Yesss! Pior é que é vero. Quando acontece algo ultramegapower forte na vida da gente, a vaidade vai pro espaço.
Pode ser algo emocional, físico, mental, espiritual, sei lá. A gente fica crazy people e... babau! Esquece por um tempo da vaidade. Porque começa a perceber que vaidade é bom, e eu gosto, mas também é efêmera. Passa. Como nuvem passageira.
Louco assim.
O “queque” fica de verdade, é eternamente eterno? Amor, carinho, cheiros da infância, crianças importantes na vida da gente (que um dia, crescem), sobrinhos, filhos, pais, irmãos, família, sucesso em alguns cases de trabalho (que aos poucos, alguns esquecem, mas VOCÊ nunca... você que realizou, esquece nunca, não), o primeiro beijo, saltar de paraquedas, dar muito beijo na boca (especialmente, naquele/a que se ama), escrever um livro, escrever no seu diário, amigos.
Um lugar que você gosta muito, e sabe que sua alma vai lá ás vezes, sozinha, sem seu corpo. Isso é eterno, na lembrança da gente.
Pessoas que lhe ajudaram e você sequer as conhecia. Isso. Tem gente tão bacana, que ajuda a gente por um segundo. E olha que, na maioria das vezes, não tem ligação emocional com você. Ao menos não que você saiba.
Talvez não nessa. Vida.
Pensa comigo: a gente gosta de pessoas, sem mais nem menos, sem ligação aparente.
E ás vezes, sem mais nem menos, não gosta de outras pessoas. Putz, por que? Sei não, mas algo me diz que tem mais coisas entre o céu e a terra, que a vã filosofia conhece. Ou reconhece.
E então, mediante essas e outras coisas nessas horas, a gente percebe que a vaidade vai pro brejo. Vai pro espaço. Bullshit. Vale nada não, maninho.
Cara, se liga. A vida é mais o que não vemos do que o que vemos. Sentir mais. Esse é o canal. Canal de contato. Sem loucura ou filosofia. De fato, o que parece, não é. E tudo que não parece, de fato, É.
Espera você ficar doente por um tempo. Não caminhar. Ter medo de morrer. Ter medo de que alguém que você ama muito, morra. A vaidade vai pro espaço. Veramente vero. Punto e basta, como diria Totó, da novela.
Hello, people: não estou fazendo aqui a apologia a feiúra e ao desleixo. Se liga, mané. Só estou querendo que entre nessa sua linda cabecinha, a verdade absoluta: não basta só, ser bonitinho. Tem que pensar. Sentir. Fazer outros sentirem. Tá ligado? Ah, e prá você? O que fica prá você?
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