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quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Avatar (eu quero ter o meu)




Ou seria MINHA Avatar? Sei lá, tem gênero na escrita?

Não sou de escrever sobre um filme único, a não ser que eu goste muito dele. E não poderia deixar de comentar sobre AVATAR. Que filme. Saí do cinema, quase que gostando mais dele do que SENHOR DOS ANÉIS, a trilogia. Achei ele melhor? Não se trata de melhor ou pior. Trata-se de compará-lo, entrando na categoria “mundos alternativos” que nos fazem analisar o que estamos fazendo com o nosso mundo real. Ou real seria Pandora? Sei lá, vai saber...

A real é que AVATAR é mágico, e quem gosta do gênero, “entra” no enredo. Não por ser maravilhoso, mas por remeter a um mundo de fantasia que nos faz pensar o que estamos fazendo com esse mundo tão palpável em que vivemos. O que estamos fazendo com nosso planeta, pôxa?

AVATAR é envolvente no enredo (embora não tenha nada de extraordinário) e nos efeitos (as novas tecnologias empregadas). Sinceramente, a trilha não me comoveu (ou eu estava tão absorta que não a percebi). É um filme gostoso de ver, e tem que ser visto no cinema. É daqueles filmes que colocam o cinema na categoria de espetáculo. Hollywoodiano? Sim, porém com alguma estória. Não é futilzinho, não. Também não é tão profundo, não se iluda. Mas essa é minha opinião, people. Meu business não é cinema nem sou crítica do assunto. É meramente minha opinião, please. E na real, saí de lá com vontade de ser uma pandoriana... que gostosinho!

E a mensagem que fica é a importância em lutar unidos, em equipe. A fé e a força, juntos. Coisa que nós, teoricamente por sermos seres reais, deveríamos ter mais. Enxergando a essência das coisas. A alma.


Da Internet:
As novas tecnologias do filme Avatar: “Quero criar um sonho que possa ser sonhado coletivamente em uma sala de cinema”. É com essa proposta ousada que o diretor James Cameron apresenta ao mundo a sua mais nova criação, Avatar. Independente de sua qualidade, o filme deve se tornar um divisor de águas em termos de tecnologia de captura de imagens e projeção nos cinemas. O filme traz alguns recordes em seu histórico: o principal deles, e o que mais contribuiu para aumentar a expectativa em torno dele, é o rótulo de “filme mais caro da história do cinema”, com um orçamento estimado em US$ 400 milhões (excetuando-se os investimentos em marketing, qe segundo especialistas teriam custado mais US$ 200 milhões).

E mais, da Internet:
Avatar é um filme épico de ficção científica escrito e dirigido por James, tendo sido lançado em formatos 2D tradicional e 3D. A crítica diz que Avatar é uma inovação em termos de tecnologia cinematográfica devido ao seu desenvolvimento com visualização 3D e gravação com câmeras que foram feitas especialmente para a produção do filme.
A trama: O longa nos apresenta o planeta Pandora, onde no ano de 2154, humanos organizam uma missão para explorar um mineral raro e valioso. O problema é que a maior fonte do material está sobre o território dos Na'vi, os nativos de Pandora, que têm relação estreita com a natureza à sua volta. A missão humana envolve, ainda, um núcleo de pesquisas científicas, coordenado por Grace Augustine (Sigourney Weaver). O grupo desenvolve um projeto em que humanos transportam sua consciência para avatares, com aparência igual à dos Na'vi. Assim, podem negociar com os nativos e circular pelo solo de Pandora, cuja atmosfera é tóxica. É para integrar essa missão que o militar Jake Sully (Sam Worthington) chega ao planeta. Paraplégico, Sully vê na experiência uma forma de recuperar seus movimentos. Logo, ele conquista a confiança dos Na'vi e acaba por se envolver com Neytiri (Zoë Saldana), uma bela guerreira. Não é surpresa que o militar se verá dividido entre a missão exploratória humana e a nova vida entre os nativos de Pandora. A trama é simples e previsível, o que faz com que o foco do filme se instale no aspecto estético, nos efeitos especiais e nas cenas de ação, bastante empolgantes. Entre explosões, saltos e panoramas desse planeta fantástico, o diretor imprime mensagens relacionadas à nossa realidade atual. O alerta ecológico é uma delas: no filme, enquanto os terráqueos vivem a devastação do planeta natal, os Na'vi respeitam e cuidam da natureza. Nem por isso, entretanto, a trama ganha tom didático ou engajado. James Cameron assume seu cinema como puro entretenimento, e não parece se sentir culpado por isso. Muito menos os espectadores.



E FALANDO SÉRIO, quem não gostaria de poder ter o seu próprio avatar, em um mundo mais mágico e porque não, quem sabe até mais real do que esse que estamos vivendo? Louco? “Mais louco é quem me diz....que não é feliz!”


3 comentários:

O Neto do Herculano disse...

"Eu vejo você".

Deus usa sunga.... disse...

Guria, sem dúvida é um filme encantador. Mas a historinha é clichê: bom moço que trabalha pro governo e vai prá uma tribo colher informações, acaba se apaixonando pela filha do chefe, que já está prometida. O bom moço depois de muita luta, salva o mundo. Vai dizer que tu não viu esta historia antes ? O que achei engraçadissimo foi q JakeSully traçou a guriazinha do guerreiro da tribo e ainda tem a cara de pau de chamar o cara de "irmão". Fotografia linda, filme encantador, historia que nos faz pensar (eu já ando pensando nisso há 36 anos) na merda que o homem faz com o mundo no qual vive.
Vale a pena. Bjos

Frater Mediator disse...

Nos encontramos em pandora, entre os Na'Vi

EBAAAA! Bom te ver!


Penso, logo, existo. E... se você está aqui, quer saber como eu penso. Se quer saber como eu penso, no mínimo, é curioso.


Curiosos ALOHA fazem bem para o mundo. Então, é nós no mundo, porque não viemos aqui a passeio!


Busco uma visão de longo alcance, sem aceitar verdades absolutas, preservando valores ALOHA, que são o ideal para um mundo mais honesto e verdadeiro.