Esse filme mexe com a alma. Veja: http://www.youtube.com/watch?v=3EcOGAxYPHo&feature=related
O livro: http://www.sej.org.br/livros/lar_br.pdf
Sabe, eu o assisti. E chorei do inicio ao fim. Não tenho muito o que falar. Mas uma coisa: I BELIEVE.
Desculpe aos céticos de plantão. Desculpa aqueles que são racionais o tempo todo. Desculpe a quem acha que isso é coisa do “demo”. Tem que sentir.
Quanto a parte técnica do filme? Bem, sou apreciadora cinéfila, não crítica: considero que a produção é boa, envolvente. Outro ponto: saímos daquela linha de fazer filmes brasileiros falando sobre pobreza e violência (que são nossa realidade, sim. Mas a gente tem mais que isso, né mesmo?). E ao contrário do que alguns críticos falam, dizendo que o texto é professoral e chato ás vezes, não concordo com “chato”. Qualquer filme que envolva filosofia, sempre será “professoral”. E isso não é chato. Só tem que pensar, pensar mais.
Eu acredito, mas também acredito que cada um tem que acreditar a seu tempo... para alguns, o filme não toca na alma. E tocar ou não tocar na alma, é coisa de tempo. O tempo pessoal e único. Independente de crença ou fé. É SENTIMENTO. É EMOÇÃO. É LÓGICA.
Um comentário:
Li o livro ainda criança, influenciado por minha vó, voltei a reler adolescente e agora fui assistir ao filme.
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