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segunda-feira, 5 de novembro de 2018

Pare de separar em direita e esquerda



Hoje sabemos que todo B Idólatra, no fundo, sempre desprezou educação, cultura e conhecimento. O que amplia a mente.

E consequentemente, sempre nos odiou. A quem preza por humanismo.

E o que eles desejaram em nós, os sóbrios humanos, é aquilo que eles não possuem: humanidade.

Tudo começou pelas tentativas de minimizar e relativizar os problemas humanos. E tentar considerar esses problemas como se fossem uma questão partidária.

Ora, pois: eu sou de direita. Uma liberal. E justamente por não ser uma "Liberal Nutella" e entender que mercado só funciona se pessoas puderem consumir e pessoas só conseguem consumir se tiverem as condições mínimas de vida, eu sempre vou entender que NÃO EXISTEM EMPRESAS SEM PESSOAS.

E nisso, falamos de uma relação madura, racional e colaborativa entre governo, empreendedor e colaborador.

O consumidor vem desses 3 elos. Quem faz a mola do mercado girar ora é governo, ora é empreendedor, ora é colaborador. Ou os 3 ao mesmo tempo. Quando irão parar (e não será nesse novo governo, que não é feito de humanos) com essa divisão infantil e não complementar entre direita e esquerda, vermelho e azul, PÓLOS?

Porque elitizar? Porque separar? Porque julgar-se melhor em coisas que não devem ser compradas?

Realmente. Os seres humanos não deram certo. Com raras exceções.



“Não é crime ser ignorante em economia, que é afinal uma disciplina especializada e que a maioria das pessoas, consideram ser uma “ciência sombria”, mas é totalmente irresponsável ter uma opinião forte e vociferante sobre temas econômicos enquanto se permanece neste estado de ignorância.”
(Economista Murray Newton Rothbard)

Neste pequeno ensaio, o autor questiona a classificação dos sistemas de crenças políticas baseada no binômio esquerda- direita, demonstrando que esse dualismo é incompatível com o desenvolvimento da história das ideias e, além disso, se tornou superficial e obscuro nos tempos modernos. Propõe, então, uma nova perspectiva ao analisar as diversas correntes políticas que historicamente invertem seus papéis e muitas vezes se confundem de acordo com as circunstâncias de suas épocas. Os fundamentos de sua análise estão no conceito de liberdade, no otimismo ou pessimismo frente ao futuro e na luta contra os grilhões da burocracia estatal.

Nunca vi nada pior. É a pior crise.
A crise moral supera a financeira.

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Busco uma visão de longo alcance, sem aceitar verdades absolutas, preservando valores ALOHA, que são o ideal para um mundo mais honesto e verdadeiro.