Ou seria MINHA Avatar? Sei lá, tem gênero na escrita?
Não sou de escrever sobre um filme único, a não ser que eu goste muito dele. E não poderia deixar de comentar sobre AVATAR. Que filme. Saí do cinema, quase que gostando mais dele do que SENHOR DOS ANÉIS, a trilogia. Achei ele melhor? Não se trata de melhor ou pior. Trata-se de compará-lo, entrando na categoria “mundos alternativos” que nos fazem analisar o que estamos fazendo com o nosso mundo real. Ou real seria Pandora? Sei lá, vai saber...
A real é que AVATAR é mágico, e quem gosta do gênero, “entra” no enredo. Não por ser maravilhoso, mas por remeter a um mundo de fantasia que nos faz pensar o que estamos fazendo com esse mundo tão palpável em que vivemos. O que estamos fazendo com nosso planeta, pôxa?
AVATAR é envolvente no enredo (embora não tenha nada de extraordinário) e nos efeitos (as novas tecnologias empregadas). Sinceramente, a trilha não me comoveu (ou eu estava tão absorta que não a percebi). É um filme gostoso de ver, e tem que ser visto no cinema. É daqueles filmes que colocam o cinema na categoria de espetáculo. Hollywoodiano? Sim, porém com alguma estória. Não é futilzinho, não. Também não é tão profundo, não se iluda. Mas essa é minha opinião, people. Meu business não é cinema nem sou crítica do assunto. É meramente minha opinião, please. E na real, saí de lá com vontade de ser uma pandoriana... que gostosinho!
E a mensagem que fica é a importância em lutar unidos, em equipe. A fé e a força, juntos. Coisa que nós, teoricamente por sermos seres reais, deveríamos ter mais. Enxergando a essência das coisas. A alma.
Da Internet:
As novas tecnologias do filme Avatar: “Quero criar um sonho que possa ser sonhado coletivamente em uma sala de cinema”. É com essa proposta ousada que o diretor James Cameron apresenta ao mundo a sua mais nova criação, Avatar. Independente de sua qualidade, o filme deve se tornar um divisor de águas em termos de tecnologia de captura de imagens e projeção nos cinemas. O filme traz alguns recordes em seu histórico: o principal deles, e o que mais contribuiu para aumentar a expectativa em torno dele, é o rótulo de “filme mais caro da história do cinema”, com um orçamento estimado em US$ 400 milhões (excetuando-se os investimentos em marketing, qe segundo especialistas teriam custado mais US$ 200 milhões).
E mais, da Internet:
Avatar é um filme épico de ficção científica escrito e dirigido por James, tendo sido lançado em formatos 2D tradicional e 3D. A crítica diz que Avatar é uma inovação em termos de tecnologia cinematográfica devido ao seu desenvolvimento com visualização 3D e gravação com câmeras que foram feitas especialmente para a produção do filme.
A trama: O longa nos apresenta o planeta Pandora, onde no ano de 2154, humanos organizam uma missão para explorar um mineral raro e valioso. O problema é que a maior fonte do material está sobre o território dos Na'vi, os nativos de Pandora, que têm relação estreita com a natureza à sua volta. A missão humana envolve, ainda, um núcleo de pesquisas científicas, coordenado por Grace Augustine (Sigourney Weaver). O grupo desenvolve um projeto em que humanos transportam sua consciência para avatares, com aparência igual à dos Na'vi. Assim, podem negociar com os nativos e circular pelo solo de Pandora, cuja atmosfera é tóxica. É para integrar essa missão que o militar Jake Sully (Sam Worthington) chega ao planeta. Paraplégico, Sully vê na experiência uma forma de recuperar seus movimentos. Logo, ele conquista a confiança dos Na'vi e acaba por se envolver com Neytiri (Zoë Saldana), uma bela guerreira. Não é surpresa que o militar se verá dividido entre a missão exploratória humana e a nova vida entre os nativos de Pandora. A trama é simples e previsível, o que faz com que o foco do filme se instale no aspecto estético, nos efeitos especiais e nas cenas de ação, bastante empolgantes. Entre explosões, saltos e panoramas desse planeta fantástico, o diretor imprime mensagens relacionadas à nossa realidade atual. O alerta ecológico é uma delas: no filme, enquanto os terráqueos vivem a devastação do planeta natal, os Na'vi respeitam e cuidam da natureza. Nem por isso, entretanto, a trama ganha tom didático ou engajado. James Cameron assume seu cinema como puro entretenimento, e não parece se sentir culpado por isso. Muito menos os espectadores.
E FALANDO SÉRIO, quem não gostaria de poder ter o seu próprio avatar, em um mundo mais mágico e porque não, quem sabe até mais real do que esse que estamos vivendo? Louco? “Mais louco é quem me diz....que não é feliz!”
Ah, e veja essa matéria interessante, sobre mundo virtual e sensações:
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=mundos-real-virtual-encontram-se-maquina-inducao-sensacoes&id=010150091215&ebol=sim
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=mundos-real-virtual-encontram-se-maquina-inducao-sensacoes&id=010150091215&ebol=sim
3 comentários:
"Eu vejo você".
Guria, sem dúvida é um filme encantador. Mas a historinha é clichê: bom moço que trabalha pro governo e vai prá uma tribo colher informações, acaba se apaixonando pela filha do chefe, que já está prometida. O bom moço depois de muita luta, salva o mundo. Vai dizer que tu não viu esta historia antes ? O que achei engraçadissimo foi q JakeSully traçou a guriazinha do guerreiro da tribo e ainda tem a cara de pau de chamar o cara de "irmão". Fotografia linda, filme encantador, historia que nos faz pensar (eu já ando pensando nisso há 36 anos) na merda que o homem faz com o mundo no qual vive.
Vale a pena. Bjos
Nos encontramos em pandora, entre os Na'Vi
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