Uma das melhores campanhas que a RBS fez, de
Marketing Social, foi a “CRACK, NEM PENSAR”.
Na época, o crack era uma droga que não tinha essa
repercussão social que tem hoje, ou muitos não a conheciam. Creio que a
campanha foi feita nos primeiros anos de 2000. Imagino que em 2005, por aí. Lembro que
causou polêmica, e pessoas mais conservadoras pensavam que isso poderia
estimular o uso. Idiotas. Mostrar que algo existe, estimula o uso? NÃO! Alerta
para a existência e os males do uso.
HELLO. Acorda o cérebro, please.
Hoje, sabe-se do mal que ela causa. Crackeiros,
Cracolância, são expressões que dizemos no cotidiano.
De certa forma, estão banalizados. Acostumamos com
as tragédias da vida real.
Mas não dá prá ser assim.
Segundo alguns especialistas (e eu acredito
nisso), tudo começa pela maconha. Não pelo moralismo, persona. Mas pensa pela
lógica. E veja isso:
Excelente esse texto do Paulo Germano (um tudo de
bom colunista da Zero Hora), um dos mais corajosos que li, aliás. Fundamental
esse raciocínio, nos faz pensar. PENSE.
Independente se você é contra ou a favor da
legalização, uma coisa é certa: QUE FAZ MAL, FAZ. Isso não dá para negar. PENSE.
Especialmente se alguém que o usou, atesta isso. PENSE.
Não siga modinhas por seguir. PENSE MAIS. Veja o
texto na íntegra: http://zh.clicrbs.com.br/rs/opiniao/colunistas/noticia/2015/11/paulo-germano-a-maconha-que-fumei-4912123.html?utm_source=Redes+Sociais
Só pelo título, você já sabe que o texto é de
rachar cabeção. Muuuuuuuito bom. E olha que tudo também essa análise-palestra: “O
oposto do vício é a conexão”.
Pois acredito que criar conexões, é gerar MOTIVOS.
Objetivos. ASSISTA esse vídeo. Vale a pena: https://www.ted.com/talks/johann_hari_everything_you_think_you_know_about_addiction_is_wrong?language=pt-br#t-371000
Ao invés de drogas na vida, transforme sua vida em
adrenalina. Pratique ESPORTES DE AVENTURA! Olha a dica: http://www.minas.rs/festival/
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