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quarta-feira, 3 de agosto de 2016

Se um dia alguém lhe perguntar


Sabe... bem... pessoas desperdiçam amores. Mas vivem outros. E acho que vivem os maiores quando percebem que amar é bom. E que precisamos cuidar de quem nos ama. Nem sempre é a aventura, a emoção constante que nos completa. Amar requer trabalho, dedicação, empenho. Não quer problemas, não desce pro "Play".

Mas entenda, pessoa: vale muito a pena. Amar é a coisa mais intensa que possa existir. Ele vai acontecer para os dois ao mesmo tempo? Talvez não. Mas quando acontecer... a não ser que o outro seja muito diferente de você, invista. Dê tempo para amar. Mas invista. Nem sempre ele acontece sempre. Essa talvez, seja a falta que você sente: a percepção que perdeu o que realmente, tem valor. Alguns percebem isso quando ainda estão dentro. Outros... percebem tarde demais. E quando é o tarde demais? Quando aquele que mais amava... deixa de amar. Daí, fofuras do agreste... vai ser tarde para resgatar.
Na real, nossos limites são apenas ilusões. E quando percebemos isso, bem... quando percebemos nos tornamos livres. E percebemos que amar é o maior barato. Uma grande aventura. Nunca desista de descobrir seus limites sem limites.

Acredito muito nisso: o melhor tempo será feito somente por nós. Exige vontade e esforço. E perceber o valor das coisas. Pessoas. Situações.

Gostei muito dessa frase, da internet: “As pessoas mais caras são aquelas com quem a gente pode tomar o vinho mais barato.”

E olha essa “Parábola do Café”:
Um dia, uma jovem se aproximou do seu pai e, de maneira triste, lhe disse:
— Pai, estou tão cansada de tudo! Tenho tantos problemas no trabalho e na vida pessoal que já não aguento mais... O que eu posso fazer?
Seu pai respondeu:
— Deixa eu te mostrar.
Colocou no fogão três panelas com água e pegou uma cenoura, um ovo e café. Em seguida colocou um ingrediente em casa uma das panelas. Após alguns minutos, apagou o fogo e perguntou para a filha:
— O que aconteceu com o que eu coloquei na água?
— Ah, pai, a cenoura cozinhou, o ovo também. E o café se dissolveu.
— Isso mesmo — respondeu o pai -, mas, se olharmos com mais atenção, perceberemos que a cenoura, que era tão dura, amoleceu e ficou mole. O ovo, que parecia tão frágil e delicado, ficou duro. O aspecto é o mesmo, mas o seu interior mudou completamente, cada um do seu jeito e por causa de uma mesma situação: a água fervendo. A mesma coisa acontece com as pessoas: aquelas que parecem mais fortes podem acabar sendo mais frágeis, e aquelas que parecem indefesas e delicadas se transformam em duras e rígidas...
— Tá certo, mas e o café? — perguntou a filha curiosa.
— Ah, o café é o mais interessante. Ele se dissolveu completamente no ambiente estranho e modificou esse ambiente. Fez da água fervendo uma bebida gostosa e cheirosa. Existem pessoas que, ao perceberem que não podem sair de uma determinada situação, decidem mudá-la e a transformam em algo positivo, colocando sua disposição e seu conhecimento e se entregando para fazer daquilo uma coisa melhor. É escolha de cada um saber como agir ao passar por uma situação complicada.

Fui café algumas vezes, para as empresas e pessoas. E pretendo sempre continuar sendo. É fácil? É não. Mas nos torna mais fortes. E intensos.

 E se um dia alguém lhe perguntar:
- Você já deu o máximo de seu emprenho e dedicação em um projeto?
- Você já se dedicou a uma pessoa mais que a si mesmo?
- Você já doou seu tempo, atenção, empenho e dedicação para que um projeto ou uma pessoa evoluísse?
- Você já colocou o “seu” na reta quando exerceu a liderança em uma empresa?
- Você já amou? E foi amado?

Espero que a resposta seja SIM. Se não em todas as questões, mas em praticamente, todas.

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EBAAAA! Bom te ver!


Penso, logo, existo. E... se você está aqui, quer saber como eu penso. Se quer saber como eu penso, no mínimo, é curioso.


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Busco uma visão de longo alcance, sem aceitar verdades absolutas, preservando valores ALOHA, que são o ideal para um mundo mais honesto e verdadeiro.