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sexta-feira, 3 de maio de 2013

Pirulito que bate-bate



Eterno enquanto dure é o papa? Nem não!

É isso aí. NADA é eterno. Enquanto VIVEMOS algo bom, enquanto PROCURAMOS algo bom, existe aquela ilusão (doce no inicio, amarga no final, mas que não dura, não se preocupe) de que tudo pode ser eterno. Mas EPA, não é, sinto dizer.

AINDA BEM! Na real, se fosse eterno, as coisas ruins, também seriam. Putz, então, “queque” se faz? Se SENTE, pô! Com a maior intensidade, com visceralidade, com exemplar SENTIMENTO. É isso mesmo. EXPERIMENTA, EXPERIMENTA!

Olha essa: nem o papa power pop foi eterno! Decidiu "cair fora", uma decisão sábia, que deixa marcas bacanas. E o novo papa? Gentes, eu não sou católica, mas curti a simplicidade (e consequentemente, sabedoria), do Papa Francisco. Francisco, por si só, já é um nome singelo, mas muuuuuito forte. De uma força querida. Aliás, acho ele um queridão. Tomara que consiga abrir a mente de uns ou outros meio fechadinhos a mudanças... mudanças que poderiam ser boas na igreja católica.

Também cito um filme sensacional, que faz uma analogia com o domínio do sentimento de forma artificial e o fato de sermos humanas PESSOAS. 

Veja EQUILIBRIUMA história se passa em um futuro distópico, após uma terceira, e destruidora, guerra mundial. A sociedade é controlada por um regime totalitário, que obriga a população a tomar uma droga chamada Prozium que anestesia emoções, prevenindo tensões sociais. John Preston, o protagonista, é um membro da instituição que mantém a ordem e para de tomar o remédio. Ainda: nos primeiros anos do século XXI aconteceu a 3ª Guerra Mundial. Aqueles que sobreviveram sabiam que a humanidade jamais poderia sobreviver a uma 4ª guerra e que a natureza volátil dos humanos não podia mais ser exposta. Então uma ramificação da lei foi criada, o Clero Grammaton, cuja única tarefa é procurar e erradicar a real fonte de crueldade entre os humanos: a capacidade de sentir, pois há a crença de que as emoções foram culpadas pelos fracassos das sociedades do passado.

Forte, né? Filme muito bom, muito bom, só para cabeções.

E quanto a sentimentos, decepções e procurar o eterno, na real, a vida é uma via de mão dupla: damos e recebemos, e isso em um constante circular da vida. E nisso, vão existir expectativas, momentos, dádivas e... decepções.

Por isso que acredito: que seja eterno, enquanto dure. E que deixe boas lembranças. E PORAMORDEDEUS, lembre só das coisas boas. Para o seu próprio bem. E sua cura emocional. E para poder amar sem buscar a perfeição. Porque afinal, perfeição, não existe. Você é perfeito? Parabéns. Eu, não.

Não se iluda. Nada é para sempre. Ou será? Chupe o pirulito, enquanto ele está lá.

E essa é das boas, da grande Clarice:


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EBAAAA! Bom te ver!


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