Estou em uma fase de vida, que não curto mais tanto receber mensagens
genéricas. Não curto mais esses cumprimentos programados, como se fôssemos
computador.
Com puta dor. Não podemos gerar a dor. Uma puta dor.
Dor da hipocrisia.
Dor do preconceito.
Dor do faz de conta.
Dor do preconceito.
Dor do faz de conta.
Faz de conta que não é comigo.
Faz de conta que não percebo.
Faz de conta que tá tudo bem.
Faz de conta que não percebo.
Faz de conta que tá tudo bem.
O Brasil é um país complicado. Porque somos um povo complicado.
Somos preconceituosos.
Somos limitados de cultura.
E somos mal educados. E mau educados.
Isso é fato. Isso não é boato. É uma realidade que quem lida com
pessoas, entende.
Vender serviços no Brasil, é com certeza, uma aventura. Diária. Onde não
se valoriza um bom atendimento. E onde se entende que se "Eu tô
pagando", TUDO POSSO. Quem me presta o serviço, é meu escravo.
EITA. É, NÃO. Nós não podemos tudo porque pagamos. Nós precisamos sim, estudar
mais, ler mais, abrir mais a mente e voltar os olhos para o mundo.
Saia mais do seu quadrado. Olhe além do seu umbigo. Seja mais gente. E
menos persona.
O país que vivemos só será melhor, se abrir-se mais. Expandir-se mais.
Sua pessoas.
E suas mentes.
No dia universal das nações, que sejamos realmente, mais unidos.
Respeite as histórias. De refugiados. De pessoas de todas as cores,
gêneros. Perceba que existe preconceito. E que podemos ser uma só nação.
XÔ políticos limitantes.
XÔ pessoas limitadas.
E por favor, seja menos burrinho. Burrinha. Diga BOM DIA. BOA TARDE. BOA
NOITE. Não no whats. Na vida.
Peça COM LICENÇA.
Diga OBRIGADA.
Ou OBRIGADO, se for menino.
Ande pela direita na rua. Tenha bons modos. Pratique a etiqueta social.
Digital. Gastronômica.
Seja mais GENTE QUE PENSA. GENTE QUE ACOLHE. GENTE QUE FAZ.
PS: Respeite opiniões, mas acima de tudo, faça os outros respeitarem a
sua. CONDUZA-SE.
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