ou é
da oposição."
ÓTIMO POTTER. E nessas horas, repito: SÓ
RINDO.
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