Hoje sabemos que todo B Idólatra, no
fundo, sempre desprezou educação, cultura e conhecimento. O que amplia a
mente.
E consequentemente, sempre nos odiou. A quem preza por humanismo.
E o que eles desejaram em nós, os
sóbrios humanos, é aquilo que eles não possuem: humanidade.
Tudo começou pelas tentativas de
minimizar e relativizar os problemas humanos. E tentar considerar esses
problemas como se fossem uma questão partidária.
Ora, pois: eu sou de direita. Uma
liberal. E justamente por não ser uma "Liberal Nutella" e entender
que mercado só funciona se pessoas puderem consumir e pessoas só conseguem
consumir se tiverem as condições mínimas de vida, eu sempre vou entender que
NÃO EXISTEM EMPRESAS SEM PESSOAS.
E nisso, falamos de uma relação
madura, racional e colaborativa entre governo, empreendedor e colaborador.
O consumidor vem desses 3 elos. Quem
faz a mola do mercado girar ora é governo, ora é empreendedor, ora é colaborador. Ou os 3 ao mesmo tempo. Quando irão parar (e não será nesse novo governo, que
não é feito de humanos) com essa divisão infantil e não complementar entre
direita e esquerda, vermelho e azul, PÓLOS?
Porque elitizar? Porque separar?
Porque julgar-se melhor em coisas que não devem ser compradas?
Realmente. Os seres humanos não deram certo. Com raras exceções.
“Não é crime ser ignorante em
economia, que é afinal uma disciplina especializada e que a maioria das
pessoas, consideram ser uma “ciência sombria”, mas é totalmente irresponsável
ter uma opinião forte e vociferante sobre temas econômicos enquanto se
permanece neste estado de ignorância.”
(Economista Murray Newton
Rothbard)
Neste
pequeno ensaio, o autor questiona a classificação dos sistemas de crenças
políticas baseada no binômio esquerda- direita, demonstrando que esse dualismo
é incompatível com o desenvolvimento da história das ideias e, além disso, se
tornou superficial e obscuro nos tempos modernos. Propõe, então, uma nova
perspectiva ao analisar as diversas correntes políticas que historicamente
invertem seus papéis e muitas vezes se confundem de acordo com as circunstâncias
de suas épocas. Os fundamentos de sua análise estão no conceito de liberdade,
no otimismo ou pessimismo frente ao futuro e na luta contra os grilhões da
burocracia estatal.
Nunca vi nada pior. É a pior crise.
A crise moral supera a financeira.
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