O que é ser normal, prá você? Normalidade está na moda, ou o estranho impera?
Na boa, nunca fui uma pessoa “padrão” (graças a Deus). Mas não confunda "padrão" com valores socialmente corretos. Acho que devemos sim, ser normais na ética, na parceria, no ser “aloha namastê” com o mundo, com as pessoas. Ser verdadeiramente PEOPLE. Crazy People, porque não? Mas sem doideira psicológica, vamos nos resolver, galera! Nada de tristeza em excesso, e sim SÓ ALEGRIAS!
Encontrei algumas coisas sobre “ser normal”, e recebi um texto de autoria do Psicoterapeuta Michel Schimidt, de uma querida amiga (valeu, Giane, amiga-irmã!), que achei dos “mais dez” e estou retransmitindo prá vocês, queridos leitores:
Na boa, nunca fui uma pessoa “padrão” (graças a Deus). Mas não confunda "padrão" com valores socialmente corretos. Acho que devemos sim, ser normais na ética, na parceria, no ser “aloha namastê” com o mundo, com as pessoas. Ser verdadeiramente PEOPLE. Crazy People, porque não? Mas sem doideira psicológica, vamos nos resolver, galera! Nada de tristeza em excesso, e sim SÓ ALEGRIAS!
Encontrei algumas coisas sobre “ser normal”, e recebi um texto de autoria do Psicoterapeuta Michel Schimidt, de uma querida amiga (valeu, Giane, amiga-irmã!), que achei dos “mais dez” e estou retransmitindo prá vocês, queridos leitores:
NORMOSE (a doença de ser normal)
Todo mundo quer se encaixar num padrão. Só que o padrão propagado não é exatamente fácil de alcançar. O sujeito "normal" é magro, alegre, belo, sociável, e bem-sucedido. Bebe socialmente, está de bem com a vida, não pode transparecer de forma alguma que está passando por algum problema. Quem não se "normaliza", quem não se encaixa nesses padrões, acaba adoecendo. A angústia de não ser o que os outros esperam de nós gera bulimias, depressões, síndromes do pânico e outras manifestações de não enquadramento. A pergunta a ser feita é: quem espera o quê de nós? Quem são esses ditadores de comportamento que "exercem" tanto poder sobre nossas vidas?
Nenhum João, Zé ou Ana bate à sua porta exigindo que você seja assim ou assado. Quem nos exige é uma coletividade abstrata que ganha "presença" através de modelos de comportamento amplamente divulgados. A normose não é brincadeira. Ela estimula a inveja, a auto-depreciação e a ânsia de querer ser o que não se precisa ser. Você precisa de quantos pares de sapato? Comparecer em quantas festas por mês? Pesar quantos quilos até o verão chegar?
Então, como aliviar os sintomas desta doença? Um pouco de auto-estima basta.
Pense nas pessoas que você mais admira: não são as que seguem todas as regras bovinamente, e sim, aquelas que desenvolveram personalidade própria e arcaram com os riscos de viver uma vida a seu modo. Criaram o seu "normal" e jogaram fora a fórmula, não patentearam, não passaram adiante. O normal de cada um tem que ser original. Não adianta querer tomar para si as ilusões e desejos dos outros. É fraude. E uma vida fraudulenta faz sofrer demais. Eu simpatizo cada vez mais com aqueles que lutam para remover obstáculos mentais e emocionais e tentam viver de forma mais íntegra, simples e sincera. Para mim são os verdadeiros normais, porque não conseguem colocar máscaras ou simular situações. Se parecem sofrer, é porque estão sofrendo. E se estão sorrindo, é porque a alma lhes é iluminada.
Por isso divulgue o alerta: a normose está doutrinando erradamente muitos homens e mulheres que poderiam, se quisessem, ser bem mais autênticos e felizes.
E esse, é em homenagem a meu querido amigo-menino-raposa, o Gedi:
"E aqueles que foram vistos dançando, foram julgados insanos por aqueles que não podiam escutar a música." (by Friedrich Nietzsche)
E essa estorinha-piada é prá pensar, “O teste da banheira”:
Durante a visita a um hospital psiquiátrico, um dos visitantes perguntou ao diretor: - Qual é o critério pelo qual vocês decidem quem precisa ser hospitalizado aqui?
O Diretor respondeu: - Nós enchemos uma banheira com água e oferecemos ao doente uma colher, um copo e um balde e pedimos que a esvazie. De acordo com a forma que ele decida realizar a missão, nós decidimos se o hospitalizamos ou não.
- Entendi - disse o visitante - uma pessoa normal usaria o balde, que é maior que o copo e a colher.
- Não - respondeu o diretor - uma pessoa normal tiraria a tampa do ralo. O que o senhor prefere? Quarto particular ou enfermaria?
A vida tem muito mais opções... E muitas vezes são tão óbvias como o ralo, só falta enxergarmos... Você já fez o teste?
E agora, veja algo prá lá de “NÃO NORMAL” (Burj Dubai):
http://www.burjdubai.com/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Burj_Dubai
http://cybervida.com.br/impressionantes-fotos-aereas-do-burj-dubai-o-predio-mais-alto-do-mundo
A imagem desse texto mostra um homem, á beira de um precipício. O que ele estará fazendo lá? Registre seu palpite...
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