A morte nos aproxima da vida. Nos faz enxergar o quanto somos...
... únicos.
... efêmeros.
... especiais.
Qualquer um de nós, de alguma forma, interfere.
E pode mudar caminhos.
E pode mudar caminhos.
E na verdade...
... temos pouco tempo. E o nosso próprio tempo.
Um dia, Richard, o Gere, foi assim.
Não se vanglorie demais da beleza
juvenil. Porque um dia, ela passa. Ser belo quando se é jovem, é
inevitável. Mas depois de alguns anos... a beleza muda. É outra. Ou não.
Depende do que você construiu dentro de você. Agora, Richard, o Gere, está assim:
Ou seja, todos que viverem, envelhecerão. Mas por que escrevi sobre isso? Acho que quando aproxima-se nosso aniver... ficamos nostálgicos. Talvez seja isso. Também quando nos deixam amigos, próximos ou desconhecidos. Isso nos depara com a mortalidade, a nossa própria mortalidade.
Por isso, talvez, tenhamos essa singela idolatria por heróis, personagens fictícios e seres de lendas e estórias surreais.
Vampiros? Vivem para sempre. E sempre são bonitos, jovens, bem sucedidos e ricos (mesmo sem trabalhar).
E aproveitando o aníver, que tal lembrar do SCORPIO? Por que essa fama de MAU? Não é!
Veja um pouco, ria muito: https://www.youtube.com/watch?v=qVIuN-8KbUk&feature=share
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