Dizem que cada um de nós tem uma trilha musical da vida, e acho que isso deve ser fato, pois a música sempre nos acompanha, já percebeu? Formaturas, casamentos, aniversários, entre muitos outros eventos de nossa história: sempre tem uma música de fundo. Nem que seja, na nossa mente. Você, assim como eu e milhões (acho que todos seres vivos humanos), tem aquela “coisa” de vez em quando, do cérebro ficar “cantarolando” uma música qualquer, que você ás vezes nem gosta, concorda? E se pergunta: “Como essa música está aí, no meu cérebro?”
Memes, diria Dawkins. Mas o que são “memes”? Veja a definição que encontrei na Internet: “Um meme, termo cunhado em 1976 por Richard Dawkins no seu bestseller controverso “O Gene Egoísta”, é para a memória o análogo do gene na genética, a sua unidade mínima. É considerado como uma unidade de informação que se multiplica de cérebro em cérebro, ou entre locais onde a informação é armazenada (como livros) e outros locais de armazenamento ou cérebros. No que diz respeito à sua funcionalidade, o meme é considerado uma unidade de evolução cultural que pode de alguma forma autopropagar-se. Os memes podem ser idéias ou partes de idéias, línguas, sons, desenhos, capacidades, valores estéticos e morais, ou qualquer outra coisa que possa ser aprendida facilmente e transmitida enquanto unidade autónoma. O estudo dos modelos evolutivos da transferência de informação é conhecido como memética. Quando usado num contexto coloquial e não especializado, o termo meme pode significar apenas a transmissão de informação de uma mente para outra. Este uso aproxima o termo da analogia da "linguagem como vírus", afastando-o do propósito original de Dawkins, que procurava definir os memes como replicadores de comportamentos.” Bem, mas esse é assunto para outra crônica/texto, pois é profundamente complexo. Voltemos a trilha sonora.
A música está em tudo, e se você pensar um pouquinho, nossa vida é feita de diversos momentos, cada um com músicas diferentes. A questão é buscar a sua trilha sonora, que define sua história.
Memes, diria Dawkins. Mas o que são “memes”? Veja a definição que encontrei na Internet: “Um meme, termo cunhado em 1976 por Richard Dawkins no seu bestseller controverso “O Gene Egoísta”, é para a memória o análogo do gene na genética, a sua unidade mínima. É considerado como uma unidade de informação que se multiplica de cérebro em cérebro, ou entre locais onde a informação é armazenada (como livros) e outros locais de armazenamento ou cérebros. No que diz respeito à sua funcionalidade, o meme é considerado uma unidade de evolução cultural que pode de alguma forma autopropagar-se. Os memes podem ser idéias ou partes de idéias, línguas, sons, desenhos, capacidades, valores estéticos e morais, ou qualquer outra coisa que possa ser aprendida facilmente e transmitida enquanto unidade autónoma. O estudo dos modelos evolutivos da transferência de informação é conhecido como memética. Quando usado num contexto coloquial e não especializado, o termo meme pode significar apenas a transmissão de informação de uma mente para outra. Este uso aproxima o termo da analogia da "linguagem como vírus", afastando-o do propósito original de Dawkins, que procurava definir os memes como replicadores de comportamentos.” Bem, mas esse é assunto para outra crônica/texto, pois é profundamente complexo. Voltemos a trilha sonora.
A música está em tudo, e se você pensar um pouquinho, nossa vida é feita de diversos momentos, cada um com músicas diferentes. A questão é buscar a sua trilha sonora, que define sua história.
Sei que vai ter gente que não vai concordar, e prá eles, digo: SIM, os artistas musicais estão fazendo uma verdadeira mescla (e isso é lindo, ótimo, uma delícia!) de estilos. Veja essa, que encontrei no site Ouvindo.com: “O mundo da música, ao contrário da indústria fonográfica, se atualizou, experimentou, metamorfoseou, e acabou misturando diversos estilos, e até criando novos. Rock, pop, rap, sertanejo, eletrônica, todos os estilos musicais hoje estão bem misturados, duplas sertanejas usam guitarras com riffs de rock, bandas de rock e heavy metal se valhem de instrumentos de orquestra, com estrutura digna de concertos, reggae se mistura com pop, mpb se alia ao som de sintetizadores e baterias eletrônicas, e o rótulo está lá, nas lojas (virtuais ou não), porém não fazem mais tanto sentido quanto faziam antigamente. Será realmente que ainda temos algo que seja puramente pop, rock ou qualquer coisa que o valha?”
Bem, eu, Dóris, independente da questão de categorização musical, acredito que nossa essência é baseada em apenas alguns estilos musicais. Por mais ecléticos que sejamos, sempre existe aquele (ou mesmo, aqueles) estilo de música que toca nosso EU, nosso ser íntimo. Tem sempre um (ou um pouquinho mais do que um) estilo que fala com nossa essência. Música é essência, é vida, tem conteúdo.
Agora, vamos fazer de conta que a “vida eterna” seria dividida em grupos, e cada um de nós iria para seu determinado grupo, comunidades separadas por estilos musicais. Para ajudar a se descobrir, veja o joguinho abaixo, que vai determinar a sua “tribo” principal e as preferenciais:
1) Rock Pop (estilo U2, Madonna) ou Rock Punk (mais pesadinho)?
2) Mpb ou Samba de Raiz?
3) Pagode ou Bossa Nova?
4) Instrumental ou Ópera?
5) Surf Music ou Axé?
6) Reggae ou Sertanejo?
7) Hip Hop ou Funk Brasileiro?
8) Blues ou Música Ambiente/Orquestrada?
9) Jazz ou Romântica Italiana?
10) Eletrônica ou Heavy Metal?
11) Músicas tradicionais Indianas ou Mexicanas?
12) Músicas tradicionais Africanas ou Tango?
13) Musicais Gauchescas ou Forró?
Depois de responder a cada um dos números/itens, você saberá suas categorias preferenciais. Depois, uma por uma, você vai selecionando-as, até chegar a sua principal.
Eu, por exemplo, sou essas categorias preferenciais: Rock Pop, Samba de Raiz, Bossa Nova, Ópera, Surf Music, Reggae, Hip Hop, Blues, Jazz, Eletrônica, Indianas, Africanas, Forró. Mas a principal é a categoria Eletrônica (que pode misturar, com maestria, todos os estilos!!!)
Então, já descobriu a sua trilha musical? De todos os seus momentos? Você não precisa ser compositor, precisa somente “se conhecer”. Então, boa sorte, isso faz parte do seu auto-descobrimento.
1) Rock Pop (estilo U2, Madonna) ou Rock Punk (mais pesadinho)?
2) Mpb ou Samba de Raiz?
3) Pagode ou Bossa Nova?
4) Instrumental ou Ópera?
5) Surf Music ou Axé?
6) Reggae ou Sertanejo?
7) Hip Hop ou Funk Brasileiro?
8) Blues ou Música Ambiente/Orquestrada?
9) Jazz ou Romântica Italiana?
10) Eletrônica ou Heavy Metal?
11) Músicas tradicionais Indianas ou Mexicanas?
12) Músicas tradicionais Africanas ou Tango?
13) Musicais Gauchescas ou Forró?
Depois de responder a cada um dos números/itens, você saberá suas categorias preferenciais. Depois, uma por uma, você vai selecionando-as, até chegar a sua principal.
Eu, por exemplo, sou essas categorias preferenciais: Rock Pop, Samba de Raiz, Bossa Nova, Ópera, Surf Music, Reggae, Hip Hop, Blues, Jazz, Eletrônica, Indianas, Africanas, Forró. Mas a principal é a categoria Eletrônica (que pode misturar, com maestria, todos os estilos!!!)
Então, já descobriu a sua trilha musical? De todos os seus momentos? Você não precisa ser compositor, precisa somente “se conhecer”. Então, boa sorte, isso faz parte do seu auto-descobrimento.
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